Com a atual pandemia, os casos de depressão e ansiedade têm disparado, com as pessoas isoladas e o medo constante de contaminação. A ARTE PODE MELHORAR ESTADOS EMOCIONAIS EM PERÍODOS DE ISOLAMENTO SOCIAL, pensando nisso e seguindo a tendência mundial de mostras culturais virtuais a renomada artista plástica, Rita Queiroz, lançará no dia 26/03 a 28/03 para todo publico, o Circuito de Mostras Culturais da EXPOSIÇÃO DESCAMAÇÃO CELULAR, que contará também com tradução em libras.
A mostra dividia em uma série de 3 vídeos estará disponível a partir das 19h (horário de Porto Velho) nesta sexta-feira (26) através do canal da artista no YouTube.
O projeto faz parte do EDITAL Nº 80/2020/SEJUCEL-CODEC 1ª EDIÇÃO PACAÁS NOVOS DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA DIFUSÃO DE FESTIVAIS, MOSTRAS E FEIRAS ARTÍSTICAS E CULTURAIS – LEI FEDERAL 14.017/2020 (LEI ALDIR BLANC) EIXO II – ITEM II – MOSTRA CULTURAL – PORTO VELHO/RO.
Rita Queiroz
Rita Queiroz, natural do Estado de Rondônia, nasceu no Seringal Santa Ctarina, as margens do Rio Madeira em 1935. Hoje com 84 anos Rita Queiroz é considerada uma das artistas plásticas mais expressivas do Estado de Rondônia, não apenas pelas obras de arte, mas também por ser pioneira no movimento social e cultural dentro do Estado desde a década de 70.
Sobre A Exposição “Descamação Celular”
O acervo de Rita Queiroz é um testemunho vivo da história de Rondônia. A história e a cultura de Rondônia são retratadas em suas obras de arte e vivenciadas em seus trabalhos sociais.
Em 2016, a Artista plástica doou ao Governo do Estado de Rondônia a coleção “Descamação celular, oficializada pela Lei 3964/2016, composta por uma coleção de obras de arte , além de publicações originais de jornais das últimas quatro décadas, premiações, livros, publicações e 1.500 fotos registrando sua jornada como artista plástica, em especial de seus trabalhos realizados em Rondônia e junto ao povo ribeirinho do baixo Madeira.
A coleção encontra-se em exposição permanente no Museu da Memória Rondoniense, enquanto patrimônio cultural de caráter permanente tem a função educativa e social.
O acervo carrega consigo a oportunidade de ensino da história de Rondônia em variados contextos.