TERÇA-FEIRA, 03/06/2025
Publicidade

Pesquisa revela que 9 em cada 10 estudantes LGBTI+ sofreram agressões verbais em escolas brasileiras em 2024

Pesquisa mostra que 86% deles ficam inseguros no ambiente de ensino

Por Daniella Almeida - Repórter da Agência Brasil - 20

Publicado em 

Pesquisa revela que 9 em cada 10 estudantes LGBTI+ sofreram agressões verbais em escolas brasileiras em 2024
Gregory Rodrigues/SCOM ALIANÇA LGBTI+

Nove em cada dez estudantes adolescentes e jovens LGBTI+ [lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis, intersexuais e outras orientações sexuais e identidades de gênero] afirmaram ter sido vítimas de algum tipo de agressão verbal em 2024.

O dado é da Pesquisa Nacional sobre o Bullying no Ambiente Educacional Brasileiro, apresentada nesta quarta-feira (16), na sede do Conselho Nacional de Educação (CNE), em Brasília.

O levantamento foi realizado pela organização da sociedade civil Aliança Nacional LGBTI+ em parceria com o Instituto Unibanco e com o apoio técnico do Plano CDE, a Aliança, ao longo de 2024.

O diretor presidente da Aliança Nacional LGBTI+, Toni Reis, citou a definição de bullying homofóbico como intimidação sistemática por meio de violência física ou simbólica, com atos de humilhação ou discriminação e apontou que tem muito bullying nas escolas.

“O bullying no nosso país é estrutural e a gente vai ter que se reestruturar quando se trata dos outros. Nós precisamos trabalhar isso com uma política pública estrutural, não algo de doutrinação, mas algo de convivência harmoniosa e democrática.”

Ativista LGBTI+ há mais de 40 anos, Tony Reis defendeu uma relação saudável, de respeito e com empatia entre crianças, adolescentes e professores.

“Nós estamos dando elementos e evidências para serem trabalhados nas escolas. Vamos ter uma escola protegida, uma escola democrática, uma escola em que todo mundo possa conviver harmonicamente”, declarou Toni Reis.

Pesquisa nacional

O questionário da pesquisa foi respondido por 1.349 estudantes da educação básica (acima de 16 anos) do ensino regular e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) entre agosto de 2024 e janeiro de 2025. O relatório considerou exclusivamente as respostas dos 1.170 participantes que se identificam como LGBTI+, com diversas identidades de gênero e orientações sexuais.

Participaram matriculados em escolas públicas e privadas de todas as 27 unidades da federação.

A coordenadora de projetos da Coordenação Geral de Políticas Educacionais em Direitos Humanos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação (MEC), Maraisa Bezerra Lessa, admite que faltava pesquisa baseada em evidências e dados mais atualizada sobre este tema. “Experiências e vivências que a gente ouve vários relatos no cotidiano da Secadi e que faltavam trazer para esse debate.”

Insegurança e violências

De acordo com os dados sobre as formas de violência, 86% dos estudantes entrevistados se sentem inseguros na escola por alguma característica pessoal, como a própria aparência. Entre pessoas trans/travestis, esse número sobe para 93%.

O levantamento revelou, por exemplo, que a escola é um ambiente pouco ou nada seguro para estudantes trans (67%); para meninos que não se encaixam nos padrões de masculinidade (59%); estudantes gays, lésbicas, bissexuais ou assexuais (49%); meninas que não se encaixam nos padrões de feminilidade (40%); além de pessoas que tenham o corpo considero como “fora do padrão” (40%).

Além da violência verbal, 34% dos entrevistados foram vítimas de violência física, em 2024, nas instituições de ensino ao longo de 2024, sendo que expressão de gênero (20%), orientação sexual (20%) e aparência (19%) foram fatores mais mencionados como supostos gatilhos para a violência sofrida.

