Dos 85 anos, 45 deles foram dedicados exclusivamente as artes plásticas. A rondoniense Rita Queiroz é considerada uma das maiores ativistas e precursoras da pintura “Amazônida” no Estado de Rondônia. Suas intervenções já foram expostas em diversos estados Brasileiros e no exterior. Em Porto Velho, as composições da artista integram a exposição permanente do Museu Palácio da Historia do Povo Rondoniense.
Rita é dona de um olhar e gestos para com a arte apurados. Suas criações esbanjam diversidade. Talvez tenha sido por isso, que ao longo dos anos suas pinturas chamaram tamanha atenção dos críticos de arte e da opinião publica.
A cultura e miscigenação dos povos, a preservação da Floresta Amazônica, são marcas sempre presentes nos pinceis e nas telas da Cabloca. Um projeto de lei, aprovado em 2016, pela Assembléia Legislativa de Rondônia, além de tombar criou um espaço para a preservação do acervo de Rita Queiroz.
Rita Queiroz é de uma época em que a energia elétrica inexistente, era substituída pela lamparina. Segundo ela, quantas vezes sua imaginação não veio átona graças a luz do querosene. Mas a artista evoluiu com a sua idade, hoje suas obras podem ser conferidas em qualquer lugar do planeta pela internet. E falando nisso, a vasta história de vida da artista na cultura local, estão hoje no livro, Andando Pelas Picadas, Arte e Vida, que retrata uma composição dos trabalhos desenvolvidos ao longo das quatro décadas e meia.
Nesta quinta-feira (4), Rita Queiroz estará falando mais sobre o livro. Vai destacar pontos interessantes da sua trajetória na arte rondonienses numa entrevista que vai ao ar na página oficial da artista, no facebook, www.facebook.com/ritaqueiroz.artistaplastica.
A entrevista que será mediada pela jornalista Alice Thomaz, começa no horário de (Rondônia), as 19h e será transmitida também pelo site www.newsrondonia.com.br. Imperdível.