DOMINGO, 12/10/2025

Povo Rikbaktsa retoma extração de látex com autonomia e respeito à floresta

Terra indígena vai fornecer matéria-prima à empresa francesa Michelin

Por Mariana Tokarnia/Repórter da Agência Brasil - 35

Publicado em 

Povo Rikbaktsa volta a extrair látex sem patrões e respeitando a mata
Alex Rodrigues/Repórter da Agê

No noroeste do estado de Mato Grosso, o povo indígena Rikbaktsa se organiza para retomar a produção de borracha, abandonada há pouco mais de uma década. A atividade é considerada uma alternativa para gerar renda para as aldeias e também para ajudar na preservação das seringueiras, consideradas as mães da floresta. 

Os Rikbaktsa pretendem que os territórios indígenas voltem a fornecer a matéria-prima à empresa francesa Michelin, que realiza compras de borracha na Amazônia.  

Para os Rikbaktsa, a natureza deve ser cuidada, pois a floresta será deixada para os netos, bisnetos e todas as próximas gerações. Esse é o diferencial na hora da extração do látex, matéria-prima para a produção da borracha, das seringueiras. Nas terras indígenas, os ciclos da planta são respeitados, os cortes não são profundos e são feitas pausas na extração, para garantir que a planta se recupere.

Abundantes na região, as seringueiras, que podem viver mais de 200 anos, já foram motivo de disputa de território. Nas décadas de 1940, 1950 e 1960, o povo Rikbaktsa e os seringueiros viveram diversos conflitos. Mais recentemente, os indígenas passaram, eles mesmos, a produzir a borracha como forma de gerar renda. No entanto, os preços pouco atrativos, que chegavam a R$ 0,50 o quilo (kg), e a dificuldade de escoamento da produção fizeram com que abandonassem a prática.

A Amazônia vive um novo ciclo da borracha para os povos extrativistas, com um novo olhar para o comércio, agora sem atravessadores ou “patrões”, e com foco na sustentabilidade. Um dos propulsores é o projeto Juntos pela Amazônia – Revitalização da Cadeia Extrativista da Borracha, composto por organizações nacionais, como a organização não governamental (ONG) Memorial Chico Mendes, por organizações internacionais e por empresas interessadas nesse comércio, como a Michelin, uma das líderes mundiais em produção de pneus.

Nas terras indígenas do povo Rikbaktsa, é o projeto Biodiverso que presta apoio e faz a ponte com o Memorial Chico Mendes, que, por sua vez, conecta os territórios aos compradores. O projeto, patrocinado pela Petrobras, oferece também formação, educação ambiental e equipamentos, além de cuidar da logística do escoamento do produto.

Os territórios chegaram a comercializar com a Michelin em 2008, produzindo 17 toneladas de borracha, de acordo com o Biodiverso. Agora, esses acordos estão sendo retomados e a intenção é que se tornem mais duradouros.

Segundo o Biodiverso, a expectativa é que sejam comercializadas 90 toneladas de borracha nativa até 2027, considerando toda a área atendida pelo projeto, que engloba as TIs Erikpatsa, Japuíra, Escondido, Arara do Rio Branco, Aripuanã e Reserva Extrativista Guariba Roosevelt.

Retomada da produção

Nas aldeias, a retomada dos contratos está chamando a atenção dos indígenas. Antigos produtores e também jovens estão interessados em garantir uma renda com a extração do látex.

Na aldeia Pé de Mutum, na TI Japuíra, Donato Bibitata, de 67 anos, é um dos indígenas que voltou a extrair o látex das seringueiras. Ele trabalhou com a produção da borracha há cerca de 15 anos e a deixou por conta dos baixos preços. Agora, diz que a produção ficou mais atraente.

Experiente, Donato Bibitata explica que é preciso cuidar das árvores, dar o tempo necessário para que se recuperem e não cortar muito fundo, para não “machucar” as plantas e reduzir o volume da produção. “Tem que ter paciência, tem que ter dó também, não pode machucar muito. Se não, ela morre”, diz.

A ideia é que a atividade passe a atrair também os mais jovens, dando uma perspectiva de renda e futuro. “Tem muita seringueira aqui na nossa região. Nosso território aqui é rico de seringa, para tirar a borracha. Nós estamos intensificando [a produção], com mais gente, para que gere mais para os jovens, né?”, diz.

Perguntado sobre quantos anos vive uma seringueira, ele perde as contas.

“Cuidando bem, a seringueira vive mais que uma pessoa. Você cuidando bem, é uma coisa que faz a diferença. Seus netos continuam trabalhando. A gente fala para esses jovens de agora: a gente começa e, depois, vocês que vão terminar. São os jovens que estão crescendo e trabalhando. Se não machucar a seringueira, ela dura muito, vixe, mas dura”.

Donato Bibitata conta que teve uma infância dura. Foi uma das crianças indígenas que foram levadas para internatos católicos na década de 1960. Lá, ele conta que não podia falar na língua Rikbaktsa, apenas o português. “A gente aprendeu muita coisa boa e muita coisa ruim. A gente não tinha direito visitar mãe nem pai. Você tinha que falar só português. Se falasse a língua, a cultura, você apanhava”.

