DOMINGO, 18/05/2025

Ações educativas ajudam povos amazônicos a lidar com crise climática

Uma das iniciativas é o Projeto Aldeias, que surgiu em 2019

Por RAFAEL CARDOSO* - ENVIADO ESPECIAL - 20

Publicado em 

Ações educativas ajudam povos amazônicos a lidar com crise climática
ANDRÉ NOBOA/UMGRAUEMEIO

Aos 7 anos de idade, Neymar perdeu o pai. Um homem negro, chamado Kleber, que morreu com um tiro nas costas. Segundo a família, o assassino foi um policial militar. A morte não foi um evento isolado, mas uma das muitas ocorridas durante a onda de violência que tomou conta da cidade de Altamira, no Pará, depois da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu.

Nos dois anos seguintes, a tia de Neymar, Daniela Silva, percebeu que a vida do sobrinho era marcada tanto pela perda da relação do pai, como da conexão com as raízes amazônicas. Neymar, como tantos outros de sua geração, cresceu a mais de 10 quilômetros (km) de distância do Xingu. Um grupo de crianças e adolescentes criados em bairros populares urbanos, com infraestrutura precária, que surgiram depois do processo de expulsão das terras do Xingu.

“As crianças depois da minha geração não tiveram o direito de vivenciar o rio, o igarapé, uma comunidade cercada por curandeiros, rezadeiras, indígenas, ribeirinhos. O Neymar, diferente da minha geração, não teve direito de conviver com uma infância na Amazônia. Eu sou de uma geração que tive esse privilégio. Cresci no meio dessa diversidade”, disse a geógrafa, ativista socioambiental e liderança local Daniela Silva, durante o TEDxAmazônia 2024, evento realizado entre o final de novembro e o início de dezembro, em Manaus.

Foi a partir dessas reflexões que nasceu o Projeto Aldeias em 2019. Resistir aos processos de violência e de ruptura afetiva com a Amazônia se tornou um dos nortes de Daniela. Por meio de um conjunto de ações educacionais, ela ajuda crianças e adolescentes a reatar laços naturais com a floresta e laços culturais com a cultura ribeirinha amazônica. Existe a preocupação em trabalhar uma identidade amazônida que valorize indivíduos e territórios.

“A gente só ama aquilo que conhece. E o Projeto Aldeias nasce da história desse menino, com o objetivo de retomada das nossas conexões que foram rompidas após o processo de deslocamento forçado pela construção da hidrelétrica de ‘Belo Monstro’ no nosso Rio Xingu. O Aldeias é uma conclamação para todos os setores da sociedade colocarem as nossas crianças no centro, para pensarem junto com os adultos o nosso futuro. É um projeto que se baseia naquele famoso provérbio africano que diz ser preciso uma aldeia inteira para educar uma criança”, explica Daniela.

Uma das principais iniciativas do projeto é o Escola da Rua, que promove a educação ambiental, o direito e a cidadania de crianças e adolescentes periféricos de Altamira. São atividades criativas, culturais, artísticas e socioambientais, como visitas às áreas naturais da região. Em comum, as ações do Projeto Aldeias desenvolvem trabalhos conjuntos e participativos, discutem políticas públicas, infâncias, juventudes, e tentam ampliar vozes em defesa do meio ambiente e da Amazônia. O fortalecimento comunitário é visto como o melhor caminho para defesa da floresta e dos povos tradicionais. Assim dizem os versos escritos pela Daniela:

“Dá até nó na garganta de contar essa história./ Aqui na Amazônia, a violência tem etnia, tem cor, tem gênero./ Morre ‘noiz’: pretos, indígenas, seringueiros, beiradeiros./ Querem nos calar, para nossas riquezas saquear./ Mas nós não vamos deixar!/ É tempo de nos conectar!/ E juntos, com fé, união e ação, lutar!”.

Manejar o fogo

O exemplo de Daniela mostra que educação e conhecimento vão muito além de disciplinas formais da escola. Incluem também habilidades, técnicas e saberes úteis para uma vida equilibrada com a natureza. Por essa razão, não seria errado considerar que os brigadistas de Alter do Chão, no Pará, são educadores. O grupo foi criado em 2018, com seis pessoas, para dar uma primeira resposta organizada aos incêndios florestais da região e ajudar a comunidade local. A formação incluiu cursos com a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros.

