Em Washington, na segunda-feira, 7 de julho de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que seu governo enviará mais armas para a Ucrânia, focando principalmente em armamentos defensivos. A medida visa auxiliar o país a se proteger contra a intensificação dos avanços russos em meio ao conflito.
Anteriormente, a decisão de Washington de suspender algumas remessas de armas havia gerado preocupação em Kiev, que alertou para o risco de prejuízo à sua capacidade de defesa contra ataques aéreos e ofensivas russas em campo. A postura também foi alvo de críticas de democratas e de alguns republicanos.
“Vamos enviar mais algumas armas. Temos que enviar. Eles precisam ser capazes de se defender”, afirmou Trump a repórteres na Casa Branca, antes de um jantar com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Ele acrescentou: “Eles estão sendo atingidos com muita força agora. Teremos que enviar mais armas, principalmente armas defensivas.”
O Departamento de Defesa dos EUA confirmou, em nota, que atenderá à ordem de Trump para o envio de mais armas defensivas à Ucrânia. O objetivo é assegurar que os ucranianos possam se defender enquanto os esforços por uma paz duradoura continuam. O Pentágono ressaltou que sua iniciativa de avaliar as remessas militares globalmente permanece em vigor.