SÁBADO, 27/12/2025

Em destaque

Ações educativas ajudam povos amazônicos a lidar com crise climática

Uma das iniciativas é o Projeto Aldeias, que surgiu em 2019

Por RAFAEL CARDOSO* - ENVIADO ESPECIAL - 20

Publicado em 

Ações educativas ajudam povos amazônicos a lidar com crise climática
ANDRÉ NOBOA/UMGRAUEMEIO

Aos 7 anos de idade, Neymar perdeu o pai. Um homem negro, chamado Kleber, que morreu com um tiro nas costas. Segundo a família, o assassino foi um policial militar. A morte não foi um evento isolado, mas uma das muitas ocorridas durante a onda de violência que tomou conta da cidade de Altamira, no Pará, depois da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu.

Nos dois anos seguintes, a tia de Neymar, Daniela Silva, percebeu que a vida do sobrinho era marcada tanto pela perda da relação do pai, como da conexão com as raízes amazônicas. Neymar, como tantos outros de sua geração, cresceu a mais de 10 quilômetros (km) de distância do Xingu. Um grupo de crianças e adolescentes criados em bairros populares urbanos, com infraestrutura precária, que surgiram depois do processo de expulsão das terras do Xingu.

“As crianças depois da minha geração não tiveram o direito de vivenciar o rio, o igarapé, uma comunidade cercada por curandeiros, rezadeiras, indígenas, ribeirinhos. O Neymar, diferente da minha geração, não teve direito de conviver com uma infância na Amazônia. Eu sou de uma geração que tive esse privilégio. Cresci no meio dessa diversidade”, disse a geógrafa, ativista socioambiental e liderança local Daniela Silva, durante o TEDxAmazônia 2024, evento realizado entre o final de novembro e o início de dezembro, em Manaus.

Foi a partir dessas reflexões que nasceu o Projeto Aldeias em 2019. Resistir aos processos de violência e de ruptura afetiva com a Amazônia se tornou um dos nortes de Daniela. Por meio de um conjunto de ações educacionais, ela ajuda crianças e adolescentes a reatar laços naturais com a floresta e laços culturais com a cultura ribeirinha amazônica. Existe a preocupação em trabalhar uma identidade amazônida que valorize indivíduos e territórios.

“A gente só ama aquilo que conhece. E o Projeto Aldeias nasce da história desse menino, com o objetivo de retomada das nossas conexões que foram rompidas após o processo de deslocamento forçado pela construção da hidrelétrica de ‘Belo Monstro’ no nosso Rio Xingu. O Aldeias é uma conclamação para todos os setores da sociedade colocarem as nossas crianças no centro, para pensarem junto com os adultos o nosso futuro. É um projeto que se baseia naquele famoso provérbio africano que diz ser preciso uma aldeia inteira para educar uma criança”, explica Daniela.

Uma das principais iniciativas do projeto é o Escola da Rua, que promove a educação ambiental, o direito e a cidadania de crianças e adolescentes periféricos de Altamira. São atividades criativas, culturais, artísticas e socioambientais, como visitas às áreas naturais da região. Em comum, as ações do Projeto Aldeias desenvolvem trabalhos conjuntos e participativos, discutem políticas públicas, infâncias, juventudes, e tentam ampliar vozes em defesa do meio ambiente e da Amazônia. O fortalecimento comunitário é visto como o melhor caminho para defesa da floresta e dos povos tradicionais. Assim dizem os versos escritos pela Daniela:

“Dá até nó na garganta de contar essa história./ Aqui na Amazônia, a violência tem etnia, tem cor, tem gênero./ Morre ‘noiz’: pretos, indígenas, seringueiros, beiradeiros./ Querem nos calar, para nossas riquezas saquear./ Mas nós não vamos deixar!/ É tempo de nos conectar!/ E juntos, com fé, união e ação, lutar!”.

Manejar o fogo

O exemplo de Daniela mostra que educação e conhecimento vão muito além de disciplinas formais da escola. Incluem também habilidades, técnicas e saberes úteis para uma vida equilibrada com a natureza. Por essa razão, não seria errado considerar que os brigadistas de Alter do Chão, no Pará, são educadores. O grupo foi criado em 2018, com seis pessoas, para dar uma primeira resposta organizada aos incêndios florestais da região e ajudar a comunidade local. A formação incluiu cursos com a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros.

