DOMINGO, 15/06/2025
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Ausência de mulheres negras é desafio para ciência

ONU considera fundamental alcançar igualdade de gênero

Por TÂMARA FREIRE - REPÓRTER DA AGÊNCIA BRASIL - 20

Publicado em 

Ausência de mulheres negras é desafio para ciência
GABRIELLA MARIA/DIVULGAÇÃO

Imagine um mundo com mais mulheres cientistas. Para a Organização das Nações Unidas (ONU), isso é fundamental para alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas. É também uma forma de promover acesso igualitário das mulheres ao emprego pleno e ao trabalho decente. Além disso, é necessário para que o mundo consiga cumprir suas metas para o desenvolvimento sustentável, garantindo que as mulheres tenham participação plena e efetiva nas políticas, programas e processos de tomada de decisão.

Por essas razões, em 2015, a Assembleia Geral da ONU instituiu o dia 11 de fevereiro como Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, convidando seus países membros a promoverem atividades que estimulem essa participação e busquem eliminar a discriminação.

Mas em países como o Brasil, combater apenas a desigualdade de gênero pode não ser o suficiente. De acordo com pesquisa do Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Gemaa/UERJ, em 2023, as mulheres pretas, pardas e indígenas eram apenas 2,5% do número de professores em programas de pós-graduação nas áreas de ciências exatas, da terra e biológicas. Já as mulheres brancas somavam 29,2%, ainda bem abaixo do grupo majoritário, de quase 61%, composto por homens brancos.

“Tem um fenômeno que é compartilhado por quase todas as áreas do conhecimento. Quando você vai observando posições mais importantes na carreira acadêmica, a presença de mulheres vai decaindo. A gente fez essa pesquisa voltada para as áreas de exatas e viu que são áreas que têm desigualdades severas de gênero, e mais ainda, de raça. Então, se a gente pensa, ‘caramba! não têm mulheres nas ciências duras, nas ciências exatas’, a situação é ainda pior na questão racial e principalmente para as mulheres negras”, avalia uma das responsáveis pelo levantamento a pesquisadora Márcia Cândido.

Representatividade

A professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) Márcia Pereira conhece bem essa realidade. Ela é a única mulher negra no quadro de docentes do Centro Tecnológico da Ufes, composto por sete cursos de graduação e seis de pós-graduação nas áreas de engenharia e informática. E não é uma experiência inédita na sua vida. Na sua turma inicial da graduação em Física, na década de 1990, dentre 50 alunos, havia apenas duas mulheres, e Márcia era a única mulher negra.

“Quando eu passei no concurso da universidade, eu passei para o campus de São Mateus e atuei lá durante 10 anos. Mesmo São Mateus sendo a cidade com maior número de pessoas negras do Espírito Santo, eu era a única professora negra do campus inteiro”, lembra a professora.

A paixão de Márcia pela ciência começou na infância. “Sempre fui uma criança nerd. A minha mãe fala que eu só podia ser física mesmo, porque eu queria as explicações científicas das coisas. Eu brincava de laboratório e achava que ia fazer química, mas fiz uma visita ao observatório astronômico e fiquei apaixonada pela astronomia. E aí eu falei: ‘não é química que eu tenho que fazer! Eu tenho que fazer física'”.

Ela realizou o sonho de trabalhar com astronomia, mas acabou enveredando por pesquisas sobre a história e o ensino da física, área em que fez doutorado, e hoje faz pós-doutorado. Márcia também se dedica a atividades educativas para a comunidade universitária e para o público em geral.

“Eu acho que a minha presença é uma coisa importante, principalmente, para as futuras gerações. Sempre fiz questão de dar palestras nas escolas, fazer cursos para crianças que faziam as provas da Olimpíada Brasileira de Astronomia, participar da Semana de Engenharia da universidade. Porque quando essas crianças me veem, elas veem a possibilidade de entrar na universidade. Elas veem uma pessoa negra num lugar que não é de submissão”, diz a professora da Ufes.

