
A Apae faz parte das Organizações da Sociedade Civil (OSCs) que promovem e garantem direitos humanos, com foco em famílias em situação de vulnerabilidade, atende 114 alunos; e possui 27 funcionários, entre professores, psicólogos, cuidadores, administrativos e motoristas.
Segundo a diretora pedagógica da Apae de Cerejeiras, Gisleine Soares, com o recurso, as ações de inclusão e desenvolvimento social serão reforçadas. “O material sensorial tem capacidade para melhorar o tratamento dos alunos com o Transtorno Espectro Autista (TEA). O recurso nos alegrou muito, nos abriu uma expectativa, não tínhamos condições financeiras para montar, esta é a primeira sala sensorial na região do Cone Sul do estado. É uma motivação para continuar. Acreditava que nunca teríamos condições de ter uma sala multissensor, é um sonho realizado”, comemorou.
A mãe atípica, Emiliana Paulina da Silva, falou da relevância da sala para o atendimento do filho. “O Heitor tem o grau 3 do TEA e com a sala multissensorial, ele vai poder se desenvolver melhor, interagir mais com outras crianças e progredir.”

“As entidades que fazem parte das Organizações da Sociedade Civil promovem e garantem direitos humanos com foco em famílias em situação de vulnerabilidade, e isso tem contribuído com a melhoria da qualidade de vida em Rondônia, fortalecendo as ações do governo já em prática. Além disso, o chamamento público feito por meio da Seas dá oportunidade ao terceiro setor para implementar, junto ao governo, outros projetos que atendam às necessidades da população de Rondônia”, ressaltou Marcos Rocha.
A secretária da Seas, Luana Rocha, destacou que o público-alvo das entidades selecionadas pela Secretaria são pessoas com deficiência, dependentes químicos, imigrantes, refugiados, entre outros grupos em situação de risco. “O intuito é proporcionar a essas entidades, condições para que ofereçam serviços com melhores condições para as pessoas em situação vulnerável.”
TERCEIRO SETOR