A diretora adjunta de Políticas Públicas do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) disse que “as tragédias ambientais, ocasionadas pelas mudanças climáticas, serão recorrentes no mundo e principalmente no Brasil”.
As falas de Gabriela Savian foram proferidas no evento convocado pela Frente Parlamentar Mista Ambientalista. A servidora confirmou que daqui em diante o Brasil tem que se preparar, pois as tragédias em virtude das mudanças climáticas vão ser recorrentes.

O alerta, foi feito com base na tragédia no Rio Grande do Sul que vem sofrendo em razão das enchentes. Ainda de acordo com Savian, medidas urgentes precisam sair do papel, com vista em combater o aquecimento global.
A mitigação estaria no controle do desmatamento e o respeito da população pela ciência. “O desmatamento deve ser controlado e a ciência deve ser levada em consideração para a tomada de decisão nos planos de ação emergenciais decorrentes da urgência no atendimento da catástrofe do Rio Grande do Sul e demais estados, como o que vimos recentemente nos estados da Amazônia”, pontou.

A ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima Marina Silva, pontuou novamente os trabalhos desencadeados pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com Silva, o governo vem colocando prática operações de combate aos crimes ambientais em território nacional, especialmente na Amazônia. “Estamos diante de uma emergência climática, que é tratada com ações de adaptação, de mitigação e com ações emergenciais estruturadas, como o governo está fazendo nesta hora, sem medir esforços”, a falta foi proferida na divulgação de dados consolidados pelo Instituto Nacional Pesquisas Espaciais (Inpe) que consolida queda do desmatamento na Amazônia e no Pantanal em 2023.
Com informações do Ipam, MMA e Inpe.