Declarar o Imposto de Renda pode gerar dúvidas, mas se organizar com os documentos certos ajuda a evitar problemas com a Receita Federal. O prazo final para envio é 30 de maio, e espera-se que mais de 46 milhões de contribuintes façam a declaração este ano.
Documentos necessários
Mesmo com a opção da declaração pré-preenchida, ainda é essencial ter alguns documentos em mãos, como:
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Identificação: CPF do titular e dependentes, comprovante de endereço e dados bancários.
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Rendimentos: salários, aposentadoria, aluguéis, aplicações financeiras e outros.
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Bens e patrimônios: escritura de imóveis, documentos de veículos e saldos bancários.
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Despesas dedutíveis: comprovantes de gastos com saúde, educação e pensão alimentícia.
O informe de rendimentos, essencial para a declaração, pode ser obtido com empresas, bancos, INSS ou pelo portal Gov.br, dependendo da sua situação profissional. Caso não o receba, é possível usar a declaração pré-preenchida, disponível a partir de 1º de abril.
Declaração pré-preenchida ou manual?
A versão pré-preenchida acelera o processo e pode garantir prioridade na restituição, mas exige conferência dos dados. Já a declaração manual permite mais controle sobre as informações, sendo ideal para quem mantém boa organização financeira.
Como evitar erros e a malha fina
Erros comuns incluem omissão de rendimentos próprios ou de dependentes, informações inconsistentes sobre despesas médicas e inclusão de gastos não dedutíveis. Para evitar problemas:
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Revise todos os documentos antes de declarar.
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Corrija informações da declaração pré-preenchida se necessário.
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Evite pressa no preenchimento e confira tudo antes de enviar.
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Acompanhe o processamento da declaração pelo e-CAC ou aplicativo da Receita Federal.
Manter a organização e atenção aos detalhes ajuda a evitar dores de cabeça e garante que sua declaração esteja correta!