O Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), iniciou, ainda no mês de março, ações de conscientização para prevenir queimadas e incêndios florestais em todo o Estado. São ações que têm como objetivo, sensibilizar a sociedade para combater e informar à respeito de doenças respiratórias que ocorrem neste período de verão amazônico.
As atividades promovidas pela Sedam fazem parte do Programa de Fiscalização Preventiva e Educação Ambiental que consistem em uma abordagem de sensibilização da comunidade, quanto à importância da preservação ambiental, que contam com o apoio de órgãos como a Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater), Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia (CBM), Defesa Civil e prefeituras municipais.
De acordo com a coordenadora de educação ambiental da Sedam, Maricélia Cantanhêde, com a chegada do período de estiagem, os trabalhos de prevenção e combate às queimadas no estado são intensificadas. “Dentro desta temática, estamos desenvolvendo diversas ações, tais como a articulação de parcerias com os municípios, pit stops, cursos de capacitação, seminários, blitz educativas, dentre outras ações”.
Os trabalhos que estão sendo realizados pela Coordenadoria de Educação Ambiental (Ceam) são guiados pelo relatório de focos de calor, disponibilizado pela Coordenadoria de Geociências da própria Sedam, sendo importante para identificar os municípios que estão comprometidos com os eventos de queimadas, prevenindo assim, focos de incêndio nestas regiões.
Maricélia ainda pontua que o Governo de Rondônia está comprometido em orientar o produtor e a população em geral, para que os recursos ambientais sejam utilizados de maneira correta, protegendo o meio ambiente de maneira eficiente, sem atrapalhar o desenvolvimento.
“É um trabalho de extrema importância, pois acreditamos que a mola propulsora do desenvolvimento é a educação. Para isso, precisamos intensificar o processo educativo e de sensibilização, para evitarmos os impactos ambientais”, finaliza Maricélia.
