A sessão de convocação realizada na última terça-feira (21) na Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, que ouviu por mais de 45 minutos o secretário da (SEJUS), Marcus Rito, teve momentos tensos entre o deputado estadual Jair Montes (AVANTE), que presidia a respectiva oitiva e o chefe da pasta da justiça. Montes com fartas informações sobre as ingerências de Rito, disse na cara do sabatinado, que a insatisfação é nítida entre os servidores da SEJUS, do DER e agora dos deputados estaduais com a triste realidade do secretariado atual da pasta da justiça do Governador Marcos Rocha (PSL).
O dissabor perpetrado por Marcus Rito, segundo o parlamentar estadual Jair Montes, estão ligados com a desativação das fábricas de artefatos para obras em execução do governo de Marcos Rocha, nas cidades de Ji-Paraná (RO), Machadinho do Oeste (RO), Cacoal (RO) e etc. No entanto, as indesejáveis políticas públicas de ressocialização imposta pelo secretário Marcus Rito, exercer o saldo da ineficiência no serviço público. Portanto, para Montes, o governador Marcos Rocha tem que repensar sobre os seus homens de ponta de lança, pois os legados do coronel que governa Rondônia podem ser demolidos em vez de construídos.
A decepção do deputado estadual Jair Montes, é reflexo das constantes reivindicações da população do Estado, que vê com a chega das chuvas as obras estagnando ao ponto de um futuro próximo serem abandonadas. De acordo com Montes o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) dos servidores da SEJUS, é outro engodo inflamável politicamente para o governador, com Rito na condução da secretaria. Esses e outros problemas da administração pública, na visão legislativa de Montes, já deveriam estar ao menos em processo de finalização. Do contrário os direitos dos servidores e dos contribuintes rondonienses serão postergados para outro ciclo governamental.