Enquanto líderes mundiais, cientistas e representantes da sociedade civil se reúnem em Belém (PA) para a COP30, Rondônia se destaca como exemplo concreto de transição energética dentro da Amazônia. O programa de descarbonização da Energisa mudou o cenário elétrico do estado, com o desligamento de 13 usinas termelétricas, marcando uma nova era de energia mais limpa, eficiente e sustentável.
Impacto ambiental e compromisso com o planeta
Desde 2021, mais de 1 milhão de toneladas de gás carbônico (CO₂) deixaram de ser lançadas na atmosfera — o equivalente a plantar 44 milhões de árvores ou preservar uma área de floresta igual a 30 mil campos de futebol.
“Neste momento em que o mundo inteiro discute o futuro do planeta, é motivo de orgulho trabalhar em uma empresa que intensifica seus esforços para gerenciar impactos na economia, no meio ambiente e na sociedade”, destacou André Theobald, diretor-presidente da Energisa Rondônia.
Subestações substituem termelétricas e fortalecem o sistema
Com o desligamento das termelétricas e a construção de 25 novas subestações, Rondônia passou a contar com um sistema elétrico mais moderno, confiável e sustentável.
A usina de Pacaranã, em Espigão do Oeste, foi a última a ser desativada, em dezembro de 2022, encerrando o uso de fontes movidas a diesel no fornecimento de energia.
Hoje, o estado dispõe de infraestrutura energética robusta, capaz de sustentar o crescimento industrial e econômico. Empresas que escolhem Rondônia encontram energia de qualidade e em abundância, o que impulsiona novos investimentos, empregos e renda.
Eficiência energética e consumo consciente
Além da descarbonização, a Energisa tem fortalecido iniciativas do Programa de Eficiência Energética (PEE), com mais de R$ 60 milhões investidos em Rondônia. O programa moderniza instalações elétricas de hospitais, escolas, instituições sociais e órgãos públicos, e incentiva hábitos de consumo sustentável.
As ações geram uma economia anual de cerca de 25 mil megawatts-hora (MWh) — energia suficiente para abastecer 10 mil residências populares — e já evitaram a emissão de 3,1 mil toneladas de CO₂.
“A eficiência energética é um dos caminhos mais rápidos e acessíveis para reduzir impactos ambientais. Quando a comunidade consome de forma consciente, todos ganham: o meio ambiente, a economia e o futuro das próximas gerações”, reforçou Theobald.








































