Lá pelas bandas de Brasília, os Senadores aprovaram mais um projeto, que é o aumento de 16% no salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os representantes de Rondônia, Raupp, Acir e Cassol, foram unânimes na aprovação. Atualmente cada ministro recebe R$ 33,7 mil. A cartada final deverá ser avaliada pelo presidente Michel Temer, com o poder nas mãos, ele resolve se sanciona ou veta a proposta.
No ano de 2015, o ministro Ricardo Ricardo Lewandowski (atual presidente do STF) recebeu do Congresso o projeto, que ficou parado até a última quarta-feira (07). Neste período, a ministra Carmen Lúcia manifestou-se contra o aumento, pois entendia que naquele momento o Brasil passava um período de crise fiscal.
Caso o reajuste seja sancionado pelo presidente, um efeito cascata nas contas públicas será causado, com um impacto de aproximadamente R$ 4 bilhões para o orçamento em 2019. Além dos ministros, os próprios servidores são contemplados com a gratificação que ultrapassam o teto.
Ao ser informado sobre o assunto, o presidente que vai assumir em janeiro de 2019, Jair Messias Bolsonaro, mostrou-se preocupado e afirmou que não era o momento de se ampliar despesas.
Na capital de Rondônia, a Polícia Civil, através da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas, fizeram um verdadeiro "bacú", na Secretaria Municipal de Trânsito – SEMTRAN, nesta manhã de quinta-feira (08).
A operação foi deflagrada para apurar denúncias de possíveis irregularidades na empresa terceirizada que realiza manutenção dos semáforos. Após reunir centenas de documentos, os policiais deixaram o local sem prestar esclarecimentos a imprensa. Ninguém foi preso.
A tão esperada indicações do governador eleito, Marcos Rocha, foi disponibilizada através do Diário Oficial do estado, por meio do Decreto nº 23.300, de 7 de novembro de 2018. São 33 nomes ao total, entre eles, 13 servidores públicos. No período eleitoral, falava-se que Marcos iria governador com alianças do MDB, mas até o presente momento o Coronel, mostrou-se oposto das falácias dos adversários.
Uma dúvida paira no ar. Será que até o final do ano, teremos mudanças na câmara de vereadores, secretários ou até mesmo prisões? Eis a questão.