No distanciamento da Florestania à cidade, a casa da verde mata aparece como que execrada, diante do modelo de desenvolvimento globalizado que absorve a originalidade ontológica e sem mácula dos povos da floresta.
O Estado brasileiro fracassa quando deflagra as suas megaoperações no combate à sofisticada rede de criminalidade que assola embrutecidamente a Amazônia. A indústria da morte afronta e execra os valores impolutos das nações originárias. Os guardiães da floresta jamais se renderam no campo de batalha e continuam bravamente resistindo no combate ao colapso de suporte à vida.
A floresta tropical está sendo arrebatada de forma insolente e aversa, seus povos são tratados com ódio e beligerância, e suas lideranças quando não tem as suas vidas ceifadas se tornam alvos inocentes do conúbio, descalabro e do escárnio daqueles que espoliam as suas riquezas naturais.
As virtuosas famílias indígenas estão perdendo a sagrada volúpia da vida, o habitat natural inefável e vivificante, está se exaurindo de maneira exacerbada pelo poder reacionário do necrocapitalismo na Amazônia. Esse nefasto e tenebroso poder continua desafiando e deslegitimando os órgãos de fiscalização e controle ambiental com a sua repulsiva lógica bélica.
As organizações criminosas acreditam e reforçam que toda e qualquer ameaça que venha prejudicar os seus fraudulentos negócios, deve ser imediatamente eliminada através de suas perniciosas milícias armadas que insolentemente repudiam o sentimento de que aqui tem gente.