FRASE DO DIA:
“Esse trabalho não tem sido fácil. Velhas práticas da corrução do sistema e impunidade são difíceis de serem superadas. Há ameaças, riscos e tentativas de difamação. Alguns criminosos não querem mudar o status quo da corrupção e da impunidade. E eles são muitos. E são poderosos”. – Juiz Sérgio Moro na Universidade Notre Dame nos EUA.
1-Estancando a sangria
O país está novamente como o bêbado buscando a saída da loja de louças às escuras. Antes de sair, destrói quase tudo. A economia que vinha desarrumada começou a andar pelas mãos da dupla Meireles e Ilan Goldfajn do BC, mas o governo errou feio no ajuste fino. Os gastos explodiram e as necessárias reformas foram bombardeadas e não aconteceram. Some-se a isto uma ocorrência externa.
O dólar se valorizou e o mundo se viu frente a frente com a saúde dos EUA que tem o incrível dom de ficar forte e sugar a saúde do resto do mundo.
2-Receita vencida
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia ao ver caminhões parados começou a ter ideias. Fim da Cide, redução do PIS/Confins, ICMS dos estados e creiam, uma comissão com Petrobras, distribuidoras, postos, governo e especialistas da área. Maia age como viciado: doença velha, o remédio de sempre mesmo se for câncer: band-aid, mertiolate e chá de camomila.
Soluções simples para problemas complexos podem causar efeitos colaterais até mais complexos que os originais. É a tentação intervencionista. E ainda reclamam do ativismo judiciário. Ora, ora…
3-Faça o que eu mando
Maia ainda pensava o que fazer e o “sanatório geral” já enviava sinais de fumaça. A Petrobras vai ter que reduzir o preço de diesel e gasolina nas refinarias já a partir de amanhã. Diesel em R$2,3351 e gasolina em R$2,0433.
É o vício antigo de se intervir na economia para empurrar com a barriga. A Petrobrás, que vinha saindo da crise sentiu o peso do estado lento e pesado. E a gente reclama do Maduro. Não temos governo e não sabemos o que é gestão.
4-Década perdida
Deixar o Brasil de ponta cabeça não foi difícil. Qualquer Temer, Rodrigo Maia ou Bolsonaro o fariam. É só aumentar gastos, não priorizar demandas, meter a mão na economia, aumentar impostos e atuar como se estivesse em campanha permanente. Reverter a posição demanda tempo, conhecimento e foco.
Nossa classe política é ruim e desplugado do povo. É preciso reduzir o tamanho do estado e aceitar o mercado que sem ser a panaceia absoluta, é a via para o país se abrir a uma nova ordem. Vejam o agronegócio…
5-Perdidões
Temer chamou seu marqueteiro, Elsinho Mouco para uma sessão de aconselhamento e pelo jeito com “descarrego brabo” pra ver se afasta o “encosto da candidatura”.
Seriamente Temer estuda a possibilidade de deixar a vaga para Francisco Meireles, que anda mais perdido que cachorro em procissão e nas pesquisas mais queimado que dedo de noiado. Esse povo tem mais sorte que juízo. Gastar dinheiro pra nada. Ara sô…
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