O Instituto de Defesa da Coletividade Escudo Coletivo completou um ano de atuação na última sexta-feira (23) marcado por protagonismo em causas públicas e defesa dos direitos dos cidadãos frente a grandes corporações e omissões estatais. Fundado com o compromisso de representar o interesse coletivo e promover justiça social, o Escudo Coletivo vem se consolidando como uma voz técnica contra abusos.
Nesse período, o Instituto foi linha de frente no enfrentamento ao isolamento do estado de Rondônia causado por ações abusivas das companhias aéreas. A entidade liderou ações e articulações técnicas e promoveu a conscientização da sociedade.
Os membros do Escudo dialogam diretamente com os temas regulatórios mais sensíveis do país, como os que envolvem Banco Central e as Agências Nacionais de Aviação Civil e de Energia Elétrica, áreas onde a experiência de seu presidente, Gabriel Tomasete, especialista em Direito Consumerista, alcança duas décadas.
Agência Reguladora de Porto Velho
Atualmente, o Instituto acompanha a criação da Agência Reguladora de Serviços Públicos e de Desenvolvimento de Porto Velho e participou da sabatina do presidente indicado à agência, Oscar Dias, ocorrida na última sexta-feira (23), na Câmara Municipal. Para Tomasete, “Porto Velho deve ter pressa para regular e crescer. É preciso buscar equilíbrio nas relações entre cidadãos e empresas, sobretudo nas que atuam sob concessão pública”.
Ações sociais em 2025
Entre as novidades anunciadas no aniversário do Instituto, está a criação da Coordenadoria de Ações Sociais, liderada por Júlia Rates, reforçando o compromisso com iniciativas transformadoras aos mais vulneráveis.
De acordo com a diretora Nayara Símeas, o Escudo Coletivo reafirma sua essência: “proteger, agir e transformar, na crença de que a sociedade civil organizada não pode mais ser expectadora, mas protagonista da mudança”.