Além do trabalho direto de combate aos incêndios, o grupo ajuda na formação de outros brigadistas e na conscientização da população sobre o manejo correto e legal do fogo. O que é coerente com uma das principais missões da brigada: “Implementar e aprimorar processos contínuos de formação técnica, treinamento, educação ambiental, engajamento comunitário”.

“Uma coisa bem didática para as pessoas entenderem. Se uma empresa tem um prédio grande, é obrigada a ter uma brigada para dar o primeiro combate ao incêndio predial. As brigadas que estão nos territórios rurais têm as melhores condições para dar a primeira resposta no combate ao incêndio florestal, porque o governo nunca vai ter braço suficiente. É muito caro você deslocar alguém de Brasília, por exemplo. Ideal sempre que tenha uma brigada em todas as regiões”, diz Daniel Gutierrez, brigadista voluntário.

“Todo incêndio florestal pode ser apagado com o pé no começo, quando ainda é pequeno. E as brigadas são as melhores ferramentas para impedir que esses fogos virem grandes incêndios”, acrescenta

Apesar do trabalho majoritariamente voluntário, os brigadistas tiveram de lidar com opositores poderosos. Em novembro de 2019, quatro deles, incluindo Gutierrez, chegaram a ser presos, responsabilizados pelo incêndio que atingiu a Área de Proteção Ambiental (APA) Alter do Chão dois meses antes. Segundo a Polícia Civil, eles teriam cometido o crime para arrecadar doações para a brigada. Passaram três dias na prisão. O episódio incluiu acusações do presidente da República à época, Jair Bolsonaro, e do então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Até o ator norte-americano Leonardo Di Caprio foi citado pelo governo como financiador dos incêndios. Por falta de provas, o inquérito foi arquivado pela Polícia Federal e o processo acabou sendo extinto na Justiça.

“ONGs são demonizadas. E esses ataques da extrema-direita vêm porque eles não querem que a gente se organize e fique cobrando ações do poder público. E não entra na cabeça de muita gente que eu gaste o meu tempo e a minha saúde em um trabalho voluntário, sem receber nada para isso. Apesar de tudo, queremos crescer como instituição e, em 2025, planejamos ter um corpo de funcionários pagos e inteiramente dedicados às atividades da brigada”, projeta Daniel Gutierrez.

Na luta pela preservação da Floresta Amazônica, os brigadistas de Alter do Chão tentam conscientizar a população para o uso correto do fogo e esperam por uma regulação melhor do trabalho pelo poder público. Um primeiro passo foi dado em julho de 2024, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Política Nacional de Manejo do Fogo.

“O fogo é uma ferramenta ancestral nas comunidades da Amazônia. Pessoas queimam, por exemplo, uma área pequena para plantar mandioca, que ajuda na subsistência local. É o que a gente chama de fogo bom, com aceiro em volta, para as chamas não se alastrarem. Mas ocorrem irregularidades quando, por exemplo, a prefeitura não disponibiliza recolhimento de lixo, as pessoas queimam tudo e perdem o controle das chamas. A gente precisa de políticas públicas, que os governos entendam a nova realidade climática, com eventos extremos mais frequentes. E que ofereçam serviços adequados para a população”, conclui o brigadista.

Educação ribeirinha

Impactados diretamente por esses eventos extremos, como secas e inundações, povos ribeirinhos procuram lidar com a nova realidade e preparar respostas para proteger o meio ambiente. Na comunidade de Tumbira, município de Iranduba, Amazonas, esse aprendizado conta com a ajuda do Núcleo de Inovação e Educação para o Desenvolvimento Sustentável (Nieds), da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), uma organização sem fins lucrativos. Alberta Pacheco é a gestora do núcleo e coordena projetos educativos para que as pessoas sejam protagonistas do desenvolvimento social, econômico e ambiental da Amazônia.

Ela explica que crianças, jovens e adultos que estão cursando o ensino fundamental e médio participam dos projetos complementares no contraturno das aulas. Pelos menos 380 pessoas já foram impactadas pelas ações desde 2010. A conservação da floresta é um dos pilares dessas atividades, que entendem a Amazônia como uma grande sala de aula, onde se desenvolvem equidade, a justiça, o respeito, a ética e liberdade das pessoas que vivem na floresta.

“Dentro dos nossos projetos complementares, trabalhamos, por exemplo, com o Repórter da Floresta. Temos oficinas de rádio, vídeo e produção de texto para os estudantes desenvolverem práticas de educomunicação e levarem perspectivas da floresta para o mundo por meio de redes sociais e do rádio. Há outro projeto que trabalha práticas agroecológicas, a questão de produção das hortaliças, da criação de aves. A escola está dentro de uma unidade de conservação, então a gente procura o ano inteiro fazer palestras e promover debates de cuidado com o meio ambiente”, explica Alberta Pacheco. “Quem vive dentro da floresta sofre impactos diariamente das mudanças climáticas. Nossos alunos são engajados e representam a nossa escola em congressos e eventos que tratam desse tema.”

