A realização do 1° turno das eleições 2022 no dia 02 de outubro se destacou como uma das mais tranquilas dos últimos pleitos eleitorais. No quesito segurança, a Polícia Militar de Rondônia (PMRO) conseguiu manter a ordem pública com uma atuação estratégica de execução do policiamento, que continuará para o 2° turno amanhã, 30 de outubro.
Segundo o Porta-Voz da PMRO, tenente coronel Alex Miranda, houve uma redução de mais de 70% dos registros de crimes eleitorais feitos pela PM, se comparado às eleições municipais de 2020 com a de 2022 no 1° turno "o trabalho da PM tem sido realizado com dedicação, desde a fase de planejamento até a execução, driblando dificuldades e usufruindo de meios tecnológicos. Tudo isso reflete nos resultados atingidos no 1° turno quanto a manutenção da ordem pública, com poucas ocorrências registradas" disse o Oficial.
Na manhã de hoje, 29, no pátio do Quartel do Comando Geral da PMRO, aconteceu o embarque dos policiais militares que participarão do reforço no policiamento das Eleições 2022 do 2° turno no interior do Estado.
O reforço já possui destinos pré-definidos, sendo os Municípios de Cacoal, Pimenta Bueno, Ariquemes, Ouro Preto, Guajará-Mirim, Buritis e outras localidades. Foram aproximadamente 200 policiais militares que embarcaram para reforçar o policiamento durante a votação.
A ação faz parte do planejamento que a PMRO preparou para a Operação Eleições 2022, que continua com o mesmo empenho em relação ao 1° turno: "neste 2° turno, a PMRO continuará com o planejamento para que os resultados da execução da Operação no 1° turno quanto a tranquilidade e ordem pública, sejam alcsnçados nas ruas da capital e interior do Estado amanhã" finaliza o Porta-Voz da PM.
Segundo o coronel PM Carlos Gomes, Chefe do Estado Maior-Geral da PMRO, a Operação Eleição 2022 é uma mega operação que objetiva garantir a ordem pública em todo o Estado de Rondônia durante as eleições: "A Operação Eleição 2022 é uma mega operação que a PMRO deflagra, objetivando garantir a ordem pública, o direito ao voto do cidadão, bem como, se necessário for, agir de forma repressiva em casos de crimes eleitorais." disse.