TERÇA-FEIRA, 18/02/2025

Ações educativas ajudam povos amazônicos a lidar com crise climática

Uma das iniciativas é o Projeto Aldeias, que surgiu em 2019

Por RAFAEL CARDOSO* - ENVIADO ESPECIAL - 20

Publicado em 

Ações educativas ajudam povos amazônicos a lidar com crise climática
ANDRÉ NOBOA/UMGRAUEMEIO

Aos 7 anos de idade, Neymar perdeu o pai. Um homem negro, chamado Kleber, que morreu com um tiro nas costas. Segundo a família, o assassino foi um policial militar. A morte não foi um evento isolado, mas uma das muitas ocorridas durante a onda de violência que tomou conta da cidade de Altamira, no Pará, depois da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu.

Nos dois anos seguintes, a tia de Neymar, Daniela Silva, percebeu que a vida do sobrinho era marcada tanto pela perda da relação do pai, como da conexão com as raízes amazônicas. Neymar, como tantos outros de sua geração, cresceu a mais de 10 quilômetros (km) de distância do Xingu. Um grupo de crianças e adolescentes criados em bairros populares urbanos, com infraestrutura precária, que surgiram depois do processo de expulsão das terras do Xingu.

“As crianças depois da minha geração não tiveram o direito de vivenciar o rio, o igarapé, uma comunidade cercada por curandeiros, rezadeiras, indígenas, ribeirinhos. O Neymar, diferente da minha geração, não teve direito de conviver com uma infância na Amazônia. Eu sou de uma geração que tive esse privilégio. Cresci no meio dessa diversidade”, disse a geógrafa, ativista socioambiental e liderança local Daniela Silva, durante o TEDxAmazônia 2024, evento realizado entre o final de novembro e o início de dezembro, em Manaus.

Foi a partir dessas reflexões que nasceu o Projeto Aldeias em 2019. Resistir aos processos de violência e de ruptura afetiva com a Amazônia se tornou um dos nortes de Daniela. Por meio de um conjunto de ações educacionais, ela ajuda crianças e adolescentes a reatar laços naturais com a floresta e laços culturais com a cultura ribeirinha amazônica. Existe a preocupação em trabalhar uma identidade amazônida que valorize indivíduos e territórios.

“A gente só ama aquilo que conhece. E o Projeto Aldeias nasce da história desse menino, com o objetivo de retomada das nossas conexões que foram rompidas após o processo de deslocamento forçado pela construção da hidrelétrica de ‘Belo Monstro’ no nosso Rio Xingu. O Aldeias é uma conclamação para todos os setores da sociedade colocarem as nossas crianças no centro, para pensarem junto com os adultos o nosso futuro. É um projeto que se baseia naquele famoso provérbio africano que diz ser preciso uma aldeia inteira para educar uma criança”, explica Daniela.

Uma das principais iniciativas do projeto é o Escola da Rua, que promove a educação ambiental, o direito e a cidadania de crianças e adolescentes periféricos de Altamira. São atividades criativas, culturais, artísticas e socioambientais, como visitas às áreas naturais da região. Em comum, as ações do Projeto Aldeias desenvolvem trabalhos conjuntos e participativos, discutem políticas públicas, infâncias, juventudes, e tentam ampliar vozes em defesa do meio ambiente e da Amazônia. O fortalecimento comunitário é visto como o melhor caminho para defesa da floresta e dos povos tradicionais. Assim dizem os versos escritos pela Daniela:

“Dá até nó na garganta de contar essa história./ Aqui na Amazônia, a violência tem etnia, tem cor, tem gênero./ Morre ‘noiz’: pretos, indígenas, seringueiros, beiradeiros./ Querem nos calar, para nossas riquezas saquear./ Mas nós não vamos deixar!/ É tempo de nos conectar!/ E juntos, com fé, união e ação, lutar!”.

Manejar o fogo

O exemplo de Daniela mostra que educação e conhecimento vão muito além de disciplinas formais da escola. Incluem também habilidades, técnicas e saberes úteis para uma vida equilibrada com a natureza. Por essa razão, não seria errado considerar que os brigadistas de Alter do Chão, no Pará, são educadores. O grupo foi criado em 2018, com seis pessoas, para dar uma primeira resposta organizada aos incêndios florestais da região e ajudar a comunidade local. A formação incluiu cursos com a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros.

Além do trabalho direto de combate aos incêndios, o grupo ajuda na formação de outros brigadistas e na conscientização da população sobre o manejo correto e legal do fogo. O que é coerente com uma das principais missões da brigada: “Implementar e aprimorar processos contínuos de formação técnica, treinamento, educação ambiental, engajamento comunitário”.