Conhecimento indígena

Natural de Minas Gerais, Maria do Carmo Barcelos se mudou para o interior de Rondônia em 1976, no auge da ditadura militar e da ideia de colonização dos territórios amazônicos. Ela tinha 26 anos de idade e uma vontade imensa de conhecer melhor a vida dos indígenas Paiter Suruí. Educadora e licenciada em geografia, Maria começou a atuar como professora, mas o trabalho com os indígenas se desenvolveu em outras frentes com o passar do tempo.

A vida se mesclou com a dos Paiter Suruí a ponto de adotar como filha uma menina da etnia, que havia perdido a mãe com dez dias de vida e tinha a saúde frágil. Hoje, a integração é tamanha que ela afirma ser vista como uma “igual” onde vive, no município de Cacoal. Quem quiser encontrá-la por lá precisa perguntar por Maria dos Índios, como é conhecida há décadas. O trabalho em prol da comunidade é reconhecido e valorizado, como os projetos que envolvem educação de crianças, jovens e professores indígenas. Um dos focos atuais é o de discutir governança territorial e mudanças climáticas.

“Desenvolvemos uma metodologia que privilegia interdisciplinaridade e interculturalidade. Produzimos um livro para cada povo, porque cada um deles tem a própria história. Só não produzimos nas línguas originais ainda, porque nenhuma delas está esquematizada. O português é a língua que eles têm usado mais”, explica a indigenista. “O objetivo é que a rede de educação escolar indígena possa inserir esses materiais na grade curricular básica do ensino fundamental. E isso já vem acontecendo.”

O trabalho foi feito até agora em oito territórios diferentes e, entre os materiais oferecidos, estão livros sobre mudanças climáticas escritos especialmente para cada um desses povos. Há um diálogo entre os saberes tradicionais e os saberes científicos, adaptados para cada cosmologia diferente. Maria conta que uma das partes do livro, por exemplo, fala do “surgimento das coisas”, para explicar como determinado povo indígena explica a origem do Sol, da Lua, dos seres humanos.

“A partir daí, falamos da história das mudanças climáticas, buscando os sinais da natureza que os antigos interpretavam. Conhecimento que muitos deles ainda têm, mas outros vão esquecendo. Por exemplo, quando as cigarras estão cantando muito, ou quando o sapinho coaxa muito, é um sinal de que a chuva vai chegar. A gente começa aí e busca o entendimento especialmente que os mais velhos têm sobre o assunto. O material é muito interativo e são as crianças que vão construir com os mais velhos as respostas para as mudanças climáticas. Vemos ali o que eles falam de concreto, como os impactos na pesca, quando a água se aquece demais e provoca mortandade dos peixes, ou dos periquitos que passaram a cantar de madrugada. O ciclo das plantações, o que florescia em determinada época, e agora está tudo bagunçado, sem muita previsibilidade”, diz Maria.

Ciente de que as mudanças climáticas são um desafio de longo prazo, ela entende que o investimento no conhecimento dos mais jovens é importante para que as próximas gerações assumam a liderança na defesa da Amazônia. “Um dos objetivos é que eles possam desenvolver um senso crítico e elaborar respostas para esses impactos climáticos. Essas crianças e adolescentes daqui a pouco tempo vão ser os gestores dos territórios em que vivem e os tomadores de decisão. E as pressões continuam sendo muitas. Mesmo que o movimento indígena esteja maravilhosamente assumindo seu protagonismo, ganhando espaço no mundo, os problemas vão continuar, e as soluções têm que ser encontradas”, ressalta Maria dos Índios.

