O Ministério Público de Rondônia (MPRO) recebeu, na manhã desta quarta-feira (25/6), a visita institucional da nova cúpula da Polícia Civil do Estado. O encontro foi realizado na sede da Procuradoria-Geral de Justiça, em Porto Velho, e teve como objetivo reafirmar o compromisso de cooperação entre as instituições na área da segurança pública.
Participaram da reunião o Procurador-Geral de Justiça, Alexandre Jésus de Queiroz Santiago, a chefe de gabinete da Procuradoria-Geral, promotora de Justiça Flávia Barbosa Shimizu Mazzini, e o chefe de gabinete das Subprocuradorias Administrativa e Jurídica, promotor de Justiça Julian Imthon Farago. A nova direção da Polícia Civil foi representada pelo Delegado-Geral, Jeremias Mendes de Souza, seu adjunto, Claudionor Soares Muniz, e demais delegados que compõem a administração da corporação.
Durante a visita, foram tratados temas relacionados à segurança pública e ao fortalecimento da integração entre o MPRO e a Polícia Civil, que já vem de longa data com efetivas respostas à sociedade rondoniense.
Atuação conjunta
O Delegado-Geral da Polícia Civil ressaltou a importância da cooperação com o MPRO. Segundo ele, o trabalho realizado pelas duas instituições tem gerado resultados positivos no enfrentamento à criminalidade e seguirá sendo desenvolvido de forma integrada. “O Ministério Público é um parceiro fundamental nas ações que envolvem investigações complexas e no avanço das políticas de segurança pública no Estado”, pontuou.
Parceria reafirmada
O Procurador-Geral de Justiça destacou o trabalho conjunto das duas instituições, com foco na investigação de crimes, no combate à corrupção e na atuação de grupos especializados, como o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), que conta com delegados da PC em seu quadro, dando apoio às apurações pertinentes.
“A Polícia Civil é uma parceira essencial nas investigações conduzidas em conjunto com o Ministério Público. Seguiremos com o compromisso de manter a efetiva continuidade dos trabalhos, com base na confiança mútua e no interesse público”, afirmou o Procurador-Geral.