Autor: Astrogildo Silva
Pois é, a coluna anterior deu o que falar por conta do veneno sobre o vereador caloteiro, e mais de uma dezena de leitores procurou esta colunista para também relatar calotes tomados de alguns representantes do povo, e alguns são até bem manjados quando se fala em calote.
Em uma conversa despretensiosa e natural em uma das mesas do Mercado Cultural em Porto Velho, um grupo de amigas e amigos que trabalham com política, comentava sobre a coluna passada e falavam sobre certo ex candidato a Dep. Federal que deixou seus mais fiéis colaboradores a ver navios e não cumpriu acordo financeiro, "feito no fio do bigode" e segundo eles, já estão arrumando a cama dele;
Uma política de um pequeno município de Rondônia que foi eleita mesmo depois de escândalos familiares por conta de corrupção, é suspeita de (pasmem) pagar muito bem e em dobro aos seus colaboradores durante a campanha e segundo a rádio cipó, a grana a mais, era nada mais, nada menos, compra de votos. MPF já está investigando o caso que pode lhe tirar o mandado em um futuro próximo.
O cara está cheio de dívidas, investigado pela DRACO, sem mandato e sem foro privilegiado, viajando quatro vezes por mês pra dobrar o salário enquanto não termina o mandato, mas alguém com muito olho vivo entrou com ação no MP pedindo investigação sobre suas viagens e diária… vai dar merda!
Uma importante fonte, com acesso livre no governo, me contou que uma fundação terá um Diretor/Presidente FANTA, porque na verdade, "o indicado" não pode assumir por estar inelegível por oito anos, então ele indica todos os seus colaboradores e todas as decisões passam por sua chancela.
Um certo Governador de um de determinado estado parceiro, pediu um "pequeno favor" ao seu colega governador de outro estado, para abrigar uns indicados dele que estavam de mudanças. Estaria tudo certo se dos oito indicados, seis deles não fossem ficha suja com diversas condenações transitada e julgada;
Para alguns “parceiros” que já davam como certa sua nomeação para cargos de primeiro escalão no atual governo, que segundo uma fonte confiável, foram descartados após minuciosa pesquisa em suas redes sociais no período eleitoral e também de alguns print’s recebidos de grupos de WhatsApp, onde é deixado claro a preferência politica dos agora descartados “futuros parceiros”;
Sim, foram inúmeras “lideranças” que abandonaram o barco do 44 logo que saiu o resultado do primeiro turno e foram se abrigar na campanha do candidato adversário pensando que a “Inês estava morta” e iriam se dar bem, e que no primeiro dia do ano compareceram em peso na cerimônia da posse do governador reeleito de Rondônia e a ainda teve uma dessas pseudos lideranças que saiu com a pérola: “Quem não é visto não é lembrado!”
Pensamento do dia: “Gente estupida geralmente não pode suportar quando outros fazem alguma coisa melhor que ela”