Candeias do Jamari, RONDÔNIA – Praticamente, usando tecnologia considerada obsoleta pelos novos métodos aos olhos do mundo, a extração de espécies tidas como essências naturais foi a grande suspeita que apareceu nesta parte do Estado ao menos cinco anos durante processo de extração legal e ilegal.
No bioma de fauna e flora que acomoda e que ainda resiste com cerca de 64% da floresta que compõe a Floresta Nacional de Jacundá ainda em pé, segundo especialistas ambientais com foro independente, ‘há uma imensidão de riquezas naturais, entre as quais, minérios e árvores de cheiro usadas na fabricação da marca Chanel 4, de fabricação francesa’.
Sob anonimato face compor um dos Conselhos Regionais no campo florestal e ambiental, o analista é daqueles que se dizem legalista ao extremo e diz que, ‘da FLONA e do seu entorno, já ligação com o vizinho Humaitá (a 220 quilômetros de Porto Velho), ‘há sinais gravíssimos de que madeireiras serram, sim, árvores proibidas de extração’.
A fonte destacou, porém, ‘trata-se de um crime ambiental assustador, pois, estariam transformando às espécies classificadas como Preciosa, Acariguara, Acari, Itaúba, Canela e até o Vick em estacadas para cerca de fazendas na Capital Porto Velho e interior de Rondônia’.
As extrações viriam ocorrendo em supostas áreas de concessão. E além dos quadrantes centrais e acima do rio Jacundá e fora do alcance de pequenos proprietários de manejos florestais com menos poder de fogo no mercado madeireiro em Vila Nova Samuel, onde é grande a ação marcante da Polícia Federal.
– Existe, nos dias de hoje, uma grande cobiça por estacas na construção de cerca para currais e o a madeira mais usada e a Itaúba, cortada e vendida em caminhões-baú, que ganham a BR-364 e a Capital rondoniense, revela a mesma fonte.
Engenheiro de profissão, porém, de âmbito privado, a fonte diz que ‘é preciso maior atuação do Ministério Público Federal (MPF) e dos órgãos de controle federal nas áreas sob concessão pública e privada em Florestas Nacionais, Parques Nacionais e de Preservação na Amazônia.
Segundo disse, ‘os crimes ambientais só avançam, igualmente, em biomas sob concessão; não se trata apenas de penalizar pequenos proprietários e toreiros terceirizados por grandes grupos’. A medida urgente é a Procuradoria Regional da República, em Rondônia e/ou no Distrito Federal, encabeçar junto com a Polícia Federal, operações devastadoras, também, em grandes complexos madeireiros na Amazônia, como os mantidos pelo empresário sulista Chaule Pozzebom.
Depois da extração devastadora de árvores das espécies considerada em extinção (Mogno, Angelim Pedra e outras), agora, segundo apontou o engenheiro, ‘a Cupiúba, Castanheira, Roxinho, Maracatiara, Itaúba e Acariquara, passando pelas madeiras que contêm essência natural (Preciosa, Acari, Canela e Vick), passaram a ser a bola da vez do agronegócio madeireiro, também no Vale do Jamari.
As espécies consideradas essências naturais, muito usadas na indústria da perfumaria estrangeira, entre as quais se destaca a francesa e dos Países Baixos (Holanda, Luxemburgo e a Bélgica), além do Japão, de acordo com a fonte deste site de noticias, ‘seriam serradas, laminadas e loteadas dentro da própria floresta e embarcadas por um grande complexo madeireiro em Vila Nova Samuel’.
Indagado, ele apontou ter sofrido ameaças no passado recente em tentar corrigir vários planos de manejos em duplicidade. Achou melhor recuar, anotar tudo e recorrer à mídia para que chegue às autoridades sob condição de mais um alerta dado por alguém que não deseja complicar, ainda mais, as condições climáticas do Planeta.
E finalizou, parodiando a ação da Polícia Federal Norte-Americana (FBI) que prendera o mafioso AL CAPONE, não por seus crimes de homicídios e atentados aos cidadãos. Mas, por crime de sonegação. Segundo disse, ‘a Polícia Federal poderia dá incertas dentro das áreas sob concessão, não só em Rondônia, mas em toda a Amazônia Brasileira’, arrematou.