O Governo de Rondônia por meio de seus órgãos de segurança lançou a “Revista do CBM”, um novo instrumento de mídia impressa para distribuir ao cidadão rondoniense, e de modo especial às crianças e atingidos por intempéries naturais. O material contém um conteúdo informativo para orientar e educar sobre o universo da segurança no âmbito da defesa civil, com a marca e coordenação do Corpo de Bombeiros Militar (CBM) e da Policia Militar (PM).
De acordo com o coordenador da Defesa Civil (CBM), Iranildo Dias, a ideia da revista nasceu da necessidade de se ter um material específico, capaz de orientar e educar adultos e principalmente as crianças quanto a importância da proteção e segurança em ambientes inóspitos, principalmente, ou ante as intempéries naturais, como as chuvas torrenciais, raios, enchentes, queimadas e etc, que são objeto da intervenção do complexo de segurança liderado pela Defesa Civil.
O material informativo tem caráter lúdico e com tiras de entretenimento, com palavras cruzadas, caça-palavra e outros, de modo que o leitor sinta o prazer de ler e de se inteirar com a proposta de lazer que, na verdade, é uma estratégia editorial para levar o conteúdo informativo de segurança e proteção a todos e de modo especial aos segmentos de trabalho da Defesa Civil, nos cursos, treinamentos e nas áreas de desastres.
São palavras cruzadas, dominó, caça-palavras que, brincando levam as orientações do CBM, da PM e da Defesa Civil para as pessoas, disse Iranildo, explicando que o projeto e responsabilidade da revista é dividido entre sua instituição e a Polícia Militar, que têm os mesmos objetivos de orientar, educar e dar segurança à sociedade. Segundo ele, a Revista é um complexo informativo, que trabalha todo seu conteúdo sempre de forma construtiva, dando leveza à leitura e conjugando bem todo material informativo com tiras lazer e entretenimento, tudo para levar informações e orientações importantes ao cidadão.
Ao justificar a importância de se ter um instrumento informativo com este direcionamento, o coordenador disse que, morrem por ano no Brasil nada menos de quatro mil pessoas por afogamento, um índice considerado muito elevado, e que exige, segundo ele, providências como essas, capazes de educar a população. “Este é um projeto que tem o apoio e orientação do governador Marcos Rocha”, disse destacando preocupação do gestor rondoniense com o setor de segurança, e com as inciativas de fomento e de construção do desenvolvimento estadual.
