DOMINGO, 20/04/2025

Da caatinga ao seringal – parte II – por Marquelino Santana

O sonho de riqueza e de uma vida próspera adquiria cada vez mais esperança e fortalecimento, como a mais bem-vinda realidade a entrar em cada lar nordestino.

Por Marquelino Santana - ƒ

Publicado em 

Da caatinga ao seringal – parte II – por Marquelino Santana - News Rondônia
Soldados da borracha recrutados pelo SEMTA - Museu de Arte da UFC. Fortaleza (CE). (1943).

A PROPAGANDA

A linguagem persuasiva durante o Estado Novo exerceu poderosa influência no senso comum do sertanejo. A Amazônia receberá a segunda grande leva de migrantes nordestinos e assim promover no até então “desconhecido mundo”, a tão dogmática batalha da borracha. A sutileza e versatilidade do discurso, pode neste sentido consolidar o desejo de seu autor, fazendo com que o receptor aceite as condições de seu domínio. O escritor russo Mikhail Bakhtin nos esclarece que o narrador pode deliberadamente apagar as fronteiras do discurso citado, a fim de colori-lo com as suas entoações, o seu humor, a sua ironia, o seu ódio, com o seu encantamento ou o seu desprezo.

Persuadidos e convencidos a embrenharem-se no desconhecido, homens, mulheres e crianças estavam agora determinados a prestarem “seu amor” à pátria. Os soldados e as soldadas da borracha não mediram esforços em abraçar a mãe seringueira e extrair dela seu sustento. A coordenação de mobilização econômica do Estado Novo, visando atender ao interesse americano pela borracha natural brasileira, criou o SEMTA (Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para o Amazonas), o SESP (Serviço Especial de Saúde Pública) e a SAVA (Superintendência de Abastecimento do Vale Amazônico).

Após a entrada triunfante dos japoneses em dezembro de 1941 no sudeste asiático durante a segunda guerra mundial, os americanos começaram a ter uma queda repentina nos seus estoques de borracha. À beira de um colapso da sua principal matéria-prima para a indústria bélica, os Estados Unidos assinaram com o Brasil o acordo de Washington – decreto lei n° 5813 de 14 de setembro de 1943 – que dentre outros acordos de parceria durante a segunda grande guerra, estava a de alistar trabalhadores da região Nordeste brasileira e enviar para o vale amazônico.

As propagandas oficiais invadiram o Nordeste. O “paraíso” parecia estar mais perto do que se poderia imaginar. O sonho de riqueza e de uma vida próspera adquiria cada vez mais esperança e fortalecimento, como a mais bem-vinda realidade a entrar em cada lar nordestino. Tudo parecia que os problemas oriundos da vida na caatinga seriam superados através de um toque de mágica. Por todos os cantos da cidade havia cartazes que massificavam o apelo do Governo Federal. O nordestino valente e leal precisa se alistar e mostrar todo seu patriotismo ao país.

Em 1940 o Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia ganhou um novo aliado: A SEMTA contratou o pintor suíço Jean Pierre Chabloz, que ficou encarregado de produzir parte dos serviços de propaganda oficial do governo, objetivando mobilizar com sucesso os trabalhadores do sertão para os seringais nativos da região Norte do Brasil.

Logo os trabalhos de Chabloz ficaram conhecidos, e depois de residir quase três anos no Rio de Janeiro, o pintor suíço fixa residência na capital cearense, de onde eram massificados e divulgados os seus trabalhos artísticos.

Os trabalhos de Chabloz estavam a serviço de uma política populista que precisava promover com segurança a ideia de que “o paraíso verde” seria sem resquícios de dúvidas a única solução para acabar com o estado de miséria que acometia o povo sertanejo do Nordeste brasileiro. Naquele momento, o cartaz tinha a importante missão de cumprir e fortalecer as determinações do Estado Novo, através do Departamento de Imprensa e Propaganda.

O cartaz tornou-se um elemento da vida cotidiana no modo de produção capitalista. Ele invade as cidades e termina por influenciar de forma assustadora o nosso próprio ambiente. No Nordeste não fora diferente, de tanto visualizar cartazes extremamente sedutores, o homem da caatinga parecia estar convicto de que se tornaria o mais novo herói nacional e que certamente estaria prestes a conviver num ambiente que iria lhe oferecer fartura, conforto e prosperidade.