Cotas

Márcia também destaca a política de cotas raciais como essencial para mudar esse estereótipo branco e pouco acessível do ensino superior brasileiro. “A gente vê uma universidade muito mais preta, muito mais cara de Brasil”, ressalta.

E entre os milhares de estudantes que levaram mais diversidade para os espaços de ensino nos últimos anos está Daphny Santos, de 19 anos, aluna da primeira turma de bacharelado em Matemática da Tecnologia e Inovação do ImpaTech, a faculdade do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), inaugurada no ano passado.

“Eu gosto muito de matemática, e eu sei que, com certeza, tem muitas outras meninas por aí que se interessam. A minha mãe é professora de geografia de escola pública, e muitas mulheres da minha família têm estudo. Seja você mulher ou homem, se você quiser alguma coisa, você pode conseguir. Todo mundo é capaz e pode agregar em qualquer área”, defende Daphny.

O interesse pelos números começou quando ela participou da sua primeira Olimpíada Brasileira de Matemática. “Eu percebi que era divertido. Porque a gente só encontra diversão nos desafios, né? Se você está totalmente na sua zona de conforto, você não vai aprender nada de novo nem vai se divertir”, diz.

E também foi essa atração pelos desafios que fez a jovem de Itapevi, em São Paulo, se mudar para a cidade do Rio de Janeiro, para se dedicar integralmente aos estudos, com aulas que vão das 8h até as 18h, além de atividades extraclasse.

“Eu senti que eu tinha que fazer mais com matemática, entender melhor. Está sendo uma experiência bem desafiadora, mais do que eu pensava. Eu estou aprendendo muita coisa, e também a ter mais resiliência. Eu acho que essa é uma das qualidades que você mais precisa ter aqui, para você continuar o curso”, diz.

O Impatech tem um sistema de seleção próprio, mas 50% das vagas são reservadas para alunos de escola pública, como Daphny, e dentro desse recorte, 25 vagas são destinadas a pessoas pretas, pardas, indígenas, quilombolas ou com deficiência. Há também uma cota feminina, para garantir que pelo menos 25 alunos sejam mulheres. Essa turma mais diversa ajudou Daphny a se sentir mais acolhida.

“Tem muitas pessoas com quem eu consigo me identificar. E eu acho que isso me deu força para não pensar que eu estava fora de uma bolha, que sou totalmente diferente de todo mundo e não vou ser capaz. Tem pessoas assim como eu que vieram de escola pública e também estão tendo que batalhar para poder continuar aqui. Isso dá força pra gente”.

Diversidade

Já a médica e pesquisadora Monique França foi beneficiária do sistema de cotas em 2010, quando entrou na graduação na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), instituição pioneira na reserva de vagas, 12 anos antes da aprovação da Lei de Cotas. Era também uma época de muito preconceito contra os cotistas e até a mãe de Monique acreditava que a reserva de vagas era uma forma menos válida de acesso à universidade.

De forma explícita, Monique diz que a educação “mudou sua vida”, mas nas suas palavras também é possível perceber como a presença de mulheres como ela pode mudar a educação e a pesquisa no Brasil.

“Você entrar na universidade, tendo alguma consciência ou a possibilidade de moldar a sua consciência racial e social, você pode cobrar mudanças de estrutura, de currículo, de abordagem. Falar de doenças que são negligenciadas, falar que o racismo pode adoecer”, defende Monique.

Atualmente, ela faz doutorado em Saúde Pública na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), onde pesquisa a saúde da população negra. Ela acredita que a presença de mulheres negras nesses espaços ajuda a apontar lacunas que acabaram sendo normalizadas.

