FRASE DO DIA:
"Todos morrerão juntos se a reforma não for aprovada." – Deputado Rodrigo Maia sobre a reforma da previdência.
1-Curto e grosso
A revista Crusoé encomendou ao respeitado IPP-Instituto Paraná estudo sobre o tema qual deve ser o procedimento do governo para evitar o conhecidíssimo “toma-lá-dá-cá” e a resposta que não surpreende, está explícita neste gráfico.
Os tempos são outros. O povo está disposto a contribuir com mais sacrifício, apertar ainda mais o cinto, desde que a desgastada e anacrônica classe política proceda de igual forma. Está no forno a reforma da previdência. Não faz sentido existirem dois institutos: um para o serviço público, cheio de privilégios custeado pelos trabalhadores e patrões da iniciativa privada e outro que paga bem menos para quem mais contribui.
2-Lá y ká
Pela peia que estão levando, todos os 52 prefeitos e até o governador Marcos Rocha que apanha antes mesmo de sentar na cadeira, deveriam olhar este gráfico e “puxar o bridão”. O povo quer trabalho e o que o governo pode fazer é ajudar eliminando regras que as vezes só limitam a ação de quem quer empreender para gerar emprego, renda e contribuir com o imposto justo que retorna em forma de serviços.
Chega de ratos, de empresários de araque e de achaques, cupins do erário, vivendo de verbas públicas e da indicação de apadrinhados em cargos públicos para operar o “rachachá”. Chega!!!
3-Um Canuto num importante Ministério
Gustavo Henrique Rigodanzo Canuto, engenheiro de computação, está no Ministério do Desenvolvimento Regional que em novo formato engloba o Ministério das Cidades e o Ministério da Integração.
Servidor efetivo do Ministério do Planejamento, Gustavo Henrique era secretário-executivo do extinto Ministério da Integração que passa a ter status de secretaria. O ministro Gustavo é sobrinho do ex-governador Assis Canuto.
4-“Habemus secretarius”
Pronto. Numa cerimônia no Palácio das Artes hoje pela manha, o governador Marcos Rocha formalizou a posse dos secretários de seu governo.
Reafirmou seu propósito de combater a corrupção, otimizar gastos públicos, relações republicanas, transparência, nada diferente do discurso de campanha. Agora é arregaçar as mangas e trabalhar.
Haja cara de pau. No apagar das luzes do governo Michel Temer saiu uma “licitação Mandrake”. O Ministério da Saúde conseguiu uma licitação de 49,5 milhões de reais para contratar empresas para tocar as redes sociais da pasta. A bolada foi dividida, entre FSB, CDN e Digital Group.
Mas deu ruim para a “tchurma do querumeu”, pois o TCU atendendo pedido do Ministério Público de Contas travou a porta da picaretagem e suspendeu a licitação por entender que deveria ser feita pelo governo Bolsonaro, vez que todo o contrato ocorrerá na gestão atual. A voracidade é acima da média.
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