Autor: Redação
Na segunda-feira (31), um grupo de WhatsApp denominado por “#10 Paralização Rondônia [sic]” sugeriu para fazerem uma vaquinha online para matar o presidente eleito no último domingo (30). O grupo foi criado na intuição de formalizar protestos ao longo das rodovias rondonienses.
Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Na manhã desta terça-feira (01), o Procurador-Geral da Justiça, Ivanildo de Oliveira instaurou o presente procedimento com a finalidade de apurar os supostos fatos que foram noticiados a partir de uma matéria.
MPRO se manifestou oficialmente
Na manhã desta terça-feira (1º/11), o Procurador-Geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, determinou a instauração de procedimento investigatório com a finalidade de apurar os fatos noticiados a partir de uma matéria intitulada "PLANOS: Rondonienses sugerem 'vaquinha' para matar Lula".
Chegou ao conhecimento do MPRO que referida campanha estaria sendo divulgada no âmbito do grupo do aplicativo de mensagens Whatsapp "#Paralisação Rondônia".
Conforme apurado preliminarmente, um dos participantes do grupo sugeriu a criação de uma cota virtual, que teria como objetivo arrecadar recursos para contratar um atirador profissional para matar o Presidente da República eleito no último domingo (30/10).
Em seu despacho, o Chefe do MPRO encaminhou o procedimento investigatório ao Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública da Instituição (GAESP) para que, com o auxílio da Coordenadoria Estadual de Combate aos Crimes Cibernéticos, tome as providências que o caso requer.
Ivanildo de Oliveira pontuou que "como curador do regime democrático, cabe ao Ministério Público garantir o efetivo cumprimento do que restou decidido nas eleições. E, como defensor da ordem jurídica, o MP adotará as medidas necessárias para assegurar o cumprimento das leis e a punição de todos que as violarem".
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