“Uma coisa bem didática para as pessoas entenderem. Se uma empresa tem um prédio grande, é obrigada a ter uma brigada para dar o primeiro combate ao incêndio predial. As brigadas que estão nos territórios rurais têm as melhores condições para dar a primeira resposta no combate ao incêndio florestal, porque o governo nunca vai ter braço suficiente. É muito caro você deslocar alguém de Brasília, por exemplo. Ideal sempre que tenha uma brigada em todas as regiões”, diz Daniel Gutierrez, brigadista voluntário.

“Todo incêndio florestal pode ser apagado com o pé no começo, quando ainda é pequeno. E as brigadas são as melhores ferramentas para impedir que esses fogos virem grandes incêndios”, acrescenta

Apesar do trabalho majoritariamente voluntário, os brigadistas tiveram de lidar com opositores poderosos. Em novembro de 2019, quatro deles, incluindo Gutierrez, chegaram a ser presos, responsabilizados pelo incêndio que atingiu a Área de Proteção Ambiental (APA) Alter do Chão dois meses antes. Segundo a Polícia Civil, eles teriam cometido o crime para arrecadar doações para a brigada. Passaram três dias na prisão. O episódio incluiu acusações do presidente da República à época, Jair Bolsonaro, e do então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Até o ator norte-americano Leonardo Di Caprio foi citado pelo governo como financiador dos incêndios. Por falta de provas, o inquérito foi arquivado pela Polícia Federal e o processo acabou sendo extinto na Justiça.

“ONGs são demonizadas. E esses ataques da extrema-direita vêm porque eles não querem que a gente se organize e fique cobrando ações do poder público. E não entra na cabeça de muita gente que eu gaste o meu tempo e a minha saúde em um trabalho voluntário, sem receber nada para isso. Apesar de tudo, queremos crescer como instituição e, em 2025, planejamos ter um corpo de funcionários pagos e inteiramente dedicados às atividades da brigada”, projeta Daniel Gutierrez.

Na luta pela preservação da Floresta Amazônica, os brigadistas de Alter do Chão tentam conscientizar a população para o uso correto do fogo e esperam por uma regulação melhor do trabalho pelo poder público. Um primeiro passo foi dado em julho de 2024, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Política Nacional de Manejo do Fogo.

“O fogo é uma ferramenta ancestral nas comunidades da Amazônia. Pessoas queimam, por exemplo, uma área pequena para plantar mandioca, que ajuda na subsistência local. É o que a gente chama de fogo bom, com aceiro em volta, para as chamas não se alastrarem. Mas ocorrem irregularidades quando, por exemplo, a prefeitura não disponibiliza recolhimento de lixo, as pessoas queimam tudo e perdem o controle das chamas. A gente precisa de políticas públicas, que os governos entendam a nova realidade climática, com eventos extremos mais frequentes. E que ofereçam serviços adequados para a população”, conclui o brigadista.

Educação ribeirinha

Impactados diretamente por esses eventos extremos, como secas e inundações, povos ribeirinhos procuram lidar com a nova realidade e preparar respostas para proteger o meio ambiente. Na comunidade de Tumbira, município de Iranduba, Amazonas, esse aprendizado conta com a ajuda do Núcleo de Inovação e Educação para o Desenvolvimento Sustentável (Nieds), da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), uma organização sem fins lucrativos. Alberta Pacheco é a gestora do núcleo e coordena projetos educativos para que as pessoas sejam protagonistas do desenvolvimento social, econômico e ambiental da Amazônia.

Ela explica que crianças, jovens e adultos que estão cursando o ensino fundamental e médio participam dos projetos complementares no contraturno das aulas. Pelos menos 380 pessoas já foram impactadas pelas ações desde 2010. A conservação da floresta é um dos pilares dessas atividades, que entendem a Amazônia como uma grande sala de aula, onde se desenvolvem equidade, a justiça, o respeito, a ética e liberdade das pessoas que vivem na floresta.

“Dentro dos nossos projetos complementares, trabalhamos, por exemplo, com o Repórter da Floresta. Temos oficinas de rádio, vídeo e produção de texto para os estudantes desenvolverem práticas de educomunicação e levarem perspectivas da floresta para o mundo por meio de redes sociais e do rádio. Há outro projeto que trabalha práticas agroecológicas, a questão de produção das hortaliças, da criação de aves. A escola está dentro de uma unidade de conservação, então a gente procura o ano inteiro fazer palestras e promover debates de cuidado com o meio ambiente”, explica Alberta Pacheco. “Quem vive dentro da floresta sofre impactos diariamente das mudanças climáticas. Nossos alunos são engajados e representam a nossa escola em congressos e eventos que tratam desse tema.”

