O senador Marcos Rogério (DEM-RO) afirmou que vem sendo alvo de perseguição praticada por seus adversários devido ao desempenho na CPI da Covid-19. O parlamentar usou o Twitter, ontem (07), para desabafar e avisar que estuda medidas judiciais para evitar que ataquem a sua honra após pipocar na imprensa suposto uso de verbas do mandato para pagar aluguel de imóvel que pertence a sua ex-esposa.
Sem citar nomes e de onde os ataques procedem, o senador esclareceu sobre a questão da locação de uma residência em Ji-Paraná que serve como escritório. O caso foi bastante explorado pela imprensa nacional, nos últimos dias, onde inclusive foi revelado o valor do pagamento mensal do imóvel: R$ 4,6 mil reais.
“A perseguição não para! Desde 2017 utilizo imóvel de minha propriedade como escritório de apoio parlamentar, sem custo algum de locação para a Câmara e o Senado. Passei por um processo de divórcio e esse imóvel tornou-se propriedade de minha ex-esposa”, escreveu.
Em sua defesa, o democrata explicou que não há ilegalidade no processo de locação do imóvel. “Decidi manter ali o escritório e, naturalmente, precisaria pagar aluguel, o que fiz nos meses de abril e maio deste ano. Não há ilegalidade nisso, mas meus acusadores querem me constranger diante de minha atuação na CPI da Pandemia”, acrescentou.
Por fim, Marcos Rogério que é líder do DEM no senado e vice-líder do Governo Bolsonaro no Congresso Nacional, reafirmou que estuda reparação. “Estou estudando a medida mais adequada para evitar que explorem esse fato e ataquem minha honra”, concluiu.