“As pessoas são livres para expressar a própria opinião, mas, quando essa opinião é desconectada da realidade, nós temos que buscar os dados da realidade”. – Ministra Rosa Weber sobre a crítica de Bolsonaro à urna eletrônica.
1-Pesquisas
Uma nova rodada de pesquisas do Ibope, mais ampla, abrangendo estados da região Norte, trouxe nova fotografia da corrida eleitoral de governadores e senadores. A foto mostra poucas alterações na pesquisa em relação à anterior.
Expedito Jr. continua na liderança, seguido por Acir Gurgacz e Maurão de Carvalho. Para Senado Confúcio Moura lidera e Valdir Raupp está em segundo à frente de Fátima Cleide. Agora, haja sola de sapato e haja remar pois a eleição está aí e o relógio não para. Não para não!
2-Calçadas: camelôs x lojistas
O Departamento de Posturas de Porto Velho tenta resolver a questão dos camelôs nas calçadas de Porto Velho mas é difícil. Apenas 370 ambulantes estão cadastrados.
A ocupação das calçadas prejudica a circulação provoca acidentes e deixa a cidade com cara desorganizada. Mas expor mercadorias na calçada não é prática apenas de camelôs. Donos de lojas são useiros e vezeiros e mais, estacionam os seus veículos em frente à loja alguns expondo mercadorias e prejudicando o trânsito. É a treva.
3-Chorando sobre o leite derramado
O calote está em marcha, o “beiço” é grande e visível e o choro é inevitável. Dyogo Oliveira, atual presidente do BNDES escalou-se como “carpideira de plantão” e abriu o berreiro: “Provavelmente [os empréstimos] não deveriam ter sido feitos, e agora temos que ir atrás do dinheiro para receber“ admitiu ele completou dizendo que foi um erro o banco ter emprestado a Cuba e Venezuela.
O “beiço” é de mais de R$ 4 bilhões e “los hermanos” nem se coçam. A conta é do PT, mas de novo a gente vai pagar.
4-Premeditando o breque
É na linha do “inimigo de meu inimigo é meu amigo” que Haddad quer fazer um “bem bolado” com Ciro e Alckmin. “Haddad defende um acordo com os candidatos Ciro Gomes e Geraldo Alckmin.
Ele propõe que quem for ao segundo turno apoie o outro, para evitar a vitória de Bolsonaro” informa Andreia Sadi. E mais: psrs com esse papo de indulto agora. Isso é conversa para o ano que vem bem depois do carnaval. Mais claro ou explícito, impossível. Como isso lembra a eleição da Dilma. Lá vem o golpe…
Haddad virou uma metamorfose ambulante, engatou ré e pulou fora de indultar o chefe caso seja eleito. Haddad disse que não dará indulto a Lula se for eleito independente do reconhecimento de cortes superiores e tribunais internacionais sobre sua inocência. Ontem – por acaso – Haddad esteve na cadeia falando com o “redivivo”. Por acaso…
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