O percentual de violência física contra LGBTI+ aumenta para 38% quando se trata de estudantes trans/travestis e de pessoas negras. Sete pontos percentuais a mais em relação aos seus pares cisgênero (cis) (31%), pessoas cuja identidade de gênero corresponde ao sexo biológico que lhes foi atribuído ao nascer.

Quando se trata de assédio sexual no ambiente educacional, 4% dos estudantes LGBTI+ já sofreram este tipo de violência, sendo que 5% sofreram de forma recorrente.

Agressores

As vítimas de comentários ofensivos, bullying ou LGBTIfobia apontaram que as agressões são praticadas, em sua maior parte, por estudantes (97%). Como os alunos LGBTI+ podem ter sido agredidos mais de uma vez e por mais uma pessoa, eles ainda reconheceram que 34% dos agressores são docentes e educadores; 16% são membros da gestão ou da diretoria da escola; e outros 10% são outros profissionais da unidade de ensino.

A integrante da organização não-governamental Mães pela Diversidade no Distrito Federal, Elis Gonçalves, conhece de perto essa realidade praticada por quem deveria educar. Ela é mãe de um menino trans de 13 anos identificado pelo nome social Ayo, que significa alegria, na língua africana iorubá. “Quando o profissional escolhe chamar o meu filho pelo nome morto, sabendo o nome social, ele está expondo o meu filho para a sala, para a escola inteira”, relatou a mãe.

“Quando o professor ou o diretor é o agressor da sua criança é pior. Porque é alguém em uma relação de poder, intimidando e expulsando seu filho todos os dias daquele ambiente. E por este profissional ser considerado um exemplo, ele está dizendo para os outros: está liberado o bullying, está liberado o desrespeito, porque eu sou o primeiro [a fazê-lo]”, constata Elis.

Apoio

Os estudantes LGBTI+ responderam que, após sofrerem as agressões nas dependências da instituição de ensino, 31% procuraram a escola, porém, destes 69% relatam que nenhuma providência foi tomada pela instituição.

Entre aqueles que relataram alguma ação por parte da instituição de ensino, 86% avaliaram as medidas como pouco ou nada eficazes.

Outros 39% dos estudantes que já sofreram bullying alegaram nunca terem conversado com alguém sobre a situação ocorrida; 44% buscaram conversar com amigos(as), enquanto (10%) uma parcela pequena buscou familiares.

Saúde mental

Diante do cenário percebido pela pesquisa de escolas como lugares hostis, os dados sugerem que esses estudantes enfrentam um quadro negativo de saúde mental: 94% dos entrevistados LGBTI+ se sentiram deprimidos no mês anterior ao levantamento. Dos estudantes impactados, 88% afirmaram ter vivenciado esse sentimento duas vezes ou mais no período. O que agravaria o sofrimento das pessoas LGBTI+.

Os estudantes trans apresentam indicadores de saúde mental piores do que seus pares cis, em quase todos os aspectos avaliados.

Os responsáveis pela pesquisa sugerem que as escolas promovam espaços de diálogo e sensibilização, como palestras e rodas de conversa, para os problemas encontrados.

Outra proposta é o fortalecimento de vínculos do estudante com a escola com o objetivo de garantir e promover ambientes mais seguros e acolhedores para reduzir impactos do isolamento e da falta de redes de apoio aos estudantes.

Evasão escolar

A pesquisa sobre bullying apresenta dados que indicam riscos elevados de evasão escolar dos estudantes LGBTI+ em razão da insegurança no ambiente educacional. “Os riscos se mostram altos para a comunidade LGBTI+ e particularmente, elevados para estudantes que se identificam como transgênero”, resume a nota sobre a pesquisa.

47% dos(as) estudantes LGBTI+ faltaram pelo menos um dia à instituição de ensino, no mês anterior à pesquisa, por se sentirem inseguros na escola ou no caminho até a instituição

Entre estudantes trans, 57% perderam pelo menos um dia letivo no mês anterior à pesquisa, 15% mais em relação aos seus pares cis (42%);

Pessoas trans também relataram ter perdido mais dias letivos: 18% dos jovens trans perderam seis dias ou mais; essa proporção cai para 12% entre estudantes cis.