Além do trabalho direto de combate aos incêndios, o grupo ajuda na formação de outros brigadistas e na conscientização da população sobre o manejo correto e legal do fogo. O que é coerente com uma das principais missões da brigada: “Implementar e aprimorar processos contínuos de formação técnica, treinamento, educação ambiental, engajamento comunitário”.

“Uma coisa bem didática para as pessoas entenderem. Se uma empresa tem um prédio grande, é obrigada a ter uma brigada para dar o primeiro combate ao incêndio predial. As brigadas que estão nos territórios rurais têm as melhores condições para dar a primeira resposta no combate ao incêndio florestal, porque o governo nunca vai ter braço suficiente. É muito caro você deslocar alguém de Brasília, por exemplo. Ideal sempre que tenha uma brigada em todas as regiões”, diz Daniel Gutierrez, brigadista voluntário.

“Todo incêndio florestal pode ser apagado com o pé no começo, quando ainda é pequeno. E as brigadas são as melhores ferramentas para impedir que esses fogos virem grandes incêndios”, acrescenta

Apesar do trabalho majoritariamente voluntário, os brigadistas tiveram de lidar com opositores poderosos. Em novembro de 2019, quatro deles, incluindo Gutierrez, chegaram a ser presos, responsabilizados pelo incêndio que atingiu a Área de Proteção Ambiental (APA) Alter do Chão dois meses antes. Segundo a Polícia Civil, eles teriam cometido o crime para arrecadar doações para a brigada. Passaram três dias na prisão. O episódio incluiu acusações do presidente da República à época, Jair Bolsonaro, e do então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Até o ator norte-americano Leonardo Di Caprio foi citado pelo governo como financiador dos incêndios. Por falta de provas, o inquérito foi arquivado pela Polícia Federal e o processo acabou sendo extinto na Justiça.

“ONGs são demonizadas. E esses ataques da extrema-direita vêm porque eles não querem que a gente se organize e fique cobrando ações do poder público. E não entra na cabeça de muita gente que eu gaste o meu tempo e a minha saúde em um trabalho voluntário, sem receber nada para isso. Apesar de tudo, queremos crescer como instituição e, em 2025, planejamos ter um corpo de funcionários pagos e inteiramente dedicados às atividades da brigada”, projeta Daniel Gutierrez.

Na luta pela preservação da Floresta Amazônica, os brigadistas de Alter do Chão tentam conscientizar a população para o uso correto do fogo e esperam por uma regulação melhor do trabalho pelo poder público. Um primeiro passo foi dado em julho de 2024, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Política Nacional de Manejo do Fogo.

“O fogo é uma ferramenta ancestral nas comunidades da Amazônia. Pessoas queimam, por exemplo, uma área pequena para plantar mandioca, que ajuda na subsistência local. É o que a gente chama de fogo bom, com aceiro em volta, para as chamas não se alastrarem. Mas ocorrem irregularidades quando, por exemplo, a prefeitura não disponibiliza recolhimento de lixo, as pessoas queimam tudo e perdem o controle das chamas. A gente precisa de políticas públicas, que os governos entendam a nova realidade climática, com eventos extremos mais frequentes. E que ofereçam serviços adequados para a população”, conclui o brigadista.

Educação ribeirinha

Impactados diretamente por esses eventos extremos, como secas e inundações, povos ribeirinhos procuram lidar com a nova realidade e preparar respostas para proteger o meio ambiente. Na comunidade de Tumbira, município de Iranduba, Amazonas, esse aprendizado conta com a ajuda do Núcleo de Inovação e Educação para o Desenvolvimento Sustentável (Nieds), da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), uma organização sem fins lucrativos. Alberta Pacheco é a gestora do núcleo e coordena projetos educativos para que as pessoas sejam protagonistas do desenvolvimento social, econômico e ambiental da Amazônia.

Ela explica que crianças, jovens e adultos que estão cursando o ensino fundamental e médio participam dos projetos complementares no contraturno das aulas. Pelos menos 380 pessoas já foram impactadas pelas ações desde 2010. A conservação da floresta é um dos pilares dessas atividades, que entendem a Amazônia como uma grande sala de aula, onde se desenvolvem equidade, a justiça, o respeito, a ética e liberdade das pessoas que vivem na floresta.

