QUINTA-FEIRA, 18/09/2025

Instituto e comunidades desenvolvem tecnologias de baixo custo para prevenção e combate a incêndios no Cerrado

Tecnologias surgem como resposta ao desafio das queimadas

Por Marieta Cazarré - Repórter da TV Brasil - 20

Publicado em 

Instituto e comunidades desenvolvem tecnologias de baixo custo para prevenção e combate a incêndios no Cerrado
Oda Scatolini/Divulgação

O Instituto Invento desenvolveu, junto a pesquisadores, agricultores e brigadistas voluntários e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), cinco soluções inteligentes e acessíveis para o combate ao fogo. As tecnologias de baixo custo surgem como resposta ao desafio das queimadas, que bateram recordes no ano passado. Em 2024, o Cerrado teve 9,7 milhões de hectares queimados, sendo 85% em áreas de vegetação nativa.

A partir de um convite feito pelo instituto, 25 pessoas se reuniram em maio, durante uma semana, para pensar alternativas de baixo custo. Entre as tecnologias desenvolvidas pelo grupo estão: bombas costais elétricas, reservatórios de água, acessórios para roçadeiras que permitem combater o fogo de turfa (ou fogo subterrâneo), protocolos de desenho de propriedades resilientes ao fogo e sensores de monitoramento do solo e clima.

O diretor executivo do Instituto Invento, Oda Scatolini, explica que o diferencial da metodologia é que os usuários ou beneficiários das tecnologias são protagonistas no projeto.

“A gente identifica as demandas que vêm das comunidades e a gente cria com elas. A gente não faz transferência tecnológica, não cria soluções para as comunidades. A gente empodera as comunidades para que elas mesmas possam desenvolver esses equipamentos”, destaca Scatolini.

O Instituto Invento faz parte de uma rede internacional chamada IDIN (International Development Innovation Network), vinculada ao MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), que apoia uma rede global de inovadores para projetar, desenvolver e disseminar tecnologias de baixo custo para reduzir a pobreza.

Fogo de turfa

Um dos beneficiários da iniciativa no Distrito Federal foi o agricultor Robemario Ribeiro de Souza, morador de Planaltina, que teve sua propriedade totalmente queimada em 2024. Ele faz parte de uma comunidade que sustenta a agricultura (CSA), modelo de agricultura comunitária que visa apoiar a produção local e sustentável. “Assim que aconteceu o fogo, deu aquele desânimo, vontade de largar tudo, ir embora. Perdemos depósito, material, ferramentas, tubulação, plantios… Nós ficamos em estado de calamidade, a coisa foi feia mesmo”, conta.

Durante o encontro, Robemario ajudou a desenvolver uma máquina que, acoplada a uma roçadeira comercial, cava valas de maneira muito mais fácil e eficiente. O acessório auxilia no combate ao chamado fogo de turfa, um incêndio subterrâneo difícil de controlar.

“O incêndio subterrâneo acontece principalmente em áreas de vereda ou campos úmidos, que têm um solo com muita matéria orgânica, que se chama turfa. Às vezes apagamos o incêndio em um ponto e ele ressurge em outro ponto distante, porque ele vai queimando pelo subterrâneo essa matéria orgânica. E a única forma de combate desse incêndio subterrâneo é cavando valas”, explica Scatolini.

Bombas costais elétricas

Caroline Dantas é coordenadora de Manejo Integrado do Fogo do Instituto Cafuringa e também participou do evento. Ela é moradora do Lago Oeste, região conhecida como a última fronteira verde do DF, com chapadas, matas e campos, nascentes, rios e ribeirões, corredeiras e cachoeiras. Ela, que é brigadista voluntária, tem uma longa história de combate ao fogo.

“Em 2019, a gente se mobilizou para combater um incêndio e sofremos um acidente. O meu companheiro, que teve 40% do corpo queimado, ficou internado e foi uma situação gravíssima de saúde. A partir daí surgiu a ideia de montar a Brigada Guardiões da Cafuringa”, conta.

O Instituto Cafuringa é uma organização da sociedade civil (OSC) que apoia a criação e manutenção de brigadas voluntárias focadas no manejo integrado do fogo (MIF). “Hoje nós somos cinco brigadas, todas elas compostas de voluntários, pessoas que às vezes estão no terceiro ou quarto turno, trabalhando em prol do meio ambiente, nesse trabalho infinito”, relata.

Caroline explica que as bombas costais tradicionais, espécie de mochila com capacidade para cerca de 20 litros de água, são bombas mecânicas, acionadas manualmente, para o combate ao fogo.

“É uma bomba mecânica que dispersa a água num volume difícil de controlar, então desperdiça bastante água. E a água dentro do combate é um recurso extremamente caro, porque ela custa muita energia do brigadista que vai se deslocar às vezes dois, três, quatro quilômetros para voltar e recarregar essa bomba.”

Como alternativa a esse desafio, Caroline participou do grupo que desenvolveu uma bomba elétrica com bateria recarregável que permite controlar melhor o fluxo de água, a distância e a dispersão da água.

“Diminui o cansaço do brigadista e o preço para quase um décimo do valor que custa a bomba costal hoje. E toda a equipe abriu mão da patente, daquele trabalho que foi feito coletivamente”, afirma.