Conhecimento indígena

Natural de Minas Gerais, Maria do Carmo Barcelos se mudou para o interior de Rondônia em 1976, no auge da ditadura militar e da ideia de colonização dos territórios amazônicos. Ela tinha 26 anos de idade e uma vontade imensa de conhecer melhor a vida dos indígenas Paiter Suruí. Educadora e licenciada em geografia, Maria começou a atuar como professora, mas o trabalho com os indígenas se desenvolveu em outras frentes com o passar do tempo.

A vida se mesclou com a dos Paiter Suruí a ponto de adotar como filha uma menina da etnia, que havia perdido a mãe com dez dias de vida e tinha a saúde frágil. Hoje, a integração é tamanha que ela afirma ser vista como uma “igual” onde vive, no município de Cacoal. Quem quiser encontrá-la por lá precisa perguntar por Maria dos Índios, como é conhecida há décadas. O trabalho em prol da comunidade é reconhecido e valorizado, como os projetos que envolvem educação de crianças, jovens e professores indígenas. Um dos focos atuais é o de discutir governança territorial e mudanças climáticas.

“Desenvolvemos uma metodologia que privilegia interdisciplinaridade e interculturalidade. Produzimos um livro para cada povo, porque cada um deles tem a própria história. Só não produzimos nas línguas originais ainda, porque nenhuma delas está esquematizada. O português é a língua que eles têm usado mais”, explica a indigenista. “O objetivo é que a rede de educação escolar indígena possa inserir esses materiais na grade curricular básica do ensino fundamental. E isso já vem acontecendo.”

O trabalho foi feito até agora em oito territórios diferentes e, entre os materiais oferecidos, estão livros sobre mudanças climáticas escritos especialmente para cada um desses povos. Há um diálogo entre os saberes tradicionais e os saberes científicos, adaptados para cada cosmologia diferente. Maria conta que uma das partes do livro, por exemplo, fala do “surgimento das coisas”, para explicar como determinado povo indígena explica a origem do Sol, da Lua, dos seres humanos.

“A partir daí, falamos da história das mudanças climáticas, buscando os sinais da natureza que os antigos interpretavam. Conhecimento que muitos deles ainda têm, mas outros vão esquecendo. Por exemplo, quando as cigarras estão cantando muito, ou quando o sapinho coaxa muito, é um sinal de que a chuva vai chegar. A gente começa aí e busca o entendimento especialmente que os mais velhos têm sobre o assunto. O material é muito interativo e são as crianças que vão construir com os mais velhos as respostas para as mudanças climáticas. Vemos ali o que eles falam de concreto, como os impactos na pesca, quando a água se aquece demais e provoca mortandade dos peixes, ou dos periquitos que passaram a cantar de madrugada. O ciclo das plantações, o que florescia em determinada época, e agora está tudo bagunçado, sem muita previsibilidade”, diz Maria.

Ciente de que as mudanças climáticas são um desafio de longo prazo, ela entende que o investimento no conhecimento dos mais jovens é importante para que as próximas gerações assumam a liderança na defesa da Amazônia. “Um dos objetivos é que eles possam desenvolver um senso crítico e elaborar respostas para esses impactos climáticos. Essas crianças e adolescentes daqui a pouco tempo vão ser os gestores dos territórios em que vivem e os tomadores de decisão. E as pressões continuam sendo muitas. Mesmo que o movimento indígena esteja maravilhosamente assumindo seu protagonismo, ganhando espaço no mundo, os problemas vão continuar, e as soluções têm que ser encontradas”, ressalta Maria dos Índios.