“Dentro dos nossos projetos complementares, trabalhamos, por exemplo, com o Repórter da Floresta. Temos oficinas de rádio, vídeo e produção de texto para os estudantes desenvolverem práticas de educomunicação e levarem perspectivas da floresta para o mundo por meio de redes sociais e do rádio. Há outro projeto que trabalha práticas agroecológicas, a questão de produção das hortaliças, da criação de aves. A escola está dentro de uma unidade de conservação, então a gente procura o ano inteiro fazer palestras e promover debates de cuidado com o meio ambiente”, explica Alberta Pacheco. “Quem vive dentro da floresta sofre impactos diariamente das mudanças climáticas. Nossos alunos são engajados e representam a nossa escola em congressos e eventos que tratam desse tema.”

Conhecimento indígena

Natural de Minas Gerais, Maria do Carmo Barcelos se mudou para o interior de Rondônia em 1976, no auge da ditadura militar e da ideia de colonização dos territórios amazônicos. Ela tinha 26 anos de idade e uma vontade imensa de conhecer melhor a vida dos indígenas Paiter Suruí. Educadora e licenciada em geografia, Maria começou a atuar como professora, mas o trabalho com os indígenas se desenvolveu em outras frentes com o passar do tempo.

A vida se mesclou com a dos Paiter Suruí a ponto de adotar como filha uma menina da etnia, que havia perdido a mãe com dez dias de vida e tinha a saúde frágil. Hoje, a integração é tamanha que ela afirma ser vista como uma “igual” onde vive, no município de Cacoal. Quem quiser encontrá-la por lá precisa perguntar por Maria dos Índios, como é conhecida há décadas. O trabalho em prol da comunidade é reconhecido e valorizado, como os projetos que envolvem educação de crianças, jovens e professores indígenas. Um dos focos atuais é o de discutir governança territorial e mudanças climáticas.

“Desenvolvemos uma metodologia que privilegia interdisciplinaridade e interculturalidade. Produzimos um livro para cada povo, porque cada um deles tem a própria história. Só não produzimos nas línguas originais ainda, porque nenhuma delas está esquematizada. O português é a língua que eles têm usado mais”, explica a indigenista. “O objetivo é que a rede de educação escolar indígena possa inserir esses materiais na grade curricular básica do ensino fundamental. E isso já vem acontecendo.”

O trabalho foi feito até agora em oito territórios diferentes e, entre os materiais oferecidos, estão livros sobre mudanças climáticas escritos especialmente para cada um desses povos. Há um diálogo entre os saberes tradicionais e os saberes científicos, adaptados para cada cosmologia diferente. Maria conta que uma das partes do livro, por exemplo, fala do “surgimento das coisas”, para explicar como determinado povo indígena explica a origem do Sol, da Lua, dos seres humanos.

“A partir daí, falamos da história das mudanças climáticas, buscando os sinais da natureza que os antigos interpretavam. Conhecimento que muitos deles ainda têm, mas outros vão esquecendo. Por exemplo, quando as cigarras estão cantando muito, ou quando o sapinho coaxa muito, é um sinal de que a chuva vai chegar. A gente começa aí e busca o entendimento especialmente que os mais velhos têm sobre o assunto. O material é muito interativo e são as crianças que vão construir com os mais velhos as respostas para as mudanças climáticas. Vemos ali o que eles falam de concreto, como os impactos na pesca, quando a água se aquece demais e provoca mortandade dos peixes, ou dos periquitos que passaram a cantar de madrugada. O ciclo das plantações, o que florescia em determinada época, e agora está tudo bagunçado, sem muita previsibilidade”, diz Maria.

Ciente de que as mudanças climáticas são um desafio de longo prazo, ela entende que o investimento no conhecimento dos mais jovens é importante para que as próximas gerações assumam a liderança na defesa da Amazônia. “Um dos objetivos é que eles possam desenvolver um senso crítico e elaborar respostas para esses impactos climáticos. Essas crianças e adolescentes daqui a pouco tempo vão ser os gestores dos territórios em que vivem e os tomadores de decisão. E as pressões continuam sendo muitas. Mesmo que o movimento indígena esteja maravilhosamente assumindo seu protagonismo, ganhando espaço no mundo, os problemas vão continuar, e as soluções têm que ser encontradas”, ressalta Maria dos Índios.

