(Guajará-Mirim – Porto Velho – RO) – Rudhen Russelakiz; Advogado; estudou na instituição de ensino – Faculdade FARO. Frequentou Grupo Escolar Simón Bolívar. Mora em Porto Velho; De Guajará-Mirim-RO. Cantamos os parabéns pra você Rudhen pela passagem do seu aniversário.
(Porto Velho-RO) – Para o seu deleite. Aberto todos os dias das 11h às 15h. “O Compadre Restaurante & Eventos” é o melhor lugar para você que está passando na BR 364. Pare e saboreie as delícias que o Compadre Restaurante lhe oferece. O Compadre Restaurante é um lugar aonde as famílias reúnem-se para saborear os deliciosos e variados pratos. Visite o restaurante; tenha certeza que você jamais irá esquecer. BR 364 Km4 sentido Cuiabá. Porto Velho-RO. (69) 3222-5828 – 9 9228-1596.
(Vilhena – RO) – Jorge Arthur Rickli Deflon. O empresário é casado com Elizangela Marinho. Fica aqui o registro em nossa coluna “Night In Black Tie” a data do aniversário. Parabéns!
(Guajará-Mirim-RO) – ENCONTRO DE FILHOS E AMIGOS DE GUAJARÁ-MIRIM-RO. Levamos ao conhecimento público que o tradicional Encontro de Filhos e Amigos de Guajará-Mirim; 20 Edições acontecerão nos dias 17 a 19 de novembro, na “Cidade Pérola do Mamoré”. O tradicional evento, conta com o apoio da Prefeita Raissa Bento. Estamos abertos a sugestões para a confecção das camisetas e de atividades que possam enriquecer, ainda mais, o nosso encontro. A Comissão Organizadora – Email: afagass2023@gmail.com / WhatsApp: 69 9 9251 – 5185 (Leonildo) 69 9 9981 3546 – (Valdeques) – 69 9 9357 – 5290 (Sandra Maria) – 69 9 933- 6101 – (Glaisy Antunes – 69 9 9982 – 3336 (Socorro Barros).
(Vilhena – RO) – Dr. Valdir Caetano e sua musa inspiradora Cleonice. Fica aqui em nosso “Night In Black Tie” o registro do seu aniversário. Feliz cumpleaños doctor. Que Dios lo bendiga siempre. Cumpleaños feliz! Cumpleaños feliz! Cumpleaños feliz! Cumpleaños feliz!
(Porto Velho – RO) – Não esqueçam! Quinta-feira com a dupla sertaneja – “Jonas & Jairo”. Jantar sertanejo – “O Compadre Restaurante”. Vamos lá? O empresário Silvestre Mazieiro promete que todas as quintas feiras haverá música ao vivo. O Silvestre os convida para passar momentos agradáveis degustando o melhor da comida caseira. Jonas & Jairo. O melhor da música sertaneja raiz.
(Porto Velho – RO) – Família Mazieiro. Recebe os clientes do “O Compadre Restaurante” com carinho e esmero. Silvestre; a filha Rafaella e matriarca Nagima. Quinta feira 27 música ao vivo – Dupla sertaneja “Jonas & Jairo”. Vamos lá? BR 364 Km4 sentido Cuiabá. Porto Velho-RO. (69) 3222-5828 – 9 9228-1596.
(Porto Velho – RO) – Jonas & Jairo – Sertanejo do bom. Quinta feira 27/07 você assiste no “O Compadre Restaurante” essa dupla. Jantar Sertanejo. BR 364 Km4 sentido Cuiabá. Porto Velho-RO. (69) 3222-5828 – 9 9228-1596.
(Porto Velho – RO) – Clientes e amigos do “O Compadre Restaurante” prestigiando o jantar sertanejo todas as quintas feiras. BR 364 Km4 sentido Cuiabá. Porto Velho-RO. (69) 3222-5828 – 9 9228-1596.
(Porto Velho – RO) – Dupla sertaneja “Marcelo Araguaia & Rodrigo” estiveram tocando no “O Compadre Restaurante” quinta feira passada. Jantar Sertanejo. BR 364 Km4 sentido Cuiabá. Porto Velho-RO. (69) 3222-5828 – 9 9228-1596.
