SEGUNDA-FEIRA, 12/05/2025

L

Mundo

Liberação da cannabis no Uruguai manteve privilégios e exclusões

Custos e exigências dificultam acesso para pessoas pobres

Por Agência Brasil - 44

Publicado em 

Liberação da cannabis no Uruguai manteve privilégios e exclusões
Foto - © Arquivo pessoal/Fábio Carvalho

Comprar maconha em farmácias e consumir nas ruas são situações que se normalizaram no Uruguai 10 anos após a legalização da cannabis no país, mas os efeitos produzidos pelo modelo de regulação não proporcionaram que essa realidade fosse a mesma para todos os uruguaios. Liberação da cannabis no Uruguai manteve privilégios e exclusões - News RondôniaLiberação da cannabis no Uruguai manteve privilégios e exclusões - News Rondônia

Pesquisadores do tema ouvidos na Agência Brasil descrevem que os custos para comprar maconha nas farmácias, as exigências a serem cumpridas para plantar em casa e a estrutura necessária para fundar e manter um clube canábico dificultam o acesso para pessoas pobres ou estigmatizadas na sociedade. Além disso, a regulação se tornou impeditiva para que pequenos produtores se regularizassem como fornecedores da cannabis, que hoje só é produzida por três empresas de grande porte no país.

A política de drogas adotada no país vizinho, apontada internacionalmente como pautada pelos direitos humanos, tem sido objeto de análise da antropóloga brasileira Luana Malheiro, que esteve no Uruguai durante um ano e meio para pesquisar o impacto da legalização da cannabis nas mulheres em situação de rua do país. Luana aponta a falta de organizações negras entre as protagonistas da discussão que levou à legalização como uma das razões para que o modelo mantivesse exclusões.

Brasília (DF) - Integrante da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (Renfa), a antropóloga Luana Malheiro
Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação
Integrante da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (Renfa), a antropóloga Luana Malheiro Foto: Arquivo pessoal/Divulgação

“Todo mundo trabalhava com a ideia da legalização no Uruguai como uma boa saída para o Brasil, uma saída urgente para a regulamentação desse mercado. Mas eu discuto como a legalização produziu um aumento de privilégio das pessoas brancas, da proteção dessas pessoas, e uma maior criminalização das pessoas negras no Uruguai”, pondera a antropóloga, que vê como muito interessante o papel do Estado definido por esse modelo, mas ressalta que ele não consegue promover um mercado acessível a todas as classes sociais.

“Essa política de drogas, de alguma maneira, acirra o proibicionismo e a guerra às drogas para uma população mais vulnerável e em situação de rua, e produz uma proteção maior a uma outra classe de pessoas que podem se estruturar para montar um clube canábico, por exemplo. Não é fácil montar um, tem que ter um terreno, tem que ter um advogado, passar por fiscalização e muita burocracia. Qual é o público dos clubes canábicos? Você não vê pessoas negras ou de comunidades carentes”.

Integrante da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (Renfa), Luana Malheiro acrescenta que, apesar da liberação, leis uruguaias que vieram depois endureceram penas para pequenos traficantes e aumentaram o encarceramento de mulheres negras e em situação de rua, que também foram afetadas pela Lei de Faltas, que considera ocupação indevida de espaço público pernoitar de forma permanente nas ruas, sob pena de trabalho comunitário se forem encontradas mais de duas vezes no local.

Além disso, medidas adotadas no governo do atual presidente Lacalle Pou, por meio da Lei de Urgente Consideração, deram maior proteção a policiais contra acusações de abuso de autoridade, o que, para Luana, acirrou os conflitos com a população em situação de rua, que cresceu durante a pandemia de covid-19.

“Todas essas leis geraram um aumento do encarceramento. A gente precisa avançar no sentido de não aceitar uma legalização que vá manter o privilégio de algumas populações em detrimento da violência de Estado contra outras”, disse.

