Um representante da prefeitura foi ao local da manifestação tentar negociar com os populares, que passaram a fazer outras solicitações que não estavam previstas inicialmente, como: Construção de posto de saúde e de escolas nas comunidades.
Como as negociações foram infrutíferas, e os manifestantes permanecem irredutíveis em seus pleitos, a PRF, que vem monitorando e acompanhando de perto todo o movimento, deve buscar o poder judiciário para buscar o interdito proibitório determinando a imediata liberação da rodovia.
Por enquanto a PRF busca o acordo com os manifestantes sem precisar o uso da força, mas diante da falta de bom senso nas negociações, já que segundo informações, os manifestantes não estão cumprindo com o acordado inicialmente, a PRF não descarta o uso da força, se necessário, para o cumprimento de uma possível ordem judicial.