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
Publicidade

NEWS QUE VOCÊ VAI QUERER LER

Brasil terá Natal com ondas de calor e chuvas em várias regiões

Brasil terá Natal com ondas de calor e chuvas em várias regiões

Temperatura elevada deve predominar em Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
L
Energisa doa mudas nativas para ações ambientais da Sedam

Energisa doa mudas nativas para ações ambientais da Sedam

Preservação ambiental é reforçada com espécies amazônicas.
L
Plantio ambiental inspira Carnaval de carbono neutro em Porto Velho

Plantio ambiental inspira Carnaval de carbono neutro em Porto Velho

Ação une educação, folia e preservação ambiental.
L
Prazo do Sociobio Mais para extrativistas termina sábado

Prazo do Sociobio Mais para extrativistas termina sábado

Sociobio Mais permite solicitar subvenção por vendas abaixo do preço mínimo.
L
Resiliência climática conecta Amazônia e Paraná em evento

Resiliência climática conecta Amazônia e Paraná em evento

Resiliência climática reúne pesquisadores de Rondônia e povos tradicionais em debates científicos e comunitários no Paraná.
L
Publicidade
Publicidade
ENERGISA
Publicidade

DESTAQUES NEWS

Produção sustentável em Rondônia ganha destaque internacional com articulação da Sibra em 2025

Produção sustentável em Rondônia ganha destaque internacional com articulação da Sibra em 2025

Sob liderança do governador Marcos Rocha, estado amplia exportações para US$ 2,5 bilhões e fortalece laços diplomáticos com foco em bioeconomia e logística.
L
Entrega do Porto Madeiro V é suspensa após orientação do Ministério das Cidades

Entrega do Porto Madeiro V é suspensa após orientação do Ministério das Cidades

Evento programado para o dia 29 de dezembro foi adiado devido a pendências técnicas entre Ministério das Cidades, Caixa e Energisa.
L

A presença de uma área de alta pressão atmosférica na Bolívia está influenciando o padrão de chuvas na região Norte

Nesta sexta-feira, fortes chuvas em Pando e Beni, causadas pelo evento, intensificam a formação dos rios voadores no Acre e em Rondônia.
L

Robótica de baixo custo propõe nova forma de ensinar Física e impulsiona desenvolvimento cognitivo

Artigo publicado em revista nacional de prestígio apresenta solução sustentável e acessível para melhorar o aprendizado de eletromagnetismo, unindo inovação tecnológica, ciência clássica e reaproveitamento de materiais
L

Tarifas de mototáxi, motocar e aluguel de motocicletas são reajustadas em Guayaramerín

Embora o custo dessas viagens possa ser elevado, ele não desincentiva o turismo, que se mantém forte em uma das áreas mais visitadas entre Rondônia e a Bolívia.
L
Publicidade

EMPREGOS E CONCURSOS

AgSus abre processo seletivo em Rondônia com salários de R$ 5,8 mil

AgSus abre processo seletivo em Rondônia com salários de R$ 5,8 mil

Agência Brasileira de Apoio à Gestão do SUS oferece vagas de níveis médio e superior para atuação no Programa Mais Médicos em Porto Velho.
L
Processo Seletivo Simplificado da Prefeitura de Porto Velho abre vagas para professores

Processo Seletivo Simplificado da Prefeitura de Porto Velho abre vagas para professores

Processo Seletivo prevê contratação temporária de docentes para zonas urbana e rural
L
CRECI-RO lança concurso público com vagas para três municípios de Rondônia

CRECI-RO lança concurso público com vagas para três municípios de Rondônia

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI-RO) publicou edital de certame com oportunidades para níveis médio e superior em Porto Velho, Ji-Paraná e Vilhena, no concurso público do CRECI-RO.
L
CNU 2: FGV altera horário das bancas de candidatos negros e com deficiência

CNU 2: FGV altera horário das bancas de candidatos negros e com deficiência

Fundação Getúlio Vargas (FGV) comunicou a atualização do Cartão de Confirmação de Inscrição, com alterações de horário e turno, para convocados nos procedimentos de Caracterização da Deficiência e Confirmação Complementar à Autodeclaração de Pessoas Negras do (CNU 2025).
L
Ministério da Gestão nomeia 677 aprovados no Concurso Unificado

Ministério da Gestão nomeia 677 aprovados no Concurso Unificado

Cargos de analista, engenheiro, médico e outros estão distribuídos em seis pastas ministeriais; empossados no Concurso Público Nacional Unificado devem apresentar documentação digitalmente pelo Portal do Servidor.
L
Publicidade

POLÍTICA

AGU derruba liminar e mantém novas regras para CNH

AGU derruba liminar e mantém novas regras para CNH

Decisão garante continuidade do programa CNH do Brasil e redução de custos.
L
Bolsonaro inicia reabilitação após cirurgia de hérnia em Brasília

Bolsonaro inicia reabilitação após cirurgia de hérnia em Brasília

Ex-presidente recebe fisioterapia e medicação para prevenir trombose.
L
Bolsonaro é submetido à cirurgia para tratar hérnia bilateral

