Autor: Emerson Barbosa
Levantamento promovido pelo Ranking de Competitividade dos Estados (RCE), em parceria com a Tendência Consultoria (TC), juntamente com a Seall, o estudo tenta balizar prognósticos do grau de negócios feitos pelos estados dando dessa forma suportes para que os gestores encontrem maneiras de gerir a administração pública.
A edição deste ano da RCE, colocou o estado de Rondônia na 19ª posição geral frente a todas as 27 federações brasileiras. Apesar de parecer uma boa colocação, RO caiu três casas em relação ao ano de 2021.
Foto: Diego Queiroz
Na comparação com os estados da Região Norte, a federação rondoniense perdeu uma posição passando agora apo 3º colocado em competitividade, ficando atrás do Tocantins (18º) e do Amazonas (16º).
O estado foi bem avaliado nos pilares Sustentabilidade Social (13º) e Infraestrutura (14º). Porém, caiu duas casas em Solidez Fiscal (-1) e Eficiência da Máquina Pública (-1). Neste caso, “estão incluídos os serviços dos Magistrados e Servidores do Judiciário, aponta o estudo”.
Outro negativo para Rondônia é no quesito Potência de Mercado descendo (-1), que inclui Crescimento Potencial da Força de Trabalho. Outros pilares em que o estado perdeu posições foram Segurança Público (-3); Inovação (-2); Educação (-1) e Potência de Mercado (-1).
O estudo que acontece por meio do Ranking de Competitividade dos Estados engloba 86 indicadores. De acordo com a instituição, foram utilizados “como forma de mensuração de dois conjuntos de avaliação em sustentabilidade bem conhecidos e validadas no mercado.
Os critérios são: social e governança e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU)”.