Publicidade
Publicidade
Publicidade Governo de Rondônia
Publicidade
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
Publicidade
Publicidade

NEWS QUE VOCÊ VAI QUERER LER

Estudantes da Escola Municipal Broto do Açaí vivenciam manhã de aprendizado e lazer no Parque Natural de Porto Velho

Atividade faz parte das ações contínuas voltadas à educação ambiental
L
Desmatamento cai em cinco dos seis biomas brasileiros em 2024, mas Mata Atlântica registra leve alta

Desmatamento cai em cinco dos seis biomas brasileiros em 2024, mas Mata Atlântica registra leve alta

Na comparação com 2023, a redução foi de 32,4% na área desmatada
L
Projeto de lei sobre licenciamento ambiental é criticado por fragilizar normas e reduzir responsabilidade por impactos

Projeto de lei sobre licenciamento ambiental é criticado por fragilizar normas e reduzir responsabilidade por impactos

Texto viola princípios fundamentais, segundo secretário executivo
L
Governo de RO reforça ações contra queimadas e em defesa do meio ambiente na Bacia do Rio Araras

Governo de RO reforça ações contra queimadas e em defesa do meio ambiente na Bacia do Rio Araras

De acordo com o coordenador Substituto da Ceam, Leandro de Oliveira Almeida, a abordagem é focada no diálogo direto com a comunidade e no incentivo à adoção de práticas sustentáveis no dia a dia.
L

Sema dá início a ação educativa contra queimadas em escolas da zona Leste e distritos de Porto Velho

As queimadas se tornaram um grande desafio ambiental, impactando a saúde, a economia e o meio ambiente
L
Publicidade
Águas Minalinda
Publicidade

DESTAQUES NEWS

Ainda dá tempo? Audiências em Ji-Paraná e Vilhena vão exigir duplicação total e pedágios menos caros na BR-364

A meta é mudar alguns dos itens vitais da proposta tornada contrato com o consórcio vencedor, principalmente o que limita a duplicação da Rodovia da Morte em pouco mais de 100 quilômetros…
L

Início da colheita do café evidencia compromisso do governador Marcos Rocha com avanço da cafeicultura

Representando o governador Marcos Rocha, a primeira-dama e titular da Secretaria de Estado da Mulher, da Família, da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas), Luana Rocha, destacou que mais de 20 mil famílias vivem da cultura do café em Rondônia.
L

SOU JESUS!: homem tenta doar lápis da Havan… sem pagar antes

Suspeito de furto alegou missão divina ao ser pego com camisa e lápis no estacionamento
10

Eduardo del Castillo renuncia ao cargo de ministro e entra na disputa presidencial da Bolívia

Del Castillo foi aprovado pelo Movimento ao Socialismo, tendo a certeza de que enfrentará fatores obscuros internos e externos. Com 36 anos, Eduardo é uma aposta para suceder o presidente Arce e conter um possível retorno do ex-presidente Evo Morales.
L

Força Especial ao Crime prende bandido apontado como sucesso de Marcola, do organismo criminoso PCC

Apontado como de alta periculosidade, o criminoso consta na lista vermelha da Interpol e condenado a 12 anos por associação criminosa e lavagem de dinheiro.
10
Publicidade

EMPREGOS E CONCURSOS

IBGE: taxa de desemprego cresce em 12 estados no primeiro trimestre

IBGE: taxa de desemprego cresce em 12 estados no primeiro trimestre

Indicador se mantém estável nas outras 15 unidades
L
Conab prorroga inscrições de concurso público com 403 vagas até 20 de maio

Conab prorroga inscrições de concurso público com 403 vagas até 20 de maio

São oferecidas 403 vagas de nível médio e superior
L

Parceria entre Prefeitura, Unir e Fundape oferece 50 vagas em pós-graduação de Educação Especial

As inscrições serão encerradas no próximo dia 23 de maio
L

Semed abre edital com 30 vagas para especialização em Orçamento, Governança e Gestão de Riscos no setor público

A formação, com 390 horas de carga horária, tem previsão de início em agosto de 2025 e conclusão até fevereiro de 2027
L

Prazo para se inscrever no processo seletivo da saúde de Porto Velho termina nesta sexta-feira (16)

O processo visa atender às necessidades emergenciais da saúde, oferecendo mais de 600 vagas imediatas e cadastros reserva
L
Publicidade

POLÍTICA

Marcos Rocha enfatiza ações inovadoras que posicionam Rondônia entre os destaques nacionais

A liderança de Rondônia nesse ranking reflete uma série de ações conduzidas pelo governo estadual, por meio da Sedec
L
Deputada Sílvia Cristina recebe o título de cidadã honorária de Espigão do Oeste

