Em 2020 o estado viu surgir em suas terras 25.577 bebes, são os novos rondonienses da leva atual. O número faz parte de uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mesmo com o nascimento desses novos cidadãos apontou uma redução no número de registro desde 2014.
Dos nascidos, 48,7% são meninas e 51,3% meninos. O órgão também demonstrou o registro tardio das crianças pelos pais, em torno de 156, o que correspondente a 0,6%. Há onze anos, as mães tinham faixa etária entre 15 e 19 anos. No ano passado elas eram apenas 15%. Para o órgão, a idade vem aumentando e mães tendo filhos cada vez mais tarde. Entre as mulheres com idades de 20 e 24 anos, em 2010, elas foram 31,8% dos partos e, em 2020, foram 27,3%, diz a pesquisa.
Já as mulheres que resolveram engravidar, 13,6% delas na época tinha 30 e 34 anos, enquanto quem em 2020 eram 18,8%. O levantamento constatou um aumento de novas mães aos 35 e 39 anos. Há dez anos, o número correspondia a 4,8% das gravidas. No ano passado esse quantitativo somou 9,7%.
“Dos nascimentos ocorridos em 2019 e que não tinham registro, 39% foram na Região Norte e 34% na Região Nordeste. Roraima (15,2%), Amapá (9,1%), Amazonas (8,6%), Pará (8,2%) e Acre (5,4%) foram as Unidades Federativas com as maiores taxas de sub-registro de nascimento. Tocantins (3,3%) está na sétima posição. Já Rondônia, apresenta o sexto menor índice brasileiro, com 0,7% dos nascimentos”, explicou o órgão.
Com informações do IBGE