Quando terminou os estudos, o seringueiro voltou para o território indígena. Chegou também a ser professor municipal e, agora, aposentado, voltou a extrair o látex para garantir uma renda extra.

Ao contrário de Donato Bibitata, Rogerderson Natsitsabui, 30 anos, é novato na atividade e está interessado em aprender. “Isso chamou nossa atenção, né?”, diz. “[Essa atividade] já vinha com meus pais, meus avós e isso também me motivou. Vou trabalhar para mim, estou necessitando e acredito que muitos jovens estão no mesmo barco, então isso vai fortalecer muito”, diz.

Rogerderson Natsitsabui conta, no entanto, que a extração do látex servirá apenas para complementar a renda, porque ele deseja cursar o ensino superior. O sonho é formar-se em direito, para advogar para a aldeia.

“Eu acredito que futuramente eu vou, se Deus quiser, ingressar numa faculdade. Para mim, isso é um avanço, mas eu nunca vou deixar o que eu aprendi aqui”, diz. “Meu foco desde quando eu comecei a participar de mobilizações sempre foi o direito. Eu nunca desisti disso”.

Oportunidades

Segundo o assessor de Mercados do Biodiverso, Renato Pereira, a extração de látex tem como objetivo “garantir que essas famílias de extrativistas indígenas permaneçam nas suas áreas, protegendo seus territórios, sendo guardiões dos seus territórios, trabalhando com a floresta de pé, agregando o valor produto”. Ele acrescenta:

“Aquilo que é extraído de uma maneira sustentável, tem mais valor”.

O projeto Biodiverso atua também na Reserva Extrativista (Resex) Guariba Roosevelt, onde também é feita a extração do látex. O principal comprador ali é a empresa francesa Veja, de calçados. Em 2024, nessa região, a produção chegou a 8,2 toneladas, comercializadas a R$ 15 por kg, chegando a um total de R$ R$ 123 mil para a Resex.

A intenção é que as TIs do noroeste do Mato Grosso sejam também beneficiadas e tenham comprador garantido. A partir de 2025, foi negociado inclusive um reajuste e o látex será comercializado a R$ 13 por kg para a Michelin, segundo o analista de sustentabilidade da ONG Memorial Chico Mendes Jhassem Siqueira.

“Antes, a produção de borracha era uma produção explorada, associada a trabalho escravo, por conta de figuras como atravessadores e do próprio patrão. Então, esse novo paradigma que essas empresas estabeleceram é eliminar a figura do patrão e ter contato direto com as associações [das terras indígenas e extrativistas]. Retomaram com o que a gente chama de um preço justo, que elimina a figura do patrão”, diz Siqueira.

A parceria entre o Biodiverso e o coletivo Juntos pela Amazônia deverá ser firmada ainda este ano, o que permitirá a formalização das vendas.

“Nós observamos a qualidade da borracha de Mato Grosso e de Rondônia e realmente é uma qualidade muito apropriada para Michelin”, explica o analista de sustentabilidade. “A empresa já aceitou. O que nós estamos conversando agora é de que como é que a gente vai inserir eles nesse arranjo. A gente tá nesse momento agora de formalização dos termos de parceria”, diz.

Biodiverso

O projeto Biodiverso é desenvolvido pela Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Pacto das Águas e tem como objetivo promover o uso sustentável da sociobiodiversidade, com povos indígenas e comunidades tradicionais no noroeste do estado de Mato Grosso, como estratégia para mitigar o aquecimento global e as mudanças climáticas pela defesa da conservação da floresta em pé.

O objetivo do Biodiverso é que o projeto possa dar suporte, ao todo, a 300 extrativistas na produção de 800 toneladas de castanha, 90 toneladas de borracha e 15 toneladas de óleo de copaíba com boas práticas de produção padronizadas e com assistência técnica periódica, até 2027. Com isso, espera-se garantir a conservação de 1,4 milhão de hectares no bioma amazônico.

O projeto é patrocinado pela Petrobras, como parte do Programa Petrobras Socioambiental. Segundo o gerente de projetos ambientais na área de responsabilidade social da Petrobras, Gregório Araújo, o programa apoia atualmente 170 projetos distribuídos em quatro eixos: florestas, oceano, educação e desenvolvimento econômico sustentável. As organizações da sociedade civil patrocinadas são selecionadas por meio de seleções públicas.

“O projeto [Biodiverso] dialoga e dá uma resposta muito contundente em relação a soluções baseadas na natureza para o enfrentamento da mudança climática. Mostra que o a fala da Petrobrás não é descontextualizada, ela não é vazia, tem ações concretas, tanto do ponto de vista da operação, do ponto de vista da diversificação produtiva, quanto do ponto de vista dessas soluções mais difusas, é, que a gente faz com os projetos”, diz Araújo.

A convite da Petrobras, que patrocina o projeto Biodiverso, a Agência Brasil visitou nos dias 8 e 9 de abril, três aldeias nas TIs Erikpatsa e Japuíra, do povo Rikbaktsa.

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