Segundo Scatolini, os participantes utilizaram dois modelos de bomba e fizeram alguns experimentos. “Usaram uma bomba de tirar água de porão de barco, que é uma bomba de menos de R$ 200, de alta vazão e baixa pressão. Então ela serve para encher recipientes de forma rápida. E uma outra bomba de alta pressão e baixa vazão, também de 12 volts, que eles conseguiram acoplar numa bomba costal, que também foi desenvolvida no encontro e também custa menos de R$ 200”.

Travesseiro de água

Professora do Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) da Universidade de Brasília (UnB), Cristiane Gomes Barreto também esteve envolvida no projeto. Ela conta que a parceria com o Instituto Invento já existia anteriormente, por meio da IDIN (International Development Innovation Network).

“A gente vem desde então proporcionando essas oficinas, pensando junto com as comunidades, para trabalhar essas soluções em termos de inovação. Um dos territórios que a gente trabalha pegou fogo, só não pegou na casa do agricultor”, conta, referindo-se à propriedade de Robemario. “E ali a gente identificou um dos desafios grandes, que eles lidam praticamente todos os anos, de tentar conter os grandes incêndios que tomam conta da produção.”

A partir desses desafios, surgiu mais uma das tecnologias de baixo custo: o travesseiro de água. Scatolini explica que são reservatórios para armazenamento e transporte de água, inspirados em tanques chamados pillow tanks, que existem no exterior, mas são muito caros.

“Foram feitos alguns experimentos aqui para produzir esses bolsões. Utilizaram diferentes tipos de lona, de cola, para tentar fazer com baixo custo. E desse grupo saíram três modelos: um modelo menor, que dá para ser transportado num carrinho de mão; outro que pode ser adaptado como uma bomba costal de baixo curso, porque tem bombas costais de lona no mercado, mas o bombeamento dela é manual e elas custam R$ 1,6 mil, R$ 1,8 mil cada uma; e também um pilotante do tamanho de uma caçamba de uma caminhonete, que serve para o transporte de água para lugares remotos”, detalha.

Sensoriamento de solo

A quarta tecnologia cocriada pelos participantes foi um sistema de sensoriamento em solo em tempo real, que permite monitorar a temperatura e a umidade do ar, fumaça, velocidade e direção do vento, por exemplo.

“Utilizando eletrônica e microcontroladores, eles foram fazendo experimentos de conectar diversos sensores de baixo custo. Os dispositivos podem acionar desde uma sirene como um alarme indicando que tem fumaça ou que a temperatura subiu, até enviar uma mensagem em SMS para um telefone cadastrado, fazer uma ligação ou até mesmo enviar dados via internet, por exemplo. Os dispositivos podem ainda disparar, por exemplo, aspersores e bombas d’água, automaticamente, quando é detectada alguma alteração em parâmetros que têm relevância em relação ao fogo”, explica Scatolini.

Propriedades mais resilientes

O analista ambiental do ICMBio Sandro Raphael Borges conta que a autarquia tem parcerias com o Instituto Invento desde 2019 e que a proposta sempre foi construir ferramentas adequadas para o combate a incêndios nos diferentes biomas em que o ICMBio atua. “Dessa vez, a ideia foi trazer para os participantes um pouco da realidade do que são os combates a incêndios florestais, considerando a nova política pública que a gente tem, que é a do manejo integrado do fogo.”

Borges reforça a importância de que as comunidades se preparem para os períodos críticos e se antecipem, com medidas que possam ser adotadas para evitar os incêndios ou minimizar os impactos.

Pensando nisso, foi desenvolvido um protocolo para o desenho de propriedades rurais resilientes ao fogo. Nas palavras de Scatolini, seria “uma metodologia onde algum especialista que pode ser agente de ATER [assistência técnica e extensão rural] ou de brigadas voluntárias, senta junto com o agricultor, olha o mapa da propriedade, faz um diagnóstico atual de como ela está e traça um mapa futuro”.

Dessa forma, é possível identificar onde tem aceros, reservatórios de água ou rotas de fuga, por exemplo. Além disso, são verificados os tipos de equipamento de combate que os proprietários têm, se têm abafadores, bombas d’água, se já tiveram treinamento de brigadista, etc. E, a partir dessas informações, conseguem “redesenhar” as propriedades, para que os agricultores possam, futuramente, implementar sistemas de prevenção e combate.

Robemario teve sua propriedade redesenhada. “Foi feito também um diagnóstico da nossa chácara, dos locais que a gente tinha que se prevenir mais. É um diagnóstico muito bem-feito, onde a gente pode controlar o fogo de várias maneiras, para a nossa própria proteção.”

Apesar do incêndio devastador do ano passado, Robemario conta que conseguiu se erguer. “Estamos com novos plantios, de mirtilo e de açaí, além dos tubérculos, frutas e legumes. Então está andando, graças a Deus”, comemora.

Busca por recursos

De acordo com Scatolini, a partir da oficina, que gerou protótipos que demonstram a funcionalidade desses equipamentos ou metodologias, o próximo passo agora é buscar recursos.

“Estamos buscando recursos para seguir realizando esses encontros de cocriação e poder aprimorar esses protótipos para que eles cheguem no estágio de produtos replicáveis. Que eles possam ser feitos dentro de uma fábrica comunitária, por exemplo, para que jovens possam produzir esses equipamentos e disseminar o conhecimento”, afirma.

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