Publicidade
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
Publicidade Governo de Rondônia
Publicidade
Publicidade

NEWS QUE VOCÊ VAI QUERER LER

Porto Velho está em alerta para fortes chuvas até a manhã de sábado (15)

O aviso classificou a severidade do fenômeno como “perigo”, indicando risco de ventos intensos, alagamentos e quedas de árvores
L
Atividades econômicas ilegais ampliaram desmatamento na Mata Atlântica

Atividades econômicas ilegais ampliaram desmatamento na Mata Atlântica

Estudo revisou imagens feitas a partir do espaço
L

Defesa Civil de Porto Velho elabora Plano de Ação para enfrentar a temporada de chuvas

Enquanto Plano é elaborado com diretrizes da gestão de Léo Moraes, Defesa Civil trabalha com monitoramento e medidas preventivas
L

Desmatamento na BR-319 dispara e dados são alarmantes: 71% no Amazonas contra 13% na Amazônia Legal

A situação do desmatamento vinha apresentando queda, mas aumentou drasticamente em apenas um ano, impulsionada por discursos de políticos envolvidos no tema.
L
Decreto institui Desenrola Rural que ajudará 1,3 milhão de famílias

Decreto institui Desenrola Rural que ajudará 1,3 milhão de famílias

Instituições têm até dez dias para oferecer renegociações
L
Publicidade

DESTAQUES NEWS

Agenda News: Prepare-se para o Carnaval 2025 em Porto Velho!

Não perca nenhum momento da maior festa popular do Brasil. Confira a programação dos blocos carnavalescos para você aproveitar ao máximo.
L

Vacinação é fundamental para um Carnaval seguro em Porto Velho

As unidades básicas de saúde estão preparadas para reforçar a proteção contra doenças altamente contagiosas, como gripe e covid-19.
L

O tempo continua sob alerta: desta vez, o comunicado é para as precipitações elevadas

Para os próximos dez dias, as chuvas continuarão muito intensas e, desta vez, as instabilidades atmosféricas causarão um nível de precipitação elevado.
L

Leo Moraes no #GiroNews: Transparência e Compromisso com o Futuro de Porto Velho

Prefeito destaca avanços em educação, saúde, infraestrutura e segurança em entrevista ao vivo na News TV e News Rondônia
L
Previsões do Horóscopo para esta terça (18/2): descubra o que os astros reservam para você

Previsões do Horóscopo para esta terça (18/2): descubra o que os astros reservam para você

Confira as previsões do Horóscopo desta segunda-feira (17/2) para o seu signo. Saiba o que os astros reservam nas áreas de amor, carreira e saúde
L
Publicidade

EMPREGOS E CONCURSOS

CNU chama 42 candidatos para cursos de formação

CNU chama 42 candidatos para cursos de formação

Confirmação de participação deve ser feita até amanhã (19)
L
Inscrições para concurso do Ibama terminam nesta terça-feira

Inscrições para concurso do Ibama terminam nesta terça-feira

Taxa de R$ 95 deve ser paga até quinta-feira
L
A plataforma Geração Emprego, do governo de Rondônia, disponibiliza mais de 2 mil vagas de trabalho, com destaque para o setor frigorífico

A plataforma Geração Emprego, do governo de Rondônia, disponibiliza mais de 2 mil vagas de trabalho, com destaque para o setor frigorífico

A grande variedade de vagas oferecidas pelo Geração Emprego tem sido fundamental no sucesso da redução das taxas de desemprego no estado.
L
Terceira lista para curso de formação do CNU sai nesta terça-feira

Terceira lista para curso de formação do CNU sai nesta terça-feira

Candidatos devem confirmar participação até amanhã
L

Sine Municipal de Porto Velho anuncia 41 oportunidades de emprego da semana

Para se cadastrar o candidato deve entregar o currículo no Sine Municipal
L
Publicidade

POLÍTICA

Governo atende pedido de Jean Oliveira e recupera trechos críticos da RO-135 entre Vila Marcão e Izidolândia 

Manutenção da estrada foi solicitada pela vereadora Tia Fia, que levou ao deputado Jean Oliveira a demanda dos moradores da região 
L

Deputado Pedro Fernandes destina R$ 400 mil para melhorias no sistema de abastecimento de água em Monte Negro 

O parlamentar enfatizou que a união de esforços entre o Legislativo e a Caerd foi fundamental para viabilizar o recurso e atender às necessidades do município.
L
Deputada Cristiane Lopes participa de audiência pública para solucionar alagamentos em Porto Velho

Deputada Cristiane Lopes participa de audiência pública para solucionar alagamentos em Porto Velho

Compromisso com a população e busca por soluções definitivas
L
Criada Comissão Especial na Câmara Municipal para tratar de infraestrutura em condomínios populares

Criada Comissão Especial na Câmara Municipal para tratar de infraestrutura em condomínios populares

Com esta ação, a Câmara Municipal demonstra seu comprometimento em promover melhorias significativas para a qualidade de vida dos cidadãos.
L
Sofia Andrade sugere ações para avanços no saneamento básico de Porto Velho

Sofia Andrade sugere ações para avanços no saneamento básico de Porto Velho

A vereadora também apresentou propostas concretas para minimizar os impactos dos alagamentos.
L
Publicidade