“Eu faço parte de um grupo de médicas negras pesquisadoras, e a gente está sempre ali no muro das lamentações, ‘o artigo foi recusado e a justificativa é que não tem relevância, que não tem nexo causal’ e etc. No doutorado, o professor estava falando sobre os principais motivos de recusa de artigos e eu falei ‘o racismo deveria entrar no seu slide como motivo de recusa’. Porque você tem que se adequar e escolher um padrão que muitas vezes não abarca pessoas negras ou uma escrita negra, no conteúdo que se deseja publicar e estudar.”

A médica e pesquisadora também bateu de frente com uma das grandes barreiras impostas a mulheres pesquisadoras. Ela teve sua primeira filha dias antes de começar o mestrado, e engravidou da segunda logo depois de se qualificar. Com a ajuda de uma boa rede de apoio, conseguiu concluir os estudos dentro do prazo. Monique rechaça a ideia de que a maternidade “atrasa” a carreira das mulheres pesquisadoras e diz que o problema está no preconceito contra mães na academia e na falta de apoio institucional.

“Me perguntaram na entrevista como eu faria o mestrado se eu estava grávida. E acho que ninguém pergunta para os homens se as companheiras deles estão grávidas numa entrevista de mestrado, né? É muito injusto pensar que você ter uma criança te coloca num lugar de diminuição da capacidade intelectual. Muito pelo contrário, você tem que ter muita intelectualidade para criar uma criança de forma respeitosa”, afirma.

“Como você quer uma resolução de problemas de modo criativo se você só tem o mesmo perfil de pessoas debatendo? Então, mulheres, mães e pessoas negras são pessoas que podem ter uma potencialidade de diversidade para esse cenário de estudo, pesquisa e trabalho que se faz necessária para solucionar muitos problemas que a gente ainda tem no nosso país e no mundo”, defende.

A pesquisadora do Centro de Investigação e Estudos De Sociologia da Universidade de Lisboa Márcia Cândido faz coro com Monique. “Diversas pesquisas no Brasil e também internacionais têm mostrado que quando você coloca diferentes experiências e perspectivas de vida convivendo num espaço social, você dá condições para que novas ideias surjam. Comprovadamente mostram essa eficiência da diversidade para trazer maior riqueza do ponto de vista intelectual e do ponto de vista de inovação de pesquisa científica, o que traz progresso para todo mundo.”

Concursos

Mas ainda é preciso vencer o gargalo da docência. “Como a gente tem a universidade pública muito vinculada à produção científica, acaba que esses homens brancos também estão dominando a produção científica feita no Brasil hoje”, argumenta a pesquisadora.

Os concursos para docentes nas universidades públicas federais também estão sujeitos à lei das cotas no serviço público e precisam reservar 20% das vagas para pessoas negras. Mas, muitas vezes, as vagas são oferecidas de forma fracionada, por departamento, áreas de conhecimento ou localidade, o que impede a aplicação da lei, já que é preciso ao menos três vagas para que uma seja reservada.

Um estudo feito no ano passado pela Universidade Federal do Vale do São Francisco e pelo Insper calculou que cerca de 10 mil pessoas negras poderiam ter sido contratadas como professores efetivos ou temporários, de junho de 2014, quando a lei entrou em vigor, até dezembro de 2022, se não fosse por esse fracionamento.

No ano passado, o Congresso Nacional aprovou uma atualização da lei de cotas no serviço público, que aumenta a reserva de vagas para 30%, inclui indígenas e quilombolas e diminui para dois o mínimo exigido para aplicação da cota. O projeto está em tramitação no Senado, que vai avaliar mudanças feitas durante a votação na Câmara e depois segue para sanção presidencial.

Enquanto isso, a professora da Ufes Márcia Pereira diz que os docentes têm discutido mudanças, como a publicação de editais únicos, para seleção de professores de diversas áreas do conhecimento, o que aumentaria a quantidade total de vagas e permitiria a aplicação da lei. Outra possibilidade levantada pela pesquisadora Márcia Cândido é que os departamentos façam seleções direcionadas, com vagas exclusivas para públicos específicos.

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