Uma coisa é certa: qualquer oportunidade que aparece para comemorações, a população já fica de plantão para participar do movimento.
As festas comemorativas de todas as formas vêm para fomentar e evidenciar a cultura local ou cultura externa para o espaço realizado, para cada época há um tipo de público, e contando que não é só os brincantes que ganham, mas toda a população no geral fazendo com que gere economia criativa, desenvolvimento social, assim como também é reconhecida como disponibilização de momentos de lazer proporcionando saúde mental.
Economia criativa, o que é:
Conhecemos por “economia criativa” um conjunto de atividades e ações advindas da cultura, tecnologia e criatividade. Atividades e ações, estas, que geram receita e impacto na economia.
Podemos dizer, então, que, dentro do setor econômico, a economia criativa está relacionada à produção, distribuição e criação de bens e serviços criativos.
O termo “economia criativa” foi utilizado pela primeira vez na década de 1980, quando a ex-primeira ministra britânica, Margareth Thatcher, reconheceu a força e a importância da cultura e da tecnologia para a economia em um relatório. Fonte: https://www.blogdoead.com.br/tag/cursos-de-pos-graduacao/o-que-e-economia-criativa Mariana Bortoletti
Sabe aquele milho que você ama comer durante a comemoração, aquela comida típica que é muito a cara de arraial? Então! São os empreendedores que produzem e que torcem muito pela data, pois há muitos especialistas nessa área, sabe aqueles detalhes bonitos e coloridos feitos com artesanatos usados na parede, enfeites de palha, balões pintados? Passam por mãos de artesãos. E aquela roupa toda combinando com a festa quadriculada, aqueles vestidos rodados e brilhantes, aqueles enfeites de cabelo que dá o toque final, os adereços que complementam toda a roupa, já pensou o quanto ajuda financeiramente aquela pessoa que produz? As donas dessas especialidades são as costureiras, design de moda, estilistas, desenhistas, há toda uma performance pelos bastidores.
Ah! Não esquecendo aquelas pessoas que vendem pipoca, refrigerante, água, churros, eles também tem seus espaços de ganhos apesar de não serem de empresas maiores.
Importância da comemoração da atividade extra nas escolas:
O festejo junino além de proporcionar o lazer, também pode ser reconhecida como fomento de desenvolvimento e valorização cultural local, pois cada região desenvolve dentro do seu contexto artístico, os alunos aos poucos vão compreendendo sua história, a importância e preservação da tradição, além de que também serve como desenvolvimentos de projetos pedagógicos/disciplinares. Ou seja, é a busca da amostra de conhecimentos da diversidade cultural no Brasil e no mundo.
E cá entre nós, estávamos todos ansiosos pela volta cultural, certo? Pois a pandemia havia nos deixado um limite de interação.
Caro leitor, agora eu lhe pergunto, você sabe como chegou ao Brasil?
O começo da festa junina ao Brasil remonta ao século XVI. As festas juninas eram tradições bastante populares na Península Ibérica (Portugal e Espanha) e, por isso, foram trazidas para cá pelos portugueses durante a colonização, assim como muitas outras tradições. Quando introduzida no Brasil, a festa era conhecida como festa joanina, em referência a São João, mas, ao longo dos anos, teve o nome alterado para festa junina, em referência ao mês no qual ocorre, junho.
Inicialmente, a festa possuía um forte tom religioso – conotação essa que se perdeu em parte, uma vez que é vista por muitos mais como uma festividade popular do que religiosa. Além disso, a evolução da festa junina no Brasil fez com que ela se associasse a símbolos típicos das zonas rurais.” Veja mais sobre “Origem da festa junina” em: https://brasilescola.uol.com.br/detalhes-festa-junina/origem-festa-junina.htm?
Curiosidades:
Quadrilha
“Com origens europeias, a quadrilha como é conhecida atualmente recebeu ao longo do tempo influências de ritmos nordestinos, indígenas e africanos. Outros nomes dados à manifestação são: quadrilha junina e quadrilha caipira.” AFONSO, Lucas. “Quadrilha”; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/detalhes-festa-junina/quadrilha.htm.