POLÍCIA

PF prende integrante de facção criminosa foragido em Guajará-Mirim

PF prende integrante de facção criminosa foragido em Guajará-Mirim

A prisão ocorreu após o cumprimento de um mandado expedido pela Justiça Federal de Porto Velho/RO
10
Foragido acusado de roubo é preso na zona leste

Foragido acusado de roubo é preso na zona leste

Segundo a PM, uma guarnição do 5° Batalhão que fazia patrulhamento avistou o suspeito em atitudes suspeitas, e fez a abordagem.
12
Criminoso joga pedras em ônibus depois de ser expulso por perturbar passageiros

Criminoso joga pedras em ônibus depois de ser expulso por perturbar passageiros

O motorista contou que parou na Avenida Caula para embarque de um passageiro, que logo em seguida começou a perturbar os demais, então foi mandado descer do coletivo na rotatória.
12
MPRO e forças de segurança deflagram Operação RED IGNIS, mirando envolvidos nos ataques ocorridos em janeiro de 2025

MPRO e forças de segurança deflagram Operação RED IGNIS, mirando envolvidos nos ataques ocorridos em janeiro de 2025

A ação visa cumprir 5 (cinco) mandados de prisão temporária, 1 (um) mandado de internação provisória de adolescente e 13 (treze) mandados de busca e apreensão, todos na cidade de Porto Velho.
10
Sargento Machado prende empresário com duas armas e carro furtado

Sargento Machado prende empresário com duas armas e carro furtado

Foi verificado que apenas uma das armas tinha registro, a outra era de uso restrito.
14
Publicidade

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Requerimento da Licença Ambiental: TR LEMOS FRANÇA AUTO SERVICE LTDA

LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA (LAS)
L

Fórum Digital: Presidente do TJRO recebe desembargadores de Minas Gerais  

O Tribunal de Justiça de Rondônia se prepara para a instalação do nono fórum, na cidade de Chupinguaia, todos dotados de tecnologia para viabilizar atendimentos remotos com o Judiciário e com instituições parceiras.  
L

TJRO reúne TCE-RO, MP-RO E DPE-RO para debater sobre compras públicas compartilhadas 

O principal objetivo das compras compartilhadas é a racionalização do uso de recursos públicos. Ao centralizar as aquisições, é possível obter preços mais competitivos, uma vez que os fornecedores tendem a oferecer melhores condições comerciais para grandes volumes de compra
L

3 pessoas são presas furtando energia em Porto Velho 

Este ano, 21 pessoas já foram detidas em Rondônia por furto de energia.
L
O governo de Rondônia concede títulos definitivos na cidade de Parecis

O governo de Rondônia concede títulos definitivos na cidade de Parecis

A entrega dos títulos definitivos foi realizada em três etapas
L

Valentina Franco faz história como a primeira advogada trans de Rondônia a ter o nome incluído na carteira da OAB 

Na juventude, decidiu deixar a cidade natal ao perceber que sua força e coragem eram necessárias em outras batalhas.
L

Transparência: Prefeitura de Jaru realizará Audiências Públicas para prestação do 3º quadrimestre de 2024 na próxima sexta-feira, 21 a partir das 15h 

E a segunda, exclusiva para prestação de contas das ações e serviços realizados pela Secretaria Municipal de Saúde – Semusa, durante o mesmo período. 
L
O governo de Rondônia entrega mais de R$ 400 mil no Cone Sul, incluindo uma caminhonete para idosos de Vilhena e um cheque para a Apae de Cerejeiras

O governo de Rondônia entrega mais de R$ 400 mil no Cone Sul, incluindo uma caminhonete para idosos de Vilhena e um cheque para a Apae de Cerejeiras

Além do acolhimento, são ofertadas atividades físicas, recreação e de saúde.
L
Rondônia Rural Show Internacional: descubra os destaques dos principais estandes da 12ª edição

Rondônia Rural Show Internacional: descubra os destaques dos principais estandes da 12ª edição

Diversos órgãos do governo do estado estarão presentes na Rondônia Rural Show Internacional fornecendo serviços para o homem do campo.
L
O governo de Rondônia expande o atendimento a gestantes em situação de vulnerabilidade com a criação da Rede Alyne

O governo de Rondônia expande o atendimento a gestantes em situação de vulnerabilidade com a criação da Rede Alyne

O programa prevê, também, a integração de novos serviços em unidades de saúde estratégicas, fortalecendo o atendimento em todas as regiões do estado.
L