Por Wanglézio Braga
Da Redação do News Rondônia
O senador de Rondônia, Confúcio Moura, continua a saga sobre o que é preciso mudar dento do – Movimento Democrático Brasileiro (MDB) – partido que ele é agremiado. Neste final de semana, Moura apontou que a sigla deve apostar na transparência visando às eleições de outubro. Ele pediu rigor nas prestações de contas em todos os estados.
“Já falei nesse assunto e volto a ele novamente, porque Transparência é uma palavra muito bonita. Enche a boca da gente. Entendo que tudo deve ser mostrado. Tudo mesmo, sem nenhuma exceção. Colocar no portal quanto ganha cada um, o que faz cada um, os motivos das viagens e o relatório do resultado dela. Postar no portal do MDB (a) as notas fiscais de tudo, os saldos em conta. Essa é a primeira etapa da mudança do partido. O rigor nas prestações de contas, em todos os estados. Rigor mesmo!”, disse.
O controle e a transparece ocorre devido ao “fundo partidário”, verba pública desigada as agremiações. “É dinheiro público, bem fiscalizado pelos órgãos de controle. Pelo Ministério Público, pelos tribunais eleitorais. O rigor das aplicações desses recursos, hoje em dia, é bem maior do que o da Receita Federal. Tudo deve ser claro e ter regras partidárias para a distribuição dos recursos aos candidatos, que devem ser orientados, claramente, como aplicar, na forma da lei”, acrescentou.
Recentemente, o senador vem participando efetivamente dos eventos do MDB que quer abocanhar o maior número de candidaturas nas eleições de outubro. “Sei que o partido quer e deseja incluir muitos segmentos da sociedade nos chamados NÚCLEOS do MDB. Só acho que pulveriza muito e termina não se dando atenção a todos igualmente. Creio que “diversidade, sustentabilidade, afrodescendente, sindical e outros” devem ser incluídos no conteúdo do partido. Até mesmo para economizar recursos. É a doutrina do partido defender a todos esses setores e políticas com imenso apreço”, concluiu.
Em fevereiro, Confúcio chegou a disparar em seu blog que o “O MDB tem que acabar com este sentimento de compadrio, de proteção de grupos improdutivos, carcomidos, defensores de velhas práticas. Tem que abrir as portas para as novas gerações – a 4.0. E acabar com essa história deselegante do carguismo. MDB (a) tem que colocar seu Conselho de Ética para “eticar” de verdade, o que significa dizer que tem abrir processos quando for preciso, e, se julgado procedente, expulsar gente atravancada”.