QUINTA-FEIRA, 24/07/2025

COMO É SER MÃE DE UM SOCIOPATA QUE MATOU A IRMÃ AOS 13 ANOS

"Meu filho de 13 anos esfaqueou a irmã, de 4 anos, até a morte". Como lidar com uma tragédia dessas? Como uma mãe pode entender que seu filho é sociopata? E o amor incondicional ainda pode ser possível em uma situação tão terrível?

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COMO É SER MÃE DE UM SOCIOPATA QUE MATOU A IRMÃ AOS 13 ANOS - News Rondônia

Quando Charity Lee tinha seis anos de idade, sua mãe atirou e matou seu pai em casa, no Texas (EUA), e mais tarde foi absolvida. Quando adolescente, Charity era boa aluna e atleta, mas desenvolveu problemas de saúde mental e se tornou viciada em drogas.

Quando ela tinha 18 anos, pediu ajuda e conseguiu parar. Foi então para a universidade estudar Ecologia Humana –analisando como as pessoas reagem ao ambiente. “Desde que me entendo por gente, sou fascinada com o ‘porquê de as pessoas fazerem o que fazem'”, diz

Mas isso não é apenas objeto de estudo, e sim algo com que ela convive todos os dias. Por causa de seu filho Paris. Quando tinha 13 anos, o adolescente esfaqueou a irmã de quatro anos, Ella, até a morte. Ele está preso há 11 anos e pode ficar na cadeia até os 50 anos de idade.

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Mas como lidar com uma tragédia como essas? Como uma mãe pode entender que seu filho é sociopata? E o amor incondicional ainda pode ser possível em uma situação tão terrível?

O início dessa história

Quando estava na faculdade, Charity descobriu que ficar sóbria não era fácil. “Eu estava infeliz. Todo mundo ficava me dizendo ‘Se você ficar sóbria, a vida vai ser muito melhor’. E ela não era, não era de jeito nenhum! Porque toda a dor que eu estava encobrindo com as drogas estava saindo para a superfície.”

Depois de ficar “limpa” e infeliz por quase um ano, Charity se deu três meses para tomar uma decisão. “Eu sei que isso é um pensamento adolescente, mas decidi que, se não estivesse feliz até lá, acabou. Já chega de viver essa vida.”

Então Charity descobriu que estava grávida, “e isso mudou tudo”.

“Acho que nunca amei alguém tão intensamente quanto aquela criança crescendo em mim.” Charity batizou o bebê com o nome do mitológico príncipe grego Paris. As coisas não se tornaram perfeitas da noite para o dia, mas ser mãe a motivou a viver uma vida melhor – por seu filho.

Nove anos depois, ela engravidou novamente. Desta vez teve uma menina, Ella. Ella também era um bebê que não dava muito trabalho. “A maior diferença entre eles era que Paris era mais introvertido e tímido, enquanto Ella era uma pimentinha, muito agitada! Era extrovertida, teimosa e determinada.”

Eles dois se davam bem. “Paris parecia realmente amar muito Ella. E Ella adorava Paris.”

‘Sem motivo para preocupação’

“Paris era um bom menino, era muito calmo a maior parte do tempo. Tinha seus momentos, como toda criança, mas não posso dizer que fosse algo que me causasse grande preocupação.” Charity é categórica sobre nunca ter se preocupado em relação a ele naquela época.

“Quero dizer, olhando para trás, algumas coisas que ele fez podem ter sido sinais de alerta, mas no momento em que acontecem você pensa: ‘Tudo bem, isso é coisa de criança’.” Mas nem tudo era um mar de rosas.

Charity tinha conseguido se manter longe das drogas por muitos anos, mas não estava livre das garras do vício. Por um período de seis meses, ela teve uma recaída com cocaína quando Paris estava com 12 anos e Ella, com três.

“Foi um período realmente muito difícil. Eu não deixava de cuidar das crianças, mas obviamente estava tendo problemas e estava alterada. Paris assumiu a responsabilidade e cuidou mais de Ella.” Charity diz que ainda estava funcionando como mãe, mas era difícil para o filho perceber que os pais são “falíveis, humanos e cometem erros”.

“Acho que foi muito devastador para Paris.” Enquanto a filha tentava consolá-la com um abraço, “ele ficava muito zangado comigo”.

Tempos difíceis

As crianças pareciam se dar bem, mas um incidente na fazenda da mãe de Charity mostrou um lado diferente de Paris. Ele e a irmã estavam brincando do lado de fora com uma parente e tiveram uma discussão boba, que acabou se agravando.

