FRASE DO DIA:
"Acho que o problema é o Queiroz". – General Mourão sobre Flávio Bolsonaro.
1-Pegou mal
Um dos filhos do capitão, Flávio, pediu a suspensão do inquérito sobre seu assessor o Fabrício Queiroz ao STF onde ele vai detém foro especial. Tirambaço no pé do “fiote” do capitão armado até os dentes contra o foro privilegiado.
Eliane Cantenhede resume o rolo: “As investigações estariam evoluindo rapidamente e deixando não só Flávio como o próprio pai, numa situação delicada. A conta de Fabrício não seria abastecida só pelos funcionários? E seria um ‘caixa comum’ da família?” Zé de Nana especialista em faz de conta diz que isso é o “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.”
Vamos deixar combinado que essa história do Fabrício Queiroz foi mal administrada ou tem tudo a ver. Primeiro foi o sumiço do Queiroz, depois as declarações do Flávio de que nada tinha a ver com o caso, depois a cirurgia do cirurgia do Queiroz, depois mais declarações, recusa em depor por parte do Flávio e agora o Chefe da Casa Civil vai à boca do palco e recita: “O governo, do ponto de vista do presidente Bolsonaro, tem muita tranquilidade, porque isso não tem rigorosamente nada a ver com o que envolve o presidente. Ele é mais uma vez, vítima desse processo.” Ai tem. Ora se tem.
3-Greve sim “pero no mucho”
Como a Justiça disse que a greve de agentes penitenciários é ilegal o Singeperon deu um “ré de fasto” e mudou a greve para operação padrão. Ou seja, é uma subgreve ou greve “dois pontos”.
Os agentes atendem situações excepcionais, de emergência e/ou urgência nos presídios tais como a garantia de alimentação e de atenção à saúde dos apenados além das determinações judiciais para prisão ou alvarás de soltura. Isso deu o maior rolo. No fim de semana tem visitas de familiares, mas sem agentes como fica?
4-Hidrelétricas no radar
O secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia, Reive Barros, falou que o país deve explorar mais seu potencial hidrelétrico e a geração de energia em térmicas a gás natural.
Na sua visão “Temos um potencial de 15 gigawatts (GW) para médias usinas que vão de 50 megawatts (MW) a 200 MW (em capacidade instalada) que são importantes serem exploradas, pelo preço competitivo e por estarem em cima do centro de carga do país” e foi para as hidrelétrica. É preciso “rediscutir” as hidrelétricas com reservatórios e usinas a fio d’água que não precisam de grandes lagos, mas que não possuem capacidade de armazenamento.
O delegado Eder Rosa Magalhães, chefe da Divisão Nacional de Controle de Armas de Fogo, por memorando o cuidado sobre pedidos para compra de mais de uma arma. Um dos trechos do memorando determina "análise aprofundada" para casos de pessoas que queiram posse de mais de quatro armas. Pelo decreto, solicitações de mais de quatro armas somente serão aceitas em casos excepcionais. O delegado Rosa Magalhães alertou para riscos de um eventual "aumento exagerado" de armas em poder da população. Se a PF se preocupa o que dizer do cidadão comum?