Universidade de São Paulo (USP) que é considerada uma das instituições de ensino superior mais respeitadas do país destacou em seu jornal, na edição de sexta-feira (15), uma reportagem assinada por Pedro Moroni e Joyce Tenório, sobre uma pesquisa envolvendo fóssil da Tartaruga Gigante Amazônica (Peltocephalus maturin) e que virou objeto de estudo, após descoberta em 2015 em um barranco de garimpo, hoje desativado, no Rio Madeira, em Rondônia.

A reportagem enaltece as dimensões impressionantes do animal com tamanho estimado entre 1,8 e 2m e que pode ter convivido e sido predado pelos povos que habitavam a região entre 14 e 9 mil anos atrás.

O material traz ainda breve explicação do pesquisador da Universität Tübingen, Alemanha, Gabriel Ferreira, que liderou o estudo. Ele assinou um artigo, sobre a temática, na revista científica Biology Letters. Ferreira relatou superficialmente sobre a alimentação e as principais características morfológicas – anatômicas e histológicas – dessa espécie de tartaruga encontrada em nossa região.
Max Langer, professor da USP em Ribeirão Preto que orientou a pesquisa, também abriu aspas na reportagem. Ele proferiu uma hipótese sobre a “pressão de caça humana sobre essas espécies gigantes, elas ainda existiriam”.
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