Com mais de 14 mil presos, o Uruguai é um dos 15 países do mundo com maior taxa de pessoas encarceradas per capita. Nesse universo, uma pesquisa do Projeto Crisálidas, financiado pela União Europeia e realizado pelo Centro Latinoamericano de Economia Humana (Claeh), produziu um diagnóstico sobre a situação das 1033 mulheres que estavam encarceradas no Uruguai em 2022. Entre as conclusões, estão que mais da metade foi condenada por tráfico de drogas, quase 40% eram rés primárias e cerca de um terço tinha quatro filhos ou mais. Também chamou a atenção que 24% das mulheres presas se declaravam afrodescendentes, mais que o dobro do percentual de negros na população uruguaia, que é de 10,6%.

Mulheres negras

Primeiro coletivo de mulheres negras do Uruguai, o Movimento Mizangas Mujeres Afrodescendientes é uma das organizações que denuncia o aumento do encarceramento de mulheres no país a partir do endurecimento de penas proposto pela Lei de Urgente Consideração.

Fundadora e integrante do Mizangas, a especialista em direitos humanos Tania Ramirez afirma que o número de mulheres presas por tráfico no Uruguai triplicou, o que afetou mais as mulheres negras, que estão mais sujeitas a situações de vulnerabilidade e pobreza no país.

- Especialista em direitos humanos e fundadora do Movimento Mizangas Mujeres Afrodescendientes, Tania Ramirez. Foto: Divulgação/Mizangas
Especialista em direitos humanos e fundadora do Movimento Mizangas Mujeres Afrodescendientes, Tania Ramirez. Foto: Divulgação/Mizangas

“Sem dúvidas, a legalização foi significativa a nível mundial e a nível local, mas ainda tem uma repercussão que podemos chamar de aburguesada, porque só dá acesso a poucos, e principalmente ao uso recreativo”, resume Tânia, que afirma que os preços cobrados nas farmácias e os custos do autocultivo regulado e dos clubes canábicos são impeditivos a pessoas pobres.

Além disso, a repressão policial contra usuários negros e das periferias continua. “Quando as pessoas viajam para o Uruguai, ficam surpresas que, se você está fumando e passa a polícia, não acontece nada. Mas, depende. Se você for um jovem negro na periferia ou em uma praça de um bairro de classe média e média alta, e for denunciado por um vizinho que não gosta da sua presença, você pode ser levado [pela polícia], porque está no espaço público fumando maconha”.

Tania Ramirez concorda que a desconfiança em fornecer dados ao governo também é um motivo para algumas pessoas permanecerem no mercado irregular de maconha e acrescenta que o receio em se registrar como usuário de cannabis é maior entre populações historicamente vitimadas pelo Estado.

“O motivo principal é que, em algum momento, pode haver uma troca de governo e podemos ser perseguidos. E isso, de certa forma, aconteceu, quando ganhou esse novo governo, que é liberal, que é de direita e militarista. No Ministério de Saúde Pública, quem está à frente é um partido em que os dirigentes são ex-militares e militares, e em suas filas há apoiadores que se declararam fascistas. E eles propuseram, em sua campanha política, voltar a criminalizar a maconha. Isso gera desconfiança”, afirma. “Infelizmente, as populações em contexto de vulnerabilidade, historicamente perseguidas e que foram vítimas de violência do Estado, não confiamos”. 

Inovação em políticas públicas

O advogado Emílio Figueiredo, cofundador da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas, aponta que a experiência uruguaia é, em primeiro lugar, um exemplo de coragem para inovar em política pública e disputar com visões de mundo que pareciam imutáveis, como o proibicionismo. Ele elogia o protagonismo do Estado uruguaio nesse processo, que não permitiu que o mercado de cannabis se tornasse tão desregulado como os do álcool ou do tabaco, por exemplo. Ele destaca ainda como ponto positivo a transparência, com a produção de dados públicos e atualizados pelo IRCCA, disponíveis para a população uruguaia e para a comunidade internacional.

Brasília (DF) - Advogado Emílio Figueiredo, cofundador da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Droga.
Foto:Arquivo Pessoal/Divulgação
Advogado Emílio Figueiredo, cofundador da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Droga. Foto: Arquivo pessoal/Divulgação

“Uma coisa que a gente aprende que precisa ser feita no Brasil é ouvir todos os interessados. Não adianta ouvir só os empresários e os consumidores de classe média, quando grande parte do varejo de drogas do Brasil está na mão de pessoas nas favelas e periferias. Essas pessoas têm que ser ouvidas para que, no dia seguinte de uma legalização, elas estejam empregadas, e não no mercado clandestino. Essa falha do Uruguai serve como alerta”.

