FRASE DO DIA:
“Morre a coragem que encorajava tanta gente.” – Padre Fábio de Melo sobre Boechat
1-E o jornalismo ficou mais pobre I
66 anos de idade, uma vida dedicada ao jornalismo e nesta segunda feira um acidente ceifou a vida do Ricardo Boechat. Um dos últimos nomes a se posicionar, se indignar e soltar o verbo contra o erro.
Antes de qualquer outro jornal era o do Ricardo Boechat – que nem era dele – que me deixava antenado todos os dias. Uma perda enorme.
2-E o jornalismo ficou mais pobre II
Mais uma notícia triste: no final de semana a Fundação Rede Amazônica de Televisão anunciou o fechamento dos cursos para as áreas de administração, informática, rádio e televisão depois de 34 anos de existência.
Inicialmente apenas Manaus, mas como o grupo está em processo de redirecionamento, é provável que Rondônia também perca nossa maior escola de formação de locução, cinegrafia, produção, apresentação, etc.
3-Reforço
O prefeito da capital deu um jeito na vida de dois candidatos que perderam a eleição. Acertou ao colocar o ex-deputado federal Luiz Cláudio na pasta da Agricultura por dois motivos: a pasta volta a ser secretaria e Luiz Cláudio é um quadro de qualidade.
É do ramo e já prestava um relevante serviço lá de Brasília. Quanto ex-deputado federal Lindomar, o tempo dirá sobre erros e acertos. É esperar torcer e acreditar na aposta.
4-Gente que chega e gente que sai
É quase certa a chegada de Bolsonaro sexta feira em Brasília. O tratamento deu certo e Bolsonaro voltou ao velho estilo: quer que a PF diga quem foi o mandante da facada que quase o mata.
E na Venezuela é quase certa a saída de Maduro pelos fundos pois até oficiais da ativa estão se bandeando. Quando a fome chega pela porta da frente a ideologia sai de fininho pela porta do fundo.
5-Falando em Venezuela…
O governo brasileiro deu mais um passo para ajudar na solução da crise da Venezuela e reconheceu hoje a representante do autoproclamado governo interino da Venezuela, María Teresa Belandria, como embaixadora oficial do país.
O Brasil autorizou que um centro de distribuição para a ajuda humanitária seja instalado em Roraima, na fronteira entre os dois países. O acerto ocorreu depois de um encontro entre os representantes venezuelanos e o chanceler Ernesto Araújo. E assim vai o barco.
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