Enquanto Charity acalmava as garotas, Paris pegou uma faca na cozinha e fugiu. Quando ela o encontrou, ele estava agitado, irritado, soluçando e fazendo ameaças. “A reação dele foi completamente desproporcional… ele disse que ia se machucar se eu me aproximasse.”

Ele ficou no hospital por mais de uma semana, mas nenhum médico disse o que poderia haver de errado com ele. Então Charity o levou para casa.

“Muita gente pode dizer: ‘Isso era um indicativo de que ele estava fadado a ser violento’, mas não era assim que eu via na época. Eu sabia que Paris estava chateado com a minha recaída e com o que eu tinha feito com a nossa família.” Charity ficou “limpa” novamente e a vida voltou ao normal. O ano era 2005.

4 de fevereiro de 2007

“Eu não posso negar que esse fim de semana foi estressante”. Houve discussões. Charity havia voltando a estudar e estava trabalhando meio período como garçonete. Assim, passava menos tempo em casa.

Quando ela saiu para o trabalho naquele dia, o clima em casa estava tenso – mas não é incomum para um adolescente ficar irritado com os pais.

Charity se lembra de ter se despedido das crianças quando a babá chegou.

“Ella era uma criança muito tranquila, não tinha nenhum tipo de ansiedade com separação, mas naquele dia em particular ficou dizendo: ‘Só mais um abraço, mamãe, só mais um beijo’. Ela disse isso várias vezes, e eu estava atrasada para o trabalho.”

Charity também deu um abraço em Paris e disse a ele: “Você sabe que eu te amo. Nós passamos por coisas bem piores que isso e vamos superar isso também”. Ela então saiu para trabalhar.

“Pouco depois da meia-noite, quando estávamos fechando o restaurante, a polícia veio até a porta e disse: ‘Charity, precisamos conversar com você. Sua filha foi ferida’.”

Os agentes disseram que ela estava em casa, mas Charity não entendia por que não a tinham levado ao hospital se ela estava ferida.

Então um deles disse: “Ella está morta”.

“Aquilo foi praticamente o fim da vida como eu conhecia”, lembra Charity. Ela desmaiou. Quando acordou, perguntou: “Onde está Paris? Ele está bem?”

“Sim, ele está bem. Ele está conosco.”

“O que você quer dizer com ‘ele está com vocês?'”

E foi quando contaram a ela – Paris havia matado a irmã. “E aí tudo parou de fazer sentido.”

O que aconteceu naquele dia

Paris tinha convencido a babá a ir para casa antes do retorno da mãe. Ele então entrou no quarto de Ella, bateu nela, a sufocou e a feriu 17 vezes com uma faca de cozinha. Paris então ligou para um amigo e conversou com ele durante seis minutos antes de telefonar para o 911, o número de emergência local.

Eles ensinaram como deveria fazer os primeiros socorros na irmã e ele disse que estava tentando. Mas evidências posteriores mostraram que ele não fez qualquer tentativa de ressuscitar Ella.

“Eu digo às pessoas que, quando ouvi que Ella estava morta, me quebrei em um bilhão de pedaços”, diz Charity.

“Quando descobri que havia sido Paris… foi como se alguém tivesse pegado esses pedaços e quebrado tudo de novo. ”

No final daquela noite, Charity se sentiu destruída. “Eu não achava que conseguiria me recompor, sabe? Eu só queria morrer… Mas eu não podia. Eu tinha Paris. ”

‘O que você vai fazer agora? ’

No dia seguinte, Charity foi ver Paris. “Ele não disse nada no início. ”

“Eu estava destruída. Não conseguia me acalmar, mas quando finalmente me deixaram naquela sala, a primeira coisa que senti foi: ‘Estou tão feliz de ver meu filho'”.

“Eu simplesmente abracei ele, com tudo o que eu tinha. Eu estava chorando, sentindo ele. Eu precisava saber que ele estava realmente lá, que estava bem… mas então comecei a perceber que ele não estava me abraçando de volta “.

“Ele não estava demonstrando sentimento. ” Charity diz que ele parecia estar apenas com o corpo presente.

Ela deu um passo para trás e olhou para ele: “Eu não vi nada lá. Na cara dele, nos olhos… nada! ”

“Nós nos sentamos, ele me olhou e disse: ‘O que você vai fazer agora?'”

“O que você quer dizer? ”, perguntou Charity.