O jurista avalia que o Congresso do Brasil não tem sido um ambiente propício a avanços na política de drogas, embora debates sobre o tema tenham acontecido lá. No âmbito do Judiciário, porém, o julgamento da descriminalização da posse para uso pessoal no Supremo Tribunal Federal é apenas um dos processos que podem flexibilizar o acesso à cannabis no Brasil.

“Temos um julgamento sobre a produção da cannabis medicinal em solo brasileiro, também no STF. Temos milhares de habeas corpus no Brasil, mais de 3,5 mil decisões judiciais favoráveis para que pessoas produzam cannabis em casa sem ser criminalizadas. Temos, no STJ [Superior Tribunal de Justiça], uma ação que vai reunir o julgamento de todas as ações de interesse empresarial no cultivo de cannabis no Brasil. O Judiciário está se mostrando um campo fértil de mudança. Tem sido o poder da República mais sensível ao fato social”. 

Marcha das Favelas no Brasil

Levar esse debate para dentro das comunidades do Rio de Janeiro tem sido o ativismo de Felipe Gomes, organizador da Marcha das Favelas pela Legalização das Drogas, que já aconteceu em duas favelas cariocas. Gomes vê a experiência do Uruguai como uma abertura importante para toda a América Latina, mas defende que a legalização da maconha no Brasil precisaria ser uma política que leve em consideração uma reparação histórica às comunidades que foram afetadas pela guerra ao tráfico.

“Seria muito interessante se a gente conseguisse trabalhar com quem já está no mercado, para gerar marcas nacionais. É um viés que pode criar renda para as áreas mais pobres e que mais sofrem com a proibição”, afirma ele, que relata dificuldades em levar a discussão para as comunidades. “A gente tenta criar esse processo e é muito complicado por não ter um aval do Estado para trabalhar sobre o tema. Você pode ser visto como um traficante só por levar o debate para a comunidade.”

Para que os moradores de favela possam ser incluídos em um mercado da cannabis, ele defende que cursos profissionalizantes, seminários e outras formas de capacitação gratuita façam com que essa seja uma forma de gerar empregos e empreendimentos para essa população.

“Para que a gente não vire só uma mão de obra barata, a gente tem que ter meios do Estado para promover pequenos empreendedores de cannabis”, avalia, defendendo ainda uma revisão de condenações por tráfico de drogas a partir do momento que haja uma legalização. “Seria muito injusto ter um canadense aqui plantando uma tonelada de maconha, e um cara da favela preso com uma maconha de dez como traficante. Toda essa reavaliação terá que ser feita”.   

Publicidade
Publicidade Governo de Rondônia
Publicidade
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
Publicidade
Publicidade

NEWS QUE VOCÊ VAI QUERER LER

Saiba mais: o que a China e os Estados Unidos acordaram em Genebra?

Saiba mais: o que a China e os Estados Unidos acordaram em Genebra?

Os Estados Unidos irão reduzir as tarifas extras que impuseram à China neste ano de 145% para 30%, enquanto a China vai reduzi-las de 125% para 10%.
L
Papa Leão XIV faz apelo por comunicação ética e defende liberdade de imprensa em sua primeira coletiva

Papa Leão XIV faz apelo por comunicação ética e defende liberdade de imprensa em sua primeira coletiva

Leão XIV concedeu hoje a primeira entrevista coletiva
L
Índia e Paquistão concordam com cessar-fogo imediato após dias de combates, mediado pelos EUA

Índia e Paquistão concordam com cessar-fogo imediato após dias de combates, mediado pelos EUA

Decisão ocorre após quarto dia de ataques e contra-ataques
L
Papa Leão XIV faz apelo global por fim das guerras em sua primeira mensagem pública no Vaticano

Papa Leão XIV faz apelo global por fim das guerras em sua primeira mensagem pública no Vaticano

Leão XIV comemorou também a trégua entre Índia e Paquistão
L
Zelenskiy aceita proposta de Putin e diz estar pronto para reunião de paz na Turquia

Zelenskiy aceita proposta de Putin e diz estar pronto para reunião de paz na Turquia