Mostraremos aqui uma sequência de cartazes produzidos por Jean Pierre Chabloz que persuadiu e conquistou o sertão nordestino, como forma de atender aos caprichos dos capitais nacional e internacional. Conforme podemos observar na figura abaixo, a extração do látex se tornaria algo fácil de se produzir e não traria quase nenhum sacrifício ao seringueiro.

Da caatinga ao seringal – parte II – por Marquelino Santana - News Rondônia
Mais borracha para a vitória. Fonte – Acervo Jean Pierre Chabloz – Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará – UFC, Fortaleza, (1943).

Abaixo do corte está localizado um pequeno suporte responsável pelo escoamento do látex até o balde que está fixado ao chão. No cartaz tudo parecia fácil e não deixava uma impressão de sofrimento, quando na verdade seria árdua a luta dos soldados da borracha na Amazônia brasileira. Reparem que os tradicionais cortes efetuados na seringueira para extração do látex, tais como a bandeira[1] e a espinha de peixe[2], não aparecem no desenho de Chabloz. O cartaz abaixo nos mostra a mudança de paisagem, onde se trocaria a região de um sertão semiárido pela floresta amazônica.

Da caatinga ao seringal – parte II – por Marquelino Santana - News Rondônia
Rumo à Amazônia – Terra da fartura. Fonte – Acervo Jean Pierre Chabloz – Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará – UFC. Fortaleza, (1943).

Na paisagem pintada por Chabloz fica explicito o tão sonhado processo de transição da caatinga ao seringal. O nordestino valente e leal trocaria de imediato o habitat das cactáceas pelo habitat da Hevea brasiliensis. O estado de miséria e desolação abriria espaço para um mundo novo recheado de fartura. Caminhões superlotados da SEMTA deixam o sertão e partem triunfante para o berço esplêndido do vale amazônico.

A terra seca seria substituída pela fertilidade da terra molhada e o silêncio amargo do homem sertanejo, em breve se transformaria num sorriso de felicidade. O cartaz também sugere que a viagem seria rápida e confortável, e que certamente os flagelados da seca não passariam por nenhuma privação.

O cartaz também atenta para o habitat do seringueiro, onde suas atividades eram realizadas próximas à sua residência e junto da família, com casa bela, lavoura e criações.

Da caatinga ao seringal – parte II – por Marquelino Santana - News Rondônia
Vida nova na Amazônia – Fonte – Acervo Jean Pierre Chabloz – Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará – UFC. Fortaleza, (1943).

Atentem que a soldado da borracha usa um lindo vestido vermelho e de forma tranquila estende as roupas no varal. Observemos que o sol penetra livremente na mata semiaberta. O gado está presente no curral, numa demonstração de que leite e carne bovina não seria nenhum problema para o recém-chegado nordestino na Amazônia. Crianças brincam e tratam de porcos e galinhas e a residência não deixa nenhuma dúvida do iminente conforto.

A extração do látex é feito harmonicamente no quintal da casa, as seringueiras estão colocadas lado a lado, e para tanto, não haveria a necessidade do seringueiro está percorrendo as estradas[3] de seringa e varadouros[4]. Completando a linda paisagem amazônica, a lavoura estava garantida, pelo menos água não seria o problema, e o paraíso finalmente estava prestes a cair na vida de homens, mulheres e crianças, até então, cansados de esperar pela felicidade que sempre tardara a chegar. Estava livre o caminho para uma “vida nova na Amazônia”. O cartaz incentiva o sertanejo que parece está em dúvida com a viagem, mostrando a alegria dos que estavam partindo.

Da caatinga ao seringal – parte II – por Marquelino Santana - News Rondônia
Vai também para a Amazônia – Protegido pelo SEMTA – Fonte – Acervo Jean Pierre Chabloz – Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará – UFC. Fortaleza, (1943).

Na figura o nordestino se despede do sertão, o caminhão munido de grandeza humana transportaria os “heróis da pátria” rumo à Amazônia. O SEMTA está presente na vida de cada migrante, oferecendo ao lar sofrido a tão esperada dignidade. Na despedida é somente alegria, festejo e felicidade. À porta de sua velha casa, estampada na caatinga do sertão, parecia ficar o último dos flagelados, triste, solitário e como diz o nordestino: “amuado” [5] de ter que continuar vivendo numa terra de sofrimentos. Para quem ficou no sertão e de repente se deparasse com o cartaz acima, no mínimo sentiria uma imensa vontade de partir. O caboclo da roça não precisaria mais transportar água num pote de barro exposto no quadro de Jean Pierre Chabloz.

Realmente o entusiasmo tomou conta de todos e contagiou de forma surpreendente os sertanejos nordestinos condenados à revelia da pátria. Conforme demonstra os desenhos da figura abaixo, os seringueiros tinham a grande oportunidade de obter saldo positivo em todas as suas atividades, e desta forma jamais sairiam devedores do barracão, quando na verdade já chegavam endividados e compromissados com o seringalista.

Da caatinga ao seringal – parte II – por Marquelino Santana - News Rondônia
Desenho que ilustra parte do contrato referente às porcentagens que correspondia aos seringueiros. Fonte – Acervo Jean Pierre Chabloz – Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará – UFC. Fortaleza, (1943).

No contrato padrão de trabalho nos seringais, os seringueiros eram facilmente ludibriados pela propaganda enganosa, assim como o foram nas demais peças montadas por Chabloz. O seringueiro que durante toda uma vida foi castigado e explorado pela ganância do seringalista, muitas vezes deve ter se lembrado das atraentes cláusulas presentes no seu contrato de trabalho, senão vejamos: ele teria conforme o cartaz acima, 60% da produção de toda borracha natural produzida em sua colocação; 50% da colheita da safra de castanha; 50% da madeira que supostamente seria derrubada; teria o direito a toda fartura da caça e pesca e ainda teria um bom pedaço de terra e tempo suficiente para plantar e colher tranquilamente.

As decepções, a desolação, as doenças e as mortes ainda estavam por vir, e os soldados e soldadas da borracha iriam ter que enfrentar a agonia de sobreviver em plena selva Amazônica, sem nenhuma assistência por parte de quem quer que seja. Logo de início os sertanejos recebiam roupas novas e diversos utensílios, dos quais podia se observar no cartaz uma imediata mudança de vida que separava ideologicamente a caatinga do seringal.

Da caatinga ao seringal – parte II – por Marquelino Santana - News Rondônia
Os equipamentos de viagem fornecido pelo SEMTA – Fonte – Acervo Jean Pierre Chabloz – Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará – UFC. Fortaleza, (1943).

Com a relação ao cartaz acima produzido por Chabloz, a pesquisadora Maria Verônica Secreto nos informa que o sertanejo recebia para a viagem o seguinte conjunto de utensílios: um enxoval composto por uma calça de mescla azul, uma blusa de morim branco, um chapéu de palha, um par de alparcatas de rabicho, uma caneca, um prato fundo, um talher que era colher e garfo, uma rede e um saco de estopa.

As peças criadas por Chabloz tinham, portanto, uma meta a ser cumprida: fazer com que milhares de flagelados nordestinos absorvessem os signos ideológicos e conseguissem satisfazer seus desejos através da concretização do binômio seca – migração. Esta junção tornou-se, pois indissociável e a linguagem persuasiva contribuiu fortemente para estabelecer nos rincões da caatinga nordestina, o maior processo migratório da história do país.

A propaganda certamente exerceu forte poder ideológico no sentido de apresentar a seu público alvo um sentimento de sucesso e liberdade em detrimento daqueles que viviam alheios a qualquer tipo de informação.

Agora na Amazônia os soldados da borracha iriam deparar-se com a primeira leva de nordestinos ocorrida durante o primeiro ciclo da borracha. Assim como os primeiros migrantes, eles trouxeram para o vale amazônico uma vasta heterogeneidade sócio – linguístico – cultural que honrosamente, integrará e engrandecerá de forma intensa e douradora, o notável berço multicultural dos povos da floresta.

Veja também:
Da caatinga ao seringal – parte I – por Marquelino Santana

[1] Bandeira- parte da árvore – seringueira – delimitada para a sangria ou corte. SOUZA, 2004. P.56.

[2] Espinha de peixe – corte da seringueira em bandeira dupla.

[3] Estrada de seringa – caminho percorrido pelos seringueiros para extração da seringa.

[4] Varadouro – estrada percorrida nos seringais, responsáveis pela ligação entre colocações e seringais, e importante trecho de passagem dos comboios que transportavam mercadorias até o barracão.

[5] Amuado – diz-se do sertanejo nordestino que fica em estado de raiva, calado, bravo.

Da caatinga ao seringal – parte II – por Marquelino Santana - News Rondônia

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