Autor – Redação News Rondônia
Policiais Civis da Delegacia de Patrimônio fizeram a prisão de dois homens na tarde desta segunda-feira (25), flagrados desviando cerca de 700L de diesel S10 em um caminhão oficial da Semagric.
Um era servidor da prefeitura e outro empresário que comprava o produto.
Os Agentes civis comandados pelo Delegado Daniel Braga receberam denúncias do crime e conseguiram fazer a prisão dos suspeitos em flagrantes.
O combustível desviado estava sendo armazenado em galões dentro de uma vila de apartamentos. O empresário foi preso por receptação e o servidor por peculato.
Ambos foram encaminhados a Delegacia de Patrimônio e depois devem ser levados ao Departamento de Flagrantes.
NOTA À IMPRENSA
A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Geral de Governo (SGG), vem a público esclarecer que partiu do próprio município, especificamente da Secretaria Municipal de Agricultura (Semagric), a denúncia feita à Polícia Civil que culminou na prisão do servidor municipal flagranteado nesta segunda-feira, 25, vendendo cerca de 635 litros de combustível Diesel S-10.
A Prefeitura de Porto Velho vem atuando com rigor para combater qualquer tipo de prática ilícita no âmbito da gestão municipal e pede à população que colabore com este processo denunciando condutas ilícitas, de modo que o recurso público possa ser preservado e utilizado para garantir melhorias sociais a todos.
Ainda em tempo, a Prefeitura de Porto Velho agradece a colaboração e empenho da Polícia Civil de Rondônia, que não mediu esforços para investigar a denúncia. Equipes de investigadores realizaram campana em diversas ocasiões a fim de reunir vasto material comprobatório para endossar a denúncia em tela.
O Município cumpriu com a sua responsabilidade e repassou o caso às autoridades competentes, que agora seguem com os trâmites que o caso requer.
De acordo com a legislação, tanto o servidor público quanto o homem que comprou o combustível desviado irão responder na Justiça e, se condenados, poderão receber penas de até 12 anos de prisão (no caso do servidor, que está sendo acusado de peculato) e até oito anos de reclusão para o homem acusado de adquirir o combustível, o qual responderá, também, por guarda irregular de produto perigoso.