Presidente russo propôs neste domingo negociação direta com Ucrânia
L
Publicidade
Águas Minalinda
Publicidade

DESTAQUES NEWS

Jovem News | Entrevista Renan Correia – especialista em Direito Administrativo

No programa Jovem News desta segunda-feira, 12, às 17h, vamos conversar com o advogado Renan Correia, especialista em Direito Administrativo, com foco em demandas de concurseiros e servidores públicos. Natural de Porto Velho, Renan preside a Comissão da Jovem Advocacia da OAB Rondônia e compartilha sua trajetória, desde a OAB Universitária até sua atuação em projetos que fortalecem a jovem advocacia. Uma entrevista inspiradora sobre representatividade, capacitação e os desafios do início da carreira jurídica.
L

Agenda News: Café Helena – um brunch sem pressa para saborear cada momento

Com um cardápio irresistível e ambiente acolhedor, a casa é o refúgio perfeito para cafés especiais e encontros descontraídos.
L

Ponto & Contraponto | Entrevista Dr. Alan Andra Goveia e Dr. Ângelo Luiz Santos de Carvalho

O programa Ponto & ContraPONTO desta segunda-feira, dia 12, a partir das 16h, recebe dois convidados com ampla experiência no campo jurídico para uma conversa esclarecedora sobre temas de grande relevância social e institucional.
L

EM CIMA DA HORA | Entrevista Coronel Chrisóstomo, Deputado Federal

Nesta segunda-feira, dia 12, às 15h, o programa Em Cima da Hora recebe o deputado federal Coronel Chrisóstomo para uma entrevista especial. O parlamentar vai comentar suas principais ações no Congresso Nacional, destacar projetos voltados ao desenvolvimento de Rondônia e falar sobre sua atuação em áreas como segurança pública, infraestrutura e defesa dos valores conservadores. Não perca essa conversa esclarecedora sobre os rumos do estado e do país.
L
Carlo Ancelotti é o novo treinador da Seleção Brasileira, segundo Fabrizio Romano

Carlo Ancelotti é o novo treinador da Seleção Brasileira

Ancelotti começará oficialmente no cargo no fim de maio, com estreia prevista para a próxima rodada das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo.
L
Publicidade

EMPREGOS E CONCURSOS

Concurso da Conab oferece 403 vagas com salários de até R$ 8 mil

Inscrições seguem abertas até 15 de maio e despertam grande interesse entre concurseiros de todo o país
L

Semed publica homologação dos recursos do Edital 02 do processo seletivo de voluntários

Serviços serão prestados de forma voluntária, ou seja, sem vínculo empregatício
L

Semed informa mudança no cronograma do processo seletivo de voluntários

Errata que altera o cronograma do edital foi publicada no Diário Oficial no dia 02 de maio
L
Aprovados no Concurso Unificado têm 30 dias para tomar posse no Ministério da Gestão

Aprovados no Concurso Unificado têm 30 dias para tomar posse no Ministério da Gestão

Plataforma SouGov.Br traz nova função para agilizar ingresso
L
Publicidade

POLÍTICA

Joliane Furia lidera pesquisa para deputado federal na Região do Café em Rondônia

Atualmente como secretária municipal de Cultura, Joliane tem sido peça fundamental na revitalização da cena cultural cacoalense.
L

Sílvia Cristina apresenta projeto Olhar de Amor para oferecer cirurgias de catarata e pterígio

Lançamento foi na manhã desta segunda-feira, em Ji-Paraná, e pacientes já começaram a ser atendidos
L

Cláudia de Jesus cobra esclarecimentos sobre problemas no agendamento de RG em Rondônia

Requerimento à Sesdec questiona possíveis falhas técnicas e até fraudes no sistema estadual de emissão do novo documento.
L

Ieda Chaves direciona R$ 150 mil para melhorias na sala de raio-X em Vale do Anari

Equipamento será instalado no PSF Urbano, facilitando atendimentos em ortopedia.
L

Dra. Taíssa marca presença na abertura da fase municipal do JOER em Guajará-Mirim

Deputada prestigia cerimônia e reforça apoio ao esporte estudantil como ferramenta de inclusão e cidadania.
L
Publicidade

