Após as discussões, as representantes das universidades federais firmaram um compromisso por meio de um documento intitulado “Carta pela Equidade de Gênero e Combate ao Assédio Sexual dentro das Universidades”.
Essas ideias, que devem, a partir de agora, ser cumpridas pelas instituições, foram acordadas por membros do Conselho da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), em conjunto com o Ministério da Educação (MEC). O evento ocorreu na semana passada em Ouro Preto, Minas Gerais.
Entre os tópicos, a Carta determina a criação de ações que constituam um cenário acadêmico igualitário e seguro dentro das universidades de todo o país.
A Universidade Federal de Rondônia (Unir), representada pela atual reitora, Marília Lima Pimentel, assinou o documento que destaca o respeito entre todos e a equidade de gênero.
No estado, a implementação da Carta de Ouro Preto já começou com a criação da Ouvidoria Feminina na Unir, que, para Pimentel, atuará para tornar a Unir um ambiente acolhedor e seguro para as mulheres, garantindo o respeito de todos.
