Autor – Anderson Nascimento
Coluna Direto da Redação
O delegado Niki Locatelli, de Ouro Preto do Oeste (RO) responsável pelas investigações do caso da adolescente de 17 anos, Laryssa Victoria afirmou que não foi possível realizar exame toxicológico no corpo da vítima.
Foto: Reprodução Redes Sociais / Montagem Newsrondonia
Segundo Locatelli, o corpo da vítima foi submetido a exame toxicológico, mas para a surpresa da perícia não havia nem vestígios de sangue. Em outras palavras, a vítima sangrou até a morte, apontou a perícia.
O laudo seria uma prova cabal para se unir ao inquérito policial, pois iria apontar o que a vítima teria ingerido ou até mesmo se ela foi dopada. No caso em questão, a polícia agora aguarda laudo conclusivo de conjunção carnal.
O CASO
Laryssa, na companhia de amigas se divertiam em uma conveniência na noite de (18) de março. Já na madrugada do sábado (19), câmeras de segurança mostram a adolescente cambaleando e seguindo na companhia do suspeito, Ronaldo dos Santos Lira até a residência dele, no bairro Colina Park.
O DESAPARECIMENTO
O pai de Laryssa, Carlos Aparecido chegou a fazer um comunicado nas redes sociais, pois a garota não tinha retornado após a sair com as amigas.
A POLÍCIA
Após receber a denúncia de desaparecimento, uma fonte afirmou à polícia que a última vez que a adolescente teria sido vista na companhia de um suspeito, no caso de Ronaldo Santos. No domingo (20), os policiais se deslocaram até o endereço do suspeito, e como a residência não possui muros, foi percebido que havia parte da terra mexida. Um outro ponto que chamou atenção era um colchão queimado.
CORPO ENCONTRADO
Os policiais no momento que escavaram a terra acabaram localizando o corpo da vítima. Ou seja, a vítima tinha sido morta e o suspeito tentou ocultar o cadáver, inclusive lavou a cena do crime.
PRESO
A polícia agiu rápido e logrou êxito na prisão do suspeito na residência da mãe. À priori, pelo crime de homicídio qualificado e ocultação de cadáver. O suspeito naquele momento de frieza permaneceu em silêncio.
DOR E JUSTIÇA
Resta agora as familiares, um luto eterno, até que justiça seja feita. O pai de Laryssa afirma que todas as vezes que adentra a residência, existe um vazio.