O Grupo de Pesquisa “História, Sociedade e Educação no Brasil” (HISTEDBR/UNIR), o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (CEBRASPO), a Associação dos Docentes da Universidade Federal de Rondônia UNIR (ADUNIR-SSIND) Seção Sindical do ANDES-Sindicato Nacional, o Comitê de Solidariedade a Resistência Palestina – Rondônia e realizarão hoje o Seminário “Imperialismo, libertação nacional e a questão palestina“, com a presença de Breno Altman (Jornalista e fundador do Ópera Mundi) e Ualid Rabah (Presidente da Federação Árabe Palestina – FEPAL).
Os palestrantes, que já estão em Porto Velho, têm realizado várias reuniões e entrevistas à imprensa local, chamando a atenção para o que vem ocorrendo na Palestina histórica, sobretudo, na faixa de Gaza. As inscrições gratuitas se encerram hoje por meio do link https://www.even3.com.br/imperialismo-libertacao-nacional-e-a-questao-palestina-460756/. O acesso ao evento será restrito aos inscritos, mediante apresentação de documento de identificação com foto.
O Seminário “Imperialismo, libertação nacional e a questão palestina” tem como finalidade discutir o papel do imperialismo, em especial do imperialismo estadunidense e de outras potências europeias no apoio e financiamento do genocídio e limpeza étnica na Palestina histórica, perpetrado pelo Estado sionista e colonial de Israel. Além disso, debater acerca das tarefas históricas da resistência nacional palestina em sua luta por autodeterminação e libertação nacional são os temas centrais deste seminário.
Durante o Seminário “Imperialismo, libertação nacional e a questão Palestina”, ocorrerá o lançamento do livro do jornalista Breno Altman: “Contra o Sionismo: Retrato de uma doutrina colonial e racista”, seguida de uma sessão pública de autógrafos com o autor. O evento iniciará com credenciamento e sessão de autógrafos a partir das 18h30min e o Seminário iniciará a partir das 19h no auditório da UNIR Centro (avenida presidente Dutra, n. 2965).
Para os organizadores do evento, “a luta do povo palestino por sua libertação nacional e pelo fim do regime de ocupação e de apartheid, promovido pelos estrangeiros euro-judeus, é um direito inalienável, consagrado na Carta das Nações Unidas, em suas resoluções e no Direito Internacional. Nada ou ninguém pode negar este direito do povo palestino. É preciso frisar, ademais, que o direito à resistência alcança a totalidade do povo palestino, em toda a Palestina Histórica, nos países vizinhos em que vive o refúgio e no restante do mundo, em que as diásporas organizam a defesa de uma Palestina Livre do sionismo, de seu regime de Apartheid, de todos os seus crimes”.