Bolsonaro é submetido à cirurgia para tratar hérnia bilateral

Servidor público: Bolsonaro passa por cirurgia de hérnia bilateral.
L
Lula quer expulsão de servidor que agrediu mulher e criança no DF

Lula quer expulsão de servidor que agrediu mulher e criança no DF

Servidor público: Lula cobra expulsão após agressão no DF.
L
Toffoli mantém acareação no caso Banco Master

Toffoli mantém acareação no caso Banco Master

Banco Master: audiência segue marcada para terça-feira (30).
L
Publicidade
Publicidade

POLÍCIA

casa é destruída por incêndio e morador morre carbonizado em Candeias do Jamari

casa é destruída por incêndio e morador morre carbonizado em Candeias do Jamari

Tragédia ocorreu no assentamento Flor do Amazonas; irmã da vítima encontrou o imóvel em chamas e o corpo carbonizado.
18
Polícia Civil de Rondônia conduz casal preso no Amazonas por homicídios

Polícia Civil de Rondônia conduz casal preso no Amazonas por homicídios

Investigados respondem por homicídios qualificados e ocultação de cadáver.
14
Polícia Civil e MP deflagram Operação Vil Metal em Buritis

Polícia Civil e MP deflagram Operação Vil Metal em Buritis

Investigação mira grupo criminoso ligado a homicídio e tráfico de armas.
10
Polícia Civil de Rondônia registra queda histórica de incêndios em 2025

Polícia Civil de Rondônia registra queda histórica de incêndios em 2025

Crimes ambientais caem com ações integradas da Polícia Civil e parceiros.
L
Motociclista fica ferida após linha de cerol causar queda na zona Leste de Porto Velho

Motociclista fica ferida após linha de cerol causar queda na zona Leste de Porto Velho

Acidente na Rua Plácido de Castro destaca perigo do uso de cerol.
14
Publicidade

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Semtran inicia intervenções para o “Viradão do Béra” no entorno do Prédio do Relógio

Semtran inicia intervenções para o “Viradão do Béra” no entorno do Prédio do Relógio

Interdições na Avenida Farquhar começam nesta sexta-feira para montagem de palco; transporte coletivo terá itinerários alterados durante o Réveillon.
L
Governo de Rondônia conquista nota máxima em gestão pública e transparência em 2025

Governo de Rondônia conquista nota máxima em gestão pública e transparência em 2025

Estado atinge conceito A+ na Capacidade de Pagamento e se destaca nacionalmente em ranking da Secretaria do Tesouro Nacional.
L
Jirau Energia abre Programa Trainee com vagas em RO e RJ

Jirau Energia abre Programa Trainee com vagas em RO e RJ

Oportunidades de trainee Jirau Energia buscam jovens talentos em diversas áreas.
L

Requerimento da Licença Ambiental: BINGOOL COMERCIO E SERVICOS LTDA

LAS – Licença Ambiental Simplificada
L

Por trás da coleta, histórias de trabalho, dignidade e recomeço em Porto Velho

Mais de 300 trabalhadores encontram na limpeza urbana uma oportunidade de emprego, renda e valorização profissional.
L

Dólar sobe e Bolsa fecha estável em pregão pautado por cenário eleitoral e crise na Azul

Na primeira sessão após o Natal, o dólar encerrou em leve alta de 0,16%, cotado a R$ 5,544, refletindo a cautela do mercado com a disputa presidencial de 2026.
L
Três mulheres são presas com drogas ao tentar visitar presídio em Porto Velho

Três mulheres são presas com drogas ao tentar visitar presídio em Porto Velho

Duas são flagradas com entorpecentes nas partes íntimas; terceira será submetida a exame.
14

Bebê Reborn: Tendência no Google em 2025 tem preços que chegam a R$ 9 mil

As bonecas hiper-realistas conhecidas como bebê reborn lideraram as buscas por preços no relatório Year in Search 2025 do Google.
L

De rejeito a recurso: estudo sobre a viabilidade do condensado de ar-condicionado em água reutilizável

Pesquisadores de Porto Velho apresentam solução inovadora para reaproveitar água de ar-condicionado em prédios públicos, promovendo sustentabilidade e economia hídrica
L
Após fuga, autoridades procuram 12 detentos de prisão em Maués (AM)

Após fuga, autoridades procuram 12 detentos de prisão em Maués (AM)

Forças de segurança reforçam operação após 14 presos escaparem da unidade prisional.
14
Logo News Rondônia
Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.