Deputada Sílvia Cristina recebe o título de cidadã honorária de Espigão do Oeste

Proposto pelo vereador Adriano da Ambulância, título foi aprovado por todos os vereadores
L

“Educar também é proteger”, afirma Samuel Costa sobre súmula do STJ que criminaliza álcool para menores

Para o advogado criminalista, a decisão do STJ consolida um importante instrumento de conscientização e responsabilização na proteção infantojuvenil
L

Deputado Cássio Gois garante R$ 650 mil para aquisição de escavadeira hidráulica em Castanheiras

O pedido foi formalizado pelo deputado Cássio Gois em ofício enviado ao Governo de Rondônia, no dia 20 de março.
L

Deputado Cássio Gois destina R$ 100 mil para realização de etapa de Motocross em Theobroma

Os recursos serão geridos pela Liga Independente de Motocross do Estado de Rondônia (Limero) para custear a estrutura e organização do evento.
L
Publicidade

POLÍCIA

Festa com menores bebendo e som alto termina com prisão de dois adultos em Vilhena

Ocorrência foi registrada no bairro Cidade Verde III; narguilé, cigarro eletrônico e bebidas alcoólicas estavam sendo consumidos por adolescentes
10

Força Tática do 5° prende homicida com drogas na zona leste

Na revista pessoal, foram encontradas várias porções de cocaína, dinheiro e material para embalar os entorpecentes.
10

Major da PM e foragido são presos em bar na zona leste

Segundo a PM, a equipe foi ao local após uma denúncia que informava que o militar havia repassado sua arma para outro homem portar na cintura.
10

Homem é morto a facadas após tentar intervir em briga, em Cerejeiras

Vítima foi perseguida e atingida por golpes de faca após tentar apartar confusão em danceteria
18

Homem é preso após espancar esposa e ameaçar matar criança em Candeias

A mulher ferida foi socorrida às pressas pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Municipal.
12
Publicidade

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Justiça do Trabalho alinha com parceiros detalhes para a 21ª edição do TRT Comunidade

O  mutirão de serviços gratuitos está marcado para o dia 31 de maio (sábado), das 8h às 13h, na Escola Estadual Maria Carmosina Pinheiro, (bairro Tiradentes, zona leste de Porto Velho).
L

Jovem do Acre luta contra câncer raro após acidente com bezerro e mobiliza campanha solidária em Rondônia

Claudiney, de 14 anos, enfrenta osteossarcoma longe de casa e precisa de ajuda para seguir com o tratamento em Porto Velho
L

Requerimento de Outorga e Licença Ambiental (LP-LI-LO): CAMILLO F G LTDA

OUTORGA DO DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS E LICENÇAS PRÉVIA, DE INSTALAÇÃO E DE OPERAÇÃO
L
Rondônia se destaca no Brasil como líder em incentivo a negócios inovadores, com economia entre as mais promissoras

Rondônia se destaca no Brasil como líder em incentivo a negócios inovadores, com economia entre as mais promissoras

O vice-governador e titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Sérgio Gonçalves, destaca que Rondônia não para de colher bons indicadores econômicos e celebra a construção de um cenário de desenvolvimento em plena evolução.
L

Recebimento da Licença Ambiental (LAO): GRAMAR – GRAMA RONDONIA EIRELI

Licença Ambiental de Operação Nº 124 SOL/DLA
L

Requerimento de Renovação da Licença Ambiental (LAO): GRAMAR – GRAMA RONDONIA EIRELI

Licença Ambiental de Operação Nº 124 SOL/DLA
L

Requerimento da Licença Ambiental (LP – LI – LO ): D. SANTOS BATISTA

Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO)
L

Recebimento da Licença Ambiental (LAO): FERRAGISTA PANAMARA IMP. E EXP. EIRELI

LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO – LAO N°SUL 55
L

Nota de Pesar: Casa Família Rosetta pelo falecimento de Guilherme Henrique Rodrigues de Souza

O velório será realizado no Auditório da Associação Casa Família Rosetta.
L
Governo de RO mantém medidas de prevenção contra Influenza Aviária no estado

Governo de RO mantém medidas de prevenção contra Influenza Aviária no estado

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o governo do estado tem trabalhado para que a atividade seja exercida com segurança, garantindo a proteção do plantel avícola.
L
Publicidade
ECO
Logo News Rondônia
Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.