Mais uma vez, o candidato à Prefeitura de Porto Velho pelo Podemos, Léo Moraes, se destacou pela segurança e autenticidade durante debate realizado pela TV Norte, afiliada do SBT em Rondônia, na noite da última quinta-feira (18).
Uma das novidades no formato dessa emissora foi um bloco dedicado à perguntas entre os candidatos a vice-prefeito. A candidata à vice de Léo, Magna dos Anjos, demonstrou serenidade e preparo em sua participação.
Já Léo não precisou de textos prontos ou possíveis “colas” para debater com a adversária, que conta com três máquinas públicas (a própria prefeitura, Governo do Estado e Assembleia Legislativa).
Ele reforçou aos eleitores que está mais preparado do que nunca para administrar a capital de Rondônia e transformar a cidade em uma capital digna de respeito, onde seus habitantes tenham orgulho de viver nela por ser uma cidade bem estruturada e acolhedora.
Léo demonstrou também insatisfação por problemas que se tornaram crônicos e nenhuma administração teve coragem de enfrentar (inclusive a atual), como os altos índices de feminicídios, homicídios, apenas 2% de saneamento básico (somente coleta, sem tratamento), pior hospital público do país (João Paulo II), além da falta de acesso às crianças e adolescentes com deficiências e neurodivergências como o autismo a uma educação inclusiva de verdade.
“Eu quero deixar registrado algo que me chama muito a atenção e me deixa realmente estarrecido: infelizmente, estão acabando com as salas de educação especializada, para as crianças com autismo e outras neurodivergências. E a verdade nua e crua é que essas crianças sofrem bullying, elas sofrem assédios”, observou Léo.
Que prosseguiu: “Muitas vezes não é só de outras crianças, mas às vezes até de adultos e isso está sendo descontinuado por falta de planejamento na Secretaria Municipal de Educação. Esse é o momento de nós sermos inclusivos, por isso, nós vamos criar, pela primeira vez na história de Porto Velho, a Secretaria Municipal de Inclusão para discutir pessoas com deficiência, políticas de mulheres, como fizemos no Congresso Nacional e a neurodivergência, que também vai incluir o autismo”.
Bandido não vai ter vez
Léo ainda expôs indignação com a violência desenfreada que a cidade enfrenta há muitos anos, onde uma das soluções é a criação da Guarda Municipal Armada, que ele vai coordenar:
“Porto Velho vive uma situação muito dramática: é a cidade que mais tem feminicídios. Mais tem violência contra as mulheres. Altos índices de homicídios e tantas outras questões relacionadas à crimes e contravenções. Vamos realizar concursos para a criação da Guarda Municipal, projeto que tive oportunidade de apresentar na Câmara Municipal, com alteração da Lei Orgânica, que diminui consideravelmente os crimes e contravenções”.
Ele continuou: “Nós iremos associar esse concurso também com nossa sofisticada tecnologia de reconhecimento facial, que fará o cercamento digital com 450 câmeras para que as pessoas de bem saiam de suas casas e a criminalidade, os bandidos, saiam de Porto Velho. Bandido não vai ter vez na nossa cidade!”.
Empreendedorismo
O candidato do Podemos ainda alertou: “Porto Velho passa por uma situação muito delicada: é muito difícil para conseguir empreender! Afinal, tem que passar por várias secretarias, o que traz uma dificuldade e impede que a política mãe de todas as outras, que é a geração de emprego, ela seja defasada ou pelo menos, seja prejudicada. Então nós precisamos fazer esse projeto, e eu não tenho dúvidas, que isso será feito a partir do ano que vem”.
Servidores públicos municipais
Outro problema que Léo sempre tem demonstrado bastante atenção é a valorização salarial dos servidores públicos municipais, além da saúde mental de todos, pois atualmente eles são vítimas de diversos assédios nos mais variados níveis da administração pública.
“Nós precisamos, de fato, valorizar os servidores, capacitá-los, acabar com a perseguição que tem atualmente, que infelizmente tem muito assédio. Isso traz inclusive, problemas na saúde mental, além do déficit de profissionais”.
Ele ainda intensificou a promessa de acabar com o ponto eletrônico, que tem sido um tormento para todos os funcionários da prefeitura:
“Nós precisamos realizar concurso público, encaminhar as propostas de alinhamento, dos planos de cargos para a Câmara Municipal e também essa discussão do ponto eletrônico, que é fundamental que aconteça. E tem que acontecer de forma muito rápida, inclusive no primeiro mês de gestão”.
