A maratona mais recente começou no dia 5 de maio e foi concluída no dia 6 de junho, percorrendo uma média de 200 km por dia em sua bike Ciclo Cairu.
Por RO - Comunicação - Caixa Postal - 20
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Foto - Fernando Frazão (Agência Brasil)
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Durante trinta e um dias, o atendente comercial dos Correios Sérgio Rezende da Silva (54 anos), realizou uma maratona de ciclismo, pedalando mais de 5.200 km, de Cacoal/RO a Foz do Iguaçu/PR. “Eu tomei remédios por seis anos para controlar o diabetes, até que o uso da bike substituiu os medicamentos”, disse o ciclista, acrescentando que a maior dificuldade para quem pedala entre cidades e estados é a falta de acostamentos nas rodovias.
Levando a marca Correios orgulhosamente por onde passa, Sérgio conhece todos os 52 municípios de Rondônia pedalando em sua bike, além de já ter viajado também de bike para São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Paraguai e Argentina. A maratona mais recente começou no dia 5 de maio e foi concluída no dia 6 de junho, percorrendo uma média de 200 km por dia em sua bike Ciclo Cairu.
“Conhecer novos lugares e pessoas e encarar os desafios que a bicicleta nos impõe, como pedalar contra o vento, encarar chuva e frio, tudo vale a pena quando se completa o percurso”, garante o ciclista.
Mas a grande novidade mesmo é um projeto de criação de um Fundo, que pode chegar a 50 milhões de reais, para negociações com os proprietários das áreas invadidas, visando a regularização de ao menos grande parte das áreas em litígio hoje, na Capital.
O governador também entregou a iluminação pública da BR-429, que contou com recurso de mais de R$ 3,3 milhões, e R$ 1,4 milhão em sinalização de trânsito.
A comunidade de pescadores de Porto Velho e de todo o estado pode contar com o apoio das autoridades municipais e estaduais durante este período de crise.
Segundo a Polícia, moradores da região notaram a presença de urubus no local e, em seguida, localizaram o cadáver que estava em avançado estado de decomposição.
Nível dos rios já é motivo de preocupação e alerta das autoridades, e o governo está em vigilância desde o ano passado quando foram registradas mínimas históricas.
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