“Você sempre dizia que se alguém machucasse seus filhos você seria capaz de matar essa pessoa — então o que você vai fazer agora? ”, perguntou ele.

“Ele não estava me perguntando como se estivesse com medo. Era como se estivesse me desafiando. ”

“Foi a primeira vez que vi que havia alguma coisa a mais em Paris. Eu sabia que ele tinha raiva, mas aquilo não era apenas raiva. Aquilo era sombrio. ”

Amor incondicional

Paris havia dito à polícia que estava dormindo, acordou e viu que Ella era um demônio em chamas. Então ele pegou uma faca e tentou matar o “demônio”.

Nos primeiros três meses, Charity realmente queria acreditar em Paris. Ela queria acreditar que o filho estava doente. “E ele estava, mas eu queria acreditar que ele estava doente de um jeito diferente. ”

“Eu olhei para ele e disse: ‘Eu prometo a você agora a mesma coisa que prometi no dia em que você nasceu. Eu realmente não sei como ser sua mãe, mas serei sua mãe da melhor forma que puder e vou te amar não importa o que aconteça. ”

“Eu queria que Paris soubesse que meu amor era incondicional. ” O garoto não esboçou reação durante muito tempo. E, quando reagiu, foi assustador.

Conhecendo o verdadeiro Paris

“Depois que Paris cometeu o assassinato, ele decidiu tirar a máscara. Ele não estava mais fingindo que essa parte dele não existia. Ele abraçou seu lado obscuro. ”

O comportamento dele se transformou depois que foi preso. Ele se tornou mais violento, e novas evidências foram descobertas: seu perturbador histórico de buscas na internet e os detalhes horríveis de como matou Ella.

Em 2007, Paris recebeu uma sentença de 40 anos de prisão pelo assassinato, e Charity aceitou que aquilo não havia sido um acidente ou o resultado de uma psicose temporária — o jovem realmente quis matar a irmã.

Os pensamentos de Charity foram de “meu Deus, quem é essa criança? ” Até perceber “quem ele realmente era, que ele era 100% capaz de fazer o que fez. Eu acho que chorei sem parar durante meses”.

Ela perdeu 15kg em 13 dias, desenvolveu gagueira…ficou arrasada.

Charity se lembra de quando conversou com o filho durante uma visita e implorou a ele: “Paris, me faça entender. Estou tentando tanto entender, para poder te ajudar”.

Mas, em vez de falar, “ele simplesmente me olhou e começou a rir. Foi uma risada realmente maldosa. E depois ele disse: ‘Você sabe mãe, todos vocês sabem, você foi muito estúpida. Todos esses anos, todos me achando inteligente, bonito e artístico… vocês estavam todos errados’.

“Ele não era mais Paris.”

Por que Charity ainda visita o filho

Muitos amigos disseram a Charity que não conseguiam entender por que ou como ela ainda visitava Paris, “mas eu nunca, nunca, deixei de amar meu filho”.

Havia passado nove meses desde o assassinato de Ella até o momento em que Paris foi condenado. “Essa é provavelmente a experiência mais surreal e desconexa pela qual passei na minha vida. É mais dolorosa do que qualquer coisa que eu já vivi depois que me tornei adulta”.

Quando Charity disse ao filho que seu amor era incondicional, ela o fez com convicção — mas isso não significa que não tivesse medo. Porque não era só o que Paris havia feito, mas o que tinha planejado fazer: matá-la também.

“Parte da razão de ele ter me deixado viver é que, depois que matou Ella, percebeu que eu sofreria mais se ficasse viva. ”

“Se ele me matasse, eu sofreria por 15 ou 20 minutos. Mas depois tudo estaria acabado, eu ainda estaria com Ella e ele estaria sozinho. ” Charity sabe de tudo isso, porque ouviu do próprio Paris quando ele completou 15 anos.

COMO É SER MÃE DE UM SOCIOPATA QUE MATOU A IRMÃ AOS 13 ANOS - News Rondônia

Sendo julgada

Não foi só com o medo que passou a sentir do filho que Charity teve de lidar. Ela também teve que enfrentar julgamentos da sociedade: “Quando uma criança faz algo horrível, a mãe é sempre culpada”. Charity recebeu muitas palavras duras, insultos e ameaças de alguns de seus amigos e de conhecidos.

Ela não se esquece do dia em que foi abordada no supermercado e ouviu: “Você é a mulher que criou aquele menino que assassinou a irmã”.