Bandeirolas
“Conhecidas como o principal enfeite decorativo das festas juninas, as bandeirolas surgiram como forma de homenagem aos três santos conhecidos como “padroeiros” das Festas Juninas: Santo Antônio, São Pedro e São João. As imagens dos santos eram pregadas nas bandeiras coloridas e imersas em água, rito conhecido como lavagem dos santos. De acordo com a crendice popular, a água purifica todos aqueles que se molham com ela. O tempo foi passando, as bandeirinhas diminuindo de tamanho, mas continuam até hoje com a mesma simbologia: de purificar o ambiente da festa.”
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/detalhes-festa-junina/curiosidades-festa-junina.htm
“Como empreendedora, conseguir um espaço para divulgar e apresentar meu produto é, deverás importante, pois, a imensa maioria dos empreendedores assim como eu, vivem do seu empreendimento.
Estar inserido nos Arraiais, é uma oportunidade a mais para crescer e aprender com a experiência daqueles que estão a mais tempo que eu, além de poder também colaborar com os que estão chegando!
Cada Feira Gastronômica e Artesanal que organizo e participo, percebo a importância desse segmento no fortalecimento do pequeno empreendedor.
São pessoas dinâmicas, guerreiras, criativas, fortes e resilientes. Pode não parecer para quem está de fora e “acha” que “viver de feira em feira”, é fácil e que ganhamos rios de dinheiro. Que maravilha se assim fosse!
Creio que vale a pena sim investir no empreendedorismo, ser “dono” do que é seu, empreender toda a sua energia, amor, inteligência, criatividade, determinação no que é nosso, não tem preço, tem valor!
Valor da conquista, valor da resistência, valor de apostar em você mesmo para servir e conquistar mais clientes, oferecendo o que você tem de melhor: seu produto, resultado de muito estudo, empenho, planejamento, cuidado e principalmente, amor.
Sou empreendedora com muito orgulho e amor.’’
Confira algumas programações em Porto Velho:
Quermesse de São Luiz Gonzaga. A tradicional festa da Paróquia São Luiz Gonzaga acontecerá nos dias 17 e 18 de junho. O evento contará com animação, comidas típicas e o tradicional bingo.
Data: 17 e 18 de junho
- Horário: 19 horas
- Local: Paróquia São Luiz Gonzaga
- Entrada: Gratuita
Arraial da Associação São Tiago Maior. A 25ª mostra de folclore e cultura será realizada do dia 21 ao dia 30 de junho, na rua Mané Garrincha, 3154, bairro Socialista.
Data: 21 a 30 de junho
- Horário: 17 horas
- Local: Associação São Tiago Maior – Rua Mané Garrincha, 3154, bairro Socialista
- Entrada: Gratuita
ArraiáLeste. A festa tradicional da zona Leste de Porto Velho acontecerá até o dia 18 de junho. O arraial será realizado no Centro de Artes e Esportes Unificado (CEU), na rua Antônio Fraga Moreira, bairro Juscelino Kubitschek I.
Data: Até 18 de junho
- Horário: 19 horas
- Local: Centro de Artes e Esportes Unificado (CEU) – Rua Antônio Fraga Moreira, bairro Juscelino Kubitschek I
- Entrada: Gratuita
Flor do Maracujá. A celebração tradicional de Porto Velho está marcada para acontecer entre os dias 23 de junho e 2 de julho, no Parque dos Tanques, na capital.
Data: 23 de junho a 2 de julho
- Horário: Não informado
- Local: Parque dos Tanques – Av. Lauro Sodré, 3102, bairro Nacional
- Entrada: Gratuita
Arraial Beramadeira. A segunda edição do “São João de Rondônia” acontecerá entre os dias 30 de junho e 9 de julho, no Porto Velho Shopping. Além das tradicionais festividades, haverá o 1º Concurso de Forró, com premiação de R$ 3 mil para o casal vencedor.
Data: 30 de junho a 9 de julho
- Horário: 16h às 23h
- Local: Porto Velho Shopping – Estacionamento Acesso F, próximo ao Beach Tennis
- Entrada: Gratuita
Arraial da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). No dia 14 de julho, às 19 horas, o Clube da OAB de Porto Velho sediará uma celebração de São João.
Data: 14 de julho
- Horário: 19 horas
- Local: Clube da OAB – Av. Rio de Janeiro, 6202, bairro Lagoinha
- Entrada: Não informada
Arraial da Vila Dnit. A festa acontecerá nos dias 14 e 15 de julho, na vila do Dnit, localizada na BR 364 – Km 7.
Data: 14 e 15 de julho
- Horário: Não informado
- Local: Vila Dnit
- Entrada: Gratuita
Com informações: G1 RO