POLÍCIA

Batida entre motos deixa dois feridos com fraturas na zona leste

Batida entre motos deixa dois feridos com fraturas na zona leste

Testemunhas contaram que as motos seguiam em sentidos opostos na Mamoré, até que um dos pilotos tentou fazer conversão na Rua Fábia e causou a colisão.
14
Apenado filmado furtando celular é preso no Cristal da Calama

Apenado filmado furtando celular é preso no Cristal da Calama

Imagens de uma câmera de segurança mostram quando o suspeito aproveita que a funcionária sai por um instante, pega um celular e o HD externo do estabelecimento comercial e depois foge.
12
Polícia Civil prende suspeito de estupro em Espigão d'Oeste

Polícia Civil prende suspeito de estupro em Espigão d’Oeste

O crime aconteceu na madrugada do dia 15, quando a vítima, a caminho da Linha 48, foi seguida por uma motocicleta preta. Ao ser abordada por um homem armado, a vítima foi violentada.
16
PRF apreende 28kg de cocaína em Vilhena

PRF apreende 28kg de cocaína em Vilhena

Droga era transportada na estrutura do veículo
10
Moto fica engatada em carro durante acidente com dois feridos na capital

Moto fica engatada em carro durante acidente com dois feridos na capital

Segundo testemunhas, a jovem de 20 anos e o amigo de 22, seguiam de moto pela Renato Pires, quando fizeram a conversão na Avenida Amazonas, e foram atingido na traseira pelo carro que estava na preferencial.
14
Publicidade

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Semed divulga homologação do resultado final do processo de contratação de voluntários

Os voluntários selecionados atuarão por um período de 12 meses com possibilidade de prorrogação por igual período
L
Governo cria grupo de trabalho para coordenar plano de R$ 23 bilhões em inteligência artificial até 2028

Governo cria grupo de trabalho para coordenar plano de R$ 23 bilhões em inteligência artificial até 2028

Investimento previsto é de R$ 23 bilhões em quatro anos
L
MPRO reforça a importância do trabalho conjunto entre instituições de controle interno

MPRO reforça a importância do trabalho conjunto entre instituições de controle interno

Promotora de Justiça defende atuação preventiva, dialógica e articulada durante evento sobre governança pública promovido pela CGE.
L
Conab monitora lavouras no Brasil para revisar dados da safra 2024/2025

Conab participa de missão técnica em Angola para fortalecer a agricultura familiar

Ao final da capacitação, haverá uma cerimônia para entrega de certificados aos participantes, marcando o encerramento oficial da missão.
L
Estudo aponta que aumento de impostos sobre cigarro pode reduzir mortalidade infantil e desigualdades socioeconômicas

Estudo aponta que aumento de impostos sobre cigarro pode reduzir mortalidade infantil e desigualdades socioeconômicas

Estudo publicado na revista The Lancet avaliou dados de 94 países
L

Paraísos pelo Brasil: destinos para sonhar e visitar pelo menos uma vez na vida

Lançar-se à aventura pelo Brasil é um presente para a alma.
L
Caixa prorroga prazo para aditamento do Novo Fies 2025 até 30 de junho

Caixa prorroga prazo para aditamento do Novo Fies 2025 até 30 de junho

Prorrogação vale para contratos do primeiro semestre de 2025
L
Inep divulga resultado de isenção e justificativa de ausência no Enem 2025; recursos vão até 16 de maio

Inep divulga resultado de isenção e justificativa de ausência no Enem 2025; recursos vão até 16 de maio

Participante com pedido reprovado poderá entrar com recurso até sexta
L
Conab participa de missão no México sobre alimentação saudável e sustentável

Conab participa de missão no México sobre alimentação saudável e sustentável

A agenda inclui reuniões, visitas técnicas e apresentações institucionais que permitirão o compartilhamento de boas práticas entre os dois países.
L
Prefeitura de Jaru promove rodada de palestras para crianças e adolescentes sobre o enfrentamento ao abuso e à exploração sexual

Maio Laranja: Prefeitura de Jaru promove rodada de palestras para crianças e adolescentes sobre o enfrentamento ao abuso e à exploração sexual

As palestras e distribuição de materiais educativos acontecem em 12 escolas, tanto no perímetro urbano quanto rural.
L
Publicidade
ECO
Logo News Rondônia
Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.