

Enquanto “alguns participantes” quiseram aumentar os juros em junho porque o progresso no arrefecimento da inflação estava lento, “quase todos os participantes julgaram apropriado ou aceitável manter” a taxa básica na atual faixa de 5% a 5,25%, disse a ata.
“A maioria desses participantes observou que deixar a taxa inalterada nessa reunião lhes daria mais tempo para avaliar o progresso da economia”, na direção de levar a inflação para 2% desde o seu nível atual, que é mais do que o dobro disso.