Charity já culpou a si mesma? “Sim e não. Sei que minha recaída contribuiu para deixar Paris com raiva. Mas também acredito fortemente que grande parte do que motiva sua personalidade é genética. ”

Mas ela não o absolve da culpa: “Eu ainda acredito que ele poderia ter feito uma escolha diferente. Todos nós temos a capacidade de fazer escolhas diferentes. Teria sido outra coisa se Paris sofresse de esquizofrenia ou de um terrível transtorno e tivesse sido verdadeiramente incapaz de fazer uma escolha diferente ou melhor”.

“Mas esse não é o tipo de transtorno que ele tem: ele é muito frio, muito calculista, muito inteligente… (matar a irmã) não foi uma decisão por impulso. Ele me disse que escolheu coscientemente Ella porque sabia que isso causaria um dano maior. ”

“O garoto é um sociopata, sem dúvida. ”

Uma gaveta vazia

Sociopata é o termo usado para designar pessoas com uma forma extrema de transtorno de personalidade antissocial.

Não se sabe ao certo por que algumas pessoas desenvolvem esse transtorno, mas acredita-se que tanto a genética quanto experiências traumáticas da infância contribuam.

Este é um diagnóstico que Paris continuou recebendo. Mas levou uns bons três anos até Charity conseguir aceitá-lo.

“Os elementos mais marcantes (que vejo) são o desprezo pelas normas e regras sociais e uma completa falta de remorso – eles não são fisiologicamente capazes de sentir os instintos ou reações que a maioria de nós tem. Todas as suas emoções são extremamente superficiais”, descreve ela.

“E então você junta isso com narcisismo. Isso torna a pessoa extremamente desagradável a maior parte do tempo. ”

“Ele diz: ‘Eu sei que em algum lugar dentro de mim deve haver uma gaveta que eu posso abrir; e toda a culpa, remorso e angústia sobre o que fiz com Ella deveria estar lá. Mas quando eu abro a gaveta, não tem nada lá dentro. Eu apenas esqueci’. Ele simplesmente não sente isso”.

Mas como é ser mãe de um sociopata?

“Quando você aceita algo, você ganha uma sensação de serenidade. Eu não estou totalmente em paz com o fato de meu filho ser um sociopata, mas parei de lutar contra essa ideia. ”

“Em vez de fazer isso, eu me concentro mais na ideia de que sei quem eu sou. Eu sei que não criei meu filho desse jeito, mas não vou dar as costas a ele por ele ser do jeito que é.”

Para ajudar os outros a entenderem, Charity usa a mesma analogia que a ajudou a lidar com a condição do filho. “Paris é um predador, completamente”, como um tubarão, diz ela.

“Se eu sou um surfista na prancha e um tubarão morde minha perna, eu vou me machucar e minha vida nunca mais será a mesma. Mas eu não vou passar o resto da minha vida odiando o tubarão por ser um tubarão. ”

Renascendo das cinzas

Esse pensamento também ajudou Charity a seguir em frente. “Tudo o que eu posso fazer agora é lidar com o tubarão com muito cuidado e ensinar outras pessoas sobre os tubarões. ”

Charity criou uma fundação chamada ELLA, onde as letras do nome da filha também significam, em inglês, Empatia, Amor, Lições e Ação.

A ELLA Foundation ([email protected]) tem como objetivo ajudar vítimas de crimes violentos, bem como aqueles afetados por doenças mentais ou pelo sistema criminal.

Em 2013, seis anos após o assassinato de Ella, Charity teve outro filho.

Um menino que ela chamou de Phoenix, porque “a fênix renasce das cinzas de sua própria destruição. Eu achei que seria perfeito”.

“O que aconteceu com Paris, Ella e eu, não é tudo o que eu sou. Agora eu tenho uma vida com Phoenix, e eu amo a vida de novo. ”

Paris ainda está na prisão no Texas e tem quase 25 anos de idade. Ele pode ser libertado em 2047, quando terá 50 anos.

Charity continuou visitando e conversando com ele ao telefone, mas sua futura liberação causa apreensão.

“Eu não gosto da ideia, mas principalmente por causa do medo. Ele não vai mudar. Ele não mudou muito desde os 13 anos de idade.”

Ela está preocupada com a segurança de Phoenix.

“Espero que Paris tenha que cumprir o máximo possível de sua sentença, porque quero garantir que Phoenix tenha o máximo de tempo possível – e a capacidade de crescer o mais forte possível – considerando a possibilidade, mesmo se remota, de Paris pensar em fazer algo assim com a gente novamente”.

História trágica da família virou documentário:

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