Não duvide, um vigilante com um 38 canela seca (arma de fogo) colocou três aprendizes de bandidos pra correrem na bala, e por pouco, o CPF de cada um do trio, não foi cancelado.
A cena não é conto de fadas, mas aconteceu no bairro Planalto na capital, Porto Velho. A Polícia Militar, os anjos que vestem azul, acabaram salvando os trombadinhas, e acionaram o socorro médico.
O trio, informou que foram vítimas de tentativa de homicídio, mas ao averiguar melhor, a Polícia obteve informação, que na verdade, o papo de vítima não tinha colado, e um vigilante teria largado bala no trio.
Ao chegarem no açougue de Rondônia (o João Paulo II), com maestria, os profissionais da saúde realizaram todos os procedimentos necessários para manter a saúde dos "meninos de bem", intacta.
No mesmo paralelo do jornalismo policial, na madrugada de segunda 22, houve troca de tiros entre um federal e o marido de uma agente da segurança pública. Segundo informes, um teria pensado que o outro era assaltante.
O detalhe nisso tudo, é que o tiroteio aconteceu na frente da residência de uma das partes, e o caso está sendo investigado.
Mas o que tem haver o deputado do fusquinha, com todo esse embaralho policial? Absolutamente nada, são apenas palavras ao vento em um grupo de whatsapp, onde possui centenas de figuras, entre elas públicas, que gostam de trocar farpas, nas redes sociais, e inclusive, relatar saudades de um "amor dentro de fusca".
Bem, na verdade, o tal deputado, gosta de ser considerado o "pai da criança", e até uma vez utilizou a tribuna da ALE/RO, para afirmar que também seria o pai do coronavírus em Rondônia. Verdadeiramente, és um homem de palavra, um Monte Sinai e vem contribuindo mensalmente para propor aos Rondonianos, um estado melhor em políticas públicas.