(Porto Velho – RO) – O empresário Sivestre Mazieiro recendo os clientes em seu restaurante – “O Compadre Restaurante.” Jantar sertanejo. BR 364 Km4 sentido Cuiabá. Porto Velho-RO. (69) 3222-5828 – 9 9228-1596.
Apuã e a Cobra Sucuri.
(Contos de Minha Infância)
Numa tarde bucólica de inverno. As folhas das matas não estavam verdinhas. Encontravam-se amareladas. O céu estava cinzento, o sol estava triste no horizonte. Tristes estavam os irmãos de Apuã. A tristeza era evidente da fome que sentiam.
O indiozinho Apuã; era muito danadinho. Muito peralta, esperto, vivia livre. Livre como um passarinho. Apuã tinha somente 10 anos de idade. Mesmo assim; não pensou duas vezes, pegou seu arco e flecha; saiu para caçar. A fome dos irmãozinhos aumentava cada vez mais. Apuã caminhou até à beira do igarapé que ficava nos fundos de sua aldeia. Não era muito distante de sua oca. Ficava a poucos passos.
Na sua casa (oca) não tinha nada para comer. Seus irmãozinhos, precisavam se alimentar. Seus pais tinham saído para formar uma nova roça. Era um pouco distante. Um dos irmãos tinha que cuidar dos outros. Eram seis curumins. O sétimo chamava-se Apuã; o que saiu para caçar.
Ao chegar à beira do igarapé. O Indiozinho Apuã avistou um pato. O pato era grande, selvagem; e; estava no meio do arrozal da lagoa. O pato tinha asas longas. Pelo tamanho. Apuã logo pensou: “Esse pato vai dar para alimentar a mim, meus irmãos, minha mãe e meu pai”. O pato assustou-se com a presença de Apuã. Logo voo em direção à saída da lagoa. O pato voava baixo. Estava gordo. O indiozinho Apuã; com sua habilidade, armou seu arco e flecha e atirou. A flecha foi lançada na direção certa e atingiu o peito carnudo do pato em cheio.
O pato que voava baixo, depois de atingido, caiu nas águas da lagoa. Ao cair na água ficou distante do alcance de Apuã. Faltava naquele momento uma canoa. Apuã não sabia como ia alcançar o pato naquela distância. Nadar até ao pato seria arriscado. A lagoa estava infestada de poraquê (peixe elétrico).
Apuã olhou para todos os lados procurando uma maneira de alcançar o pato que estava sobre as águas da lagoa. Bem em frente dos seus olhos, Apuã avistou um tronco de árvore caído. Uma pequena parte estava fora d’água. O tronco estava quase todo submerso. Dava para caminhar sobre o mesmo e alcançar o pato que se encontrava boiando. Estava preste a ser levado pelo vento e distanciando-se do tronco de árvore.
Apuã não pensou duas vezes, caminhou por cima do tronco, com toda a sua coragem de menino do mato e foi buscar o pato. A fome era muita! Naquele momento fazia-se qualquer coisa para não perder seu alimento e da família que o esperava.
Ao pisar em terra firme; de volta de sua aventura; de ter caminhado sobre o tronco. Apuã percebeu que o tronco de árvore caído, não era um tronco. Mas, uma enorme sucuri de oito metros que acabara de engolir uma capivara; e, naquele momento estava digerindo o alimento.
Apuã ao ver o que tinha feito, tomou um incrível susto e ficou com muito medo. Com o pato na mão, seu alimento, e de seus irmãos, correu para sua oca o mais depressa que pode. Sem largar o pato que o segurava com firmeza e com as duas mãos.
O pato era o único alimento que tinha para dar a seus irmãozinhos; e, seus pais quando chegassem da roça. Os irmãos; o esperava ansioso, e; com muita fome. Assim termina a aventuras de Apuã e a Cobra Sucuri. Tudo aconteceu na lagoa perto de “Puerto Paz” ao lado boliviano, defronte a Ilha das Flores no rio Guaporé – Rondônia.
