Política de relacionamento
Atacar a imprensa agressivamente funciona para manter a bolha ideológica ou a seita unida, como acontece com o presidente Trump, mas é péssimo para o Brasil, cuja imagem no exterior era a de Carnaval e agora é a de um bando de sádicos devastando florestas e matando índios.
O Itamaraty precisará urgentemente de uma política de relacionamento com a comunidade mundial que além do sábio convite feito pelo presidente Jair Bolsonaro para que todos visitem a Amazônia e da igualmente sábia decisão de manter o Brasil no Acordo de Paris apresente com boa informação e transparência a verdadeira realidade nacional.
Não se pode fechar os olhos para o fato de que a grande imprensa mundial, repercutida pelas agências noticiosas e formadores de opinião, projeta uma imagem negativa do Brasil.
Para quem quer atrair turistas e investidores, é elementar superar obstáculos que desestimulam e travam o desenvolvimento da economia e abalam a paz, como a insegurança no RJ e os ataques criminosos no Ceará.
Em igual medida, é preciso conter os atritos entre ministros e assessores com as ongs em geral e também com organizações oficiais e acadêmicas quanto aos acontecimentos, perspectivas e potenciais da Amazônia.
Político avestruz
Porto Velho produziu nas últimas décadas um bando de políticos avestruz, aquele bicho que esconde a cabeça na terra deixando de ver o que acontece nos arredores.
A cidade padece com as cracolandias, o porto Cai N’Água virou um antro de marginais, o centro histórico relegado a um segundo plano, o Pronto Socorro João Paulo transformado num circo de horrores. E ninguém vê nada, ninguém toma providências.
As lideranças
As vésperas da eleição que deverá reconduzir o deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) a presidência da Câmara dos Deputados, onze partidos dos 23 com assento naquela casa de leis já apontaram seus líderes. Mas sete agremiações, com bancadas inferiores a cinco deputados não terão direito a compor lideranças, conforme as novas regras no Congresso.
Água e esgoto
Depois de dois anos de gestão o prefeito Hildon Chaves (PSDB) começa a equacionar o grave problema de saneamento básico da cidade de Porto Velho, cujas obras de água e esgoto pretende realizar através de Parcerias Público Privada-PPP.
O abacaxi foi herdado das gestões anteriores até ser transferido á municipalidade atual pelo então governador Confúcio Moura.
Corte de gastos
Embora com um governo superavitário, e fora da lista dos estados que devem até as cuecas, como RJ, RGS, Goiás e Minas Gerais, Rondônia anuncia um corte de 20 por cento dos gastos considerados essenciais, incluindo publicidade. Neste último quesito o novo governo atual já foi mais rígido, mas brigar com os meios de comunicação, seria uma parada muito dura para quem esta apenas começando.
Caos completo
Não bastasse a saúde publica em colapso, a paralisação dos penitenciários causando uma grande insegurança à população de Porto Velho, a greve no sistema de transportes coletivos tornou a capital num caos que deverá aumentar com o inicio das aulas na próxima semana. Urge que as autoridades encontrem soluções já que o povão e o comércio estão pagando o pato.
Via Direta
*** Alguns prefeitos rondonienses afirmam que 2018 foi melhor do que 2017 com relação ao rateio do Fundo de Participação dos Municípios -FPM ***São indícios de melhoras na economia estadual calcada pelo agronegócio *** Pelo menos duas Vants – Veículos Aéreos Não Tripulados comprados para a vigilância do espaço aéreo brasileiro estão parados na fronteira do Brasil com o Paraguai *** Tudo pela falta de recomposição de peças que são importadas de Israel.