Mononucleose, comumente referida como a “doença do beijo”, é uma infecção viral originada pelo vírus Epstein-Barr. Essa doença é primariamente transmitida por meio da saliva, mas também pode ser espalhada por objetos contaminados e transfusões de sangue. Muitas vezes, os sintomas da mononucleose não são aparentes, o que dificulta sua diferenciação de outras doenças respiratórias, especialmente durante o inverno.
A faixa etária mais afetada pela mononucleose situa-se entre 15 e 25 anos. Uma vez infectado, o indivíduo pode carregar o vírus permanentemente, mantendo a capacidade de transmiti-lo.
O tratamento para a mononucleose é geralmente não específico, focando em repouso e hidratação. Médicos podem prescrever medicamentos para aliviar os sintomas. É crucial evitar exercícios físicos e contato próximo com outras pessoas até que o fígado e o baço se normalizem.
Os sintomas típicos incluem placas esbranquiçadas na boca, língua ou garganta, dor de cabeça, febre acima de 38ºC, dor de garganta, cansaço, mal-estar geral, ínguas no pescoço, tosse, perda de apetite, inflamação hepática, aumento do baço e inchaço dos gânglios linfáticos.
Diagnosticar a mononucleose pode ser desafiador devido à semelhança de seus sintomas com outras infecções virais. Médicos geralmente baseiam o diagnóstico em sinais clínicos e exames laboratoriais, incluindo hemograma e detecção de anticorpos específicos contra o vírus no sangue.
Embora a mononucleose geralmente se resolva em uma ou duas semanas, é aconselhável consultar um médico infectologista para obter mais informações e orientações de tratamento adequadas.
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