Durante o lançamento da pesquisa nacional, a professora Jaqueline Gomes de Jesus, a primeira transexual a entrar para o doutorado na Universidade de Brasília (UnB), contou que se deparou com uma realidade similar desde muito nova, em escolas da Ceilândia e de Taguatinga, no Distrito Federal.

“Não foram meus professores que me salvaram. Não foi a escola, porque eu não existia na escola. Eu sofri bullying, discriminação, perseguição, assédio de cunho sexual todos os dias. E professoras, coordenadoras, diretoras, as freiras não faziam nada, porque era uma criança transviada e diziam: ‘não quero me meter nisso’.

Políticas públicas

Para mudar essas realidades e enfrentar os desafios no combate à discriminação sofrida pelos estudantes LGBTI+ das redes de ensino brasileiras, a coordenadora do MEC, Maraisa Bezerra Lessa, explicou que as políticas públicas adotadas pelo MEC estão baseadas na Constituição Federal de 1988; nas diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC); nos princípios do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, além do parecer do Conselho Nacional de Educação, que obriga a adoção do nome social dos estudantes.

Segundo Maraisa, os objetivos são promover a democracia, cidadania, justiça social e respeito às diversidades nos sistemas de ensino.

A coordenadora detalhou que as ações do governo federal estão focadas na formação de pessoas para ter capacidade de entender quais são seus direitos e, ainda, na formação continuada de educação em direitos humanos dos profissionais da educação.

“A gente parte do pressuposto que a educação é um direito fundamental e que possibilita o acesso a todos os demais direitos. A educação de direitos humanos, no momento em que ela tenta contribuir para conscientizar sobre esses direitos, possibilita aos educandos e às educandas que tenham condições de luta para isso.”

Sugestões

A Pesquisa Nacional sobre o Bullying no Ambiente Educacional Brasileiro 2024 propõe a criação de políticas públicas que incluam no currículo escolar os temas: formas de violência, respeito, convivência democrática, conforme a Ação Direta de Inconstitucionalidade 5.668 [que determina que as instituições de ensino combatam o bullying homofóbico em suas unidades]; a Lei 13.185/2015, de combate ao bullying, e a Lei 14.811/2024, que institui medidas de proteção à criança e ao adolescente contra a violência nos estabelecimentos educacionais.

Outras sugestões do levantamento nacional são:

a proteção ao educador que tratam da temática;
medidas legais para garantir segurança de estudantes que sofrem violência na família;
sensibilização e capacitação da rede de proteção de crianças e adolescentes.

O secretário-executivo do Conselho Nacional de Educação (CNE), Christy Ganzert Pato, defende que os desafios a serem enfrentados na educação brasileira são mais amplos e vão além da reformulação da educação básica e dos investimentos na formação dos docentes brasileiros.

“A mudança estrutural não é só da escola, não é só na formação [de professores], a mudança deve ser da estrutura da sociedade. Isso envolve um esforço muito além de só pensar na atuação do gestor, em leis de punição, leis de educação, leis de formação. Este é um processo muito mais de conhecimento nacional. Como é que você muda o espírito de nação?”, questionou o secretário-executivo do CNE.

Publicidade
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
Publicidade
Publicidade

NEWS QUE VOCÊ VAI QUERER LER

BNDES planeja lançar “títulos azuis” para financiar preservação dos oceanos

BNDES planeja lançar “títulos azuis” para financiar preservação dos oceanos

Os “títulos azuis” seriam equivalentes aos “Green Bonds”
L
BNDES destina R$ 95 milhões para conservação marinha e mapeamento do litoral brasileiro

BNDES destina R$ 95 milhões para conservação marinha e mapeamento do litoral brasileiro

Banco também ampliou linha de crédito para recuperação de recifes
L

Campus da Unir: natureza e homem conectados no ambiente do ensino superior

Na pressa de quem corta a rodovia indo ou voltando de algum lugar entre Rondônia e o Acre, pode nem se dar conta, mas a Universidade Federal de Rondônia está localizada em uma reserva onde a floresta repousa intacta.
L

Na 23° colocação, Rondônia despenca em ranking de atendimento educacional infantil

O indicador, que mede a proporção de crianças atendidas em relação ao total da faixa etária, integra o pilar de Educação do Ranking de Competitividade dos Estados.
L
Sebrae em Rondônia celebra a formatura de mais uma turma Empretec em Vilhena

Sebrae em Rondônia celebra a formatura de mais uma turma Empretec em Vilhena

Seminário desenvolvido pela ONU potencializa as características empreendedoras
L
Publicidade
Águas Minalinda
Publicidade

DESTAQUES NEWS

Sérgio quebra o silêncio, descarta TCE e confirma corrida ao governo de Rondônia

Segundo ele, a vaga na corte é “fake news” e não faz parte de seus planos políticos ou pessoais.
L

Jovem News | Entrevista Danilo Cardoso

O programa Jovem News recebe Danilo Cardoso, músico talentoso, diretor do GRES Asfaltão, gestor comercial e apaixonado pela produção musical.
L

Ponto & Contraponto | Entrevista Euza Belloti

O programa Ponto e Contra Ponto entrevista Euza Belloti, profissional com ampla atuação na área da saúde mental.
L

Rondônia: junho já mostra o início de um período de chuvas escassas

Esta semana, o comunicado pontua a carestia no volume de chuvas, especialmente nos estados de Rondônia, Roraima, Acre, Amapá e o Tocantins.
L

Sine Municipal abre 500 vagas em curso gratuito de qualificação para frentista e agente de portaria em Porto Velho

Para frentista, o aluno precisa ter 18 anos; já para o curso de agente de portaria, a idade mínima é de 16 anos
L
Publicidade

EMPREGOS E CONCURSOS

Oportunidade: Energisa abre vagas para eletricistas de distribuição em Rondônia

Energisa tem vagas abertas para diversos municípios de RO

As inscrições estão disponíveis até o dia 02 de junho para os municípios de Cujubim, Alto Paraíso, Cacoal, Porto Velho e distrito de Jaci – Paraná.
L
TCU abre inscrições para concurso de técnico com 40 vagas e salário de R$ 15 mil; provas em agosto

TCU abre inscrições para concurso de técnico com 40 vagas e salário de R$ 15 mil; provas em agosto

Seleção oferece 40 vagas com remuneração de R$ 15,1 mil
L
Taxa de desemprego fica em 6,6% no trimestre até abril, segundo IBGE, com estabilidade na comparação trimestral e queda anual

Taxa de desemprego fica em 6,6% no trimestre até abril, segundo IBGE, com estabilidade na comparação trimestral e queda anual

Índice recuou cerca de 1% em relação ao mesmo período do ano passado
L

Sine Municipal oferece 123 oportunidades de trabalho em Porto Velho

As oportunidades são para todos os níveis de escolaridade
L
Publicidade

POLÍTICA

Câmara aprova aumento de pena para crimes de incêndio em florestas e áreas protegidas

Câmara aprova aumento de pena para crimes de incêndio em florestas e áreas protegidas

Projeto de lei ainda será analisado pelo Senado
L

Cláudia de Jesus pede pavimentação da RO-010 no trecho entre Mirante da Serra e Urupá

Deputada pede ação do DER para pavimentar trecho de 40 quilômetros.
L
Publicidade

POLÍCIA

PM recebe denúncia e encontra traficante dormindo com várias drogas em condomínio

O criminoso confessou ser o dono dos entorpecentes e disse que, no outro cômodo, havia mais.
10

VÍDEO: Ladrão rouba arma de vigilante após invadir prédio da prefeitura no centro de Porto Velho

O roubo está sendo investigado pela Polícia Civil.
10
Terceiro motociclista sofre acidente em quebra-molas e é internado na UTI

Terceiro motociclista sofre acidente em quebra-molas e é internado na UTI

O motorista do carro, que não apresentava sinais de embriaguez, teve ferimentos leves e recusou atendimento médico.
10
Vereador é preso após manter adolescente como 'Escrava Sexual'

Vereador é preso após manter adolescente como ‘Escrava Sexual’

Durante as buscas na residência e nos consultórios de T.B., a polícia encontrou vasto material relacionado a crimes de pedofilia, incluindo fotos da bebê em poses sexuais, com as partes íntimas expostas pelos dedos.
16
Motociclista perde o controle após colisão e atinge calçada em frente a viveiro

Motociclista perde o controle após colisão e atinge calçada em frente a viveiro

A motociclista acabou colidindo na lateral da YBR, arremessando J.S. ao chão. Com o impacto, M.L. perdeu o controle da direção, subiu na calçada e atingiu vasos de plantas em frente a um viveiro instalado na via.
14
Publicidade

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Vulcão Etna entra em erupção na Sicília com forte explosão, mas sem risco imediato à população

Vulcão Etna entra em erupção na Sicília com forte explosão, mas sem risco imediato à população

Governador da Sicília excluiu “por hora” qualquer perigo à população
L
Operação Verde Rondônia 2025 entra na fase de resposta com ações intensificadas contra incêndios florestais

Operação Verde Rondônia 2025 entra na fase de resposta com ações intensificadas contra incêndios florestais

A fase de prevenção, iniciada em março, já demonstrou resultados expressivos: foram realizadas 7.677 ações educativas, atingindo mais de 52 mil pessoas em comunidades urbanas, rurais e indígenas.
L

Requerimento da Outorga e Licença Ambiental (LP-LI-LO): CLAIDES LAZARETTI MASUTTI

OUTORGA DO DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS – LICENÇAS PRÉVIA, DE INSTALAÇÃO E DE OPERAÇÃO
L
Segurança: Nova Diretoria do Singeperon toma posse em solenidade no Teatro Banzeiros

Segurança: Nova Diretoria do Singeperon toma posse em solenidade no Teatro Banzeiros

As eleições para a nova diretoria ocorreram em abril de 2025, e a Chapa 2, liderada por Thiago Maia, foi eleita com a maioria dos votos válidos, somando 403 votos.
L
Justiça bloqueia R$ 23,8 milhões de investigados por fraude em descontos ilegais a aposentados do INSS

Justiça bloqueia R$ 23,8 milhões de investigados por fraude em descontos ilegais a aposentados do INSS

Ação é uma das 15 em que AGU pede bloqueio de R$ 2,5 bilhões
L
Novo estudo reduz chance de colisão entre Via Láctea e Andrômeda nos próximos 10 bilhões de anos

Novo estudo reduz chance de colisão entre Via Láctea e Andrômeda nos próximos 10 bilhões de anos

Galáxias estão a 2,5 bilhões de anos-luz uma da outra
L
Sega lança novo simulador de futebol para Android, iOS, PC e PlayStation

Sega lança novo simulador de futebol para Android, iOS, PC e PlayStation

O título será lançado para Android, iOS, PC, PlayStation 4 e PlayStation 5, mas não há previsão de lançamento para consoles Xbox.
L

Prefeitura de Jaru abre inscrições para sexta edição do Festival Gastronômico; vagas são destinadas a empreendedores de todo o estado

Neste ano, as inscrições podem ser feitas do dia 02 ao dia 09 de junho, e foram liberadas para empreendedores de todo o Estado
L
Publicidade